. • ☆ Capítulo 30 ☆ • .

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Depois de semanas intensas de pesquisa e de visitas constantes a pessoas em busca de informações, Alisson e Theo finalmente se encontraram exaustos, mas determinados a seguir em frente

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Depois de semanas intensas de pesquisa e de visitas constantes a pessoas em busca de informações, Alisson e Theo finalmente se encontraram exaustos, mas determinados a seguir em frente. As pistas que conseguiram reunir os levaram à fábrica abandonada, o lugar que Alice havia visto em suas visões. O prédio imponente, com janelas quebradas e paredes desgastadas pelo tempo, irradiava uma aura de desolação e perigo, fazendo com que um calafrio percorresse a espinha de ambos.

Os Cullens e os Quilileutes se posicionaram estrategicamente em torno do edifício, suas posturas refletindo prontidão e determinação. Alisson e Theo estavam na linha de frente, seus corações batendo acelerados com a adrenalina. Alisson sentiu uma mão firme em seu ombro; era Theo, transmitindo-lhe força e coragem.

— Estamos prontos? — perguntou Sam, sua voz baixa mas cheia de firmeza. Todos assentiram, cientes da urgência da situação. Alice olhou diretamente para Alisson, seus olhos transbordando de uma preocupação profunda.

— Precisamos ser rápidos. Sinto que Malia está fraca, mas ainda há tempo para salvá-la — disse Alice, sua voz tremendo com a intensidade da emoção.

— Vamos fazer isso — disse Emmett, cerrando os punhos com determinação.

A entrada principal estava bloqueada, mas os lobos rapidamente encontraram uma passagem lateral. Leah e Jacob avançaram, abrindo caminho para o grupo. Dentro da fábrica, o ambiente era ainda mais opressivo: o ar estava pesado, impregnado com um cheiro de mofo e decadência que permeava o lugar.

Conforme avançavam pelos corredores escuros, Alisson sentia um frio na espinha. A sensação de perigo iminente a envolvia, mas ela se mantinha firme. De repente, Alice parou abruptamente, seus olhos ficando vidrados.

— Ela está aqui, no andar de baixo — murmurou Alice, apontando para uma escada enferrujada.

Desceram com cautela, os passos silenciosos ecoando nas paredes de concreto. Ao chegarem ao subsolo, foram recebidos por uma cena aterradora: uma sala ampla, iluminada apenas por velas dispostas em um círculo no centro, onde símbolos antigos estavam gravados no chão. No meio do círculo, estava Malia, amarrada a uma cadeira, pálida e frágil, seus olhos fechados.

Ravenna estava diante dela, murmurando palavras em uma língua antiga, suas mãos movendo-se em gestos complexos. Ao notar a presença do grupo, ela ergueu a cabeça, um sorriso cruel se formando em seus lábios.

Quando os Cullens fizeram menção de se aproximar, Alisson sentiu um puxão dentro de si e interrompeu a aproximação.

— Tem algo de errado — sua voz saiu em um sussurro, e os Cullens pararam. Alisson, em um movimento rápido das mãos, jogou uma bola roxa na direção de Ravenna. O que aconteceu a seguir surpreendeu a todos. A figura de Ravenna e Malia se desfez em um borrão, revelando-se como uma ilusão.

— Uma ilusão? — Theo questionou, aproximando-se com cautela.

Enquanto a ilusão desaparecia, outra cena se materializou no ar. Um vídeo de Ravenna apareceu, projetado como um holograma diante deles. No vídeo, Ravenna estava em uma sala branca e estéril, com um sorriso malicioso no rosto.

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