Cap 21 🔥

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DULCE MARIA

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Paramos de frente para o carro dele. Christopher me pegou pelos braços e começou a me beijar no estacionamento do bar. Quem estivesse ali ainda certamente perceberia que seguramos aquele tesao a noite toda, ou melhor, seis anos.

— vai com calma, assim a gente nem chega lá. — digo ainda toda descabelada.

— por mim eu faria aqui mesmo. Você tem me provocado a dias. — ele ri malicioso — entra no carro.

Eu não sei mais o que estava fazendo, me entreguei totalmente a aquela sensação de nostalgia com prazer. Christopher dirigia com uma mão no volante e a outra em minhas coxas, sempre me alisando com vontade.

Paramos em um sinal e ele voltou a me beijar, sua mão passeava por minhas pernas nuas do short que usava eu precisei avisa-lo que o sinal já havia aberto. De tão concentrado que ele estava em me alisar.

Quando chegamos na casa dele foi uma nostalgia e tanto. Não era mais a mesma casa, mas a sensação era a mesma, eu não me atentei a detalhes só lembro de reconhecer alguns móveis. Ele bateu a porta rapidamente e já veio pra cima de mim me guiando para sua cama.

O quarto ficava a poucos passos no corredor, ele me jogou na cama e se abaixou para tirar os meus sapatos. Beijava minhas pernas com delicadeza e subia as carícias para minhas coxas.

Christopher abriu um pouco minhas pernas e começou a beijar a parte interior de uma delas, seu olhar vinha de encontro ao meu nesse momento. Segurei em seus cabelos e trouxe-o para me beijar novamente. Arranquei sua camisa e ele abriu o zíper frontal do meu cropped, me deixando com os seios à mostra, eu estava sem sutiã.

Eu vi ele encarando meu par de seios e logo em seguida os abocanhou. Aquela boca macia era um vício. Estava me deixando maluca a forma como alisava meu mamilo e brincava com a língua. Eu tirei meu shorts ficando apenas de calcinha, ele se ergueu de frente pra mim e tirou as peças de baixo. Ver seu membro depois de tanto tempo era como se tivesse parado no tempo, que delícia de p*nis, que não mudou absolutamente nada, exceto pelo fato de parecer estar ainda maior.

Christopher estava tão duro, e eu estava afim de deixá-lo louco de prazer, já que estou na chuva, quero me lambuzar. Vou aproveitar cada minuto dessa noite. Mantive ele de pé, e me curvei para acaricia-lo.

Primeiro apertei seu membro, estava duro como uma pedra, quanto mais eu alisava mais ele arfava por mim, então aproximei minha boca e comecei a alisar com minha língua em seu volume.

Ele fechou os olhos e segurou meus cabelos, queria que eu abocanhasse de vez e primeiro eu estava fazendo carícias intensas fazendo movimentos de vai e vem com as mãos e com a língua eu o provava até ve-lo implorar para que eu o engolisse.

Abocanhei de uma vez depois que consegui o que queria, sugava com desejo aquele homem que estava tão louco por mim. Chris gemia alto, parecia que eu estava em um filme pornô. Suguei mais um pouco seu membro até ele me interromper.

— você me deixa maluco assim garota... — ele provavelmente esqueceu que eu não sou mais uma garotinha. — vem cá, gostosa.

Ele me deita novamente na cama, desce os beijos pelo meu corpo até chegar em minha calcinha. Ele afastou o tecido, afastou um pouco minhas pernas e começou a passar a língua pelos meus lábios externos. Ele brincava com meu clítoris que estava super sensível com cada toque, ao sentir como eu estava molhada, ele começou a me penetrar com os dedos, e também me chupava, estava entrando no paraíso, senti minhas pernas tremerem a cada movimento que ele fazia com a língua, parecia que parte de mim iria sair pulando.

Ele não contentou enquanto não me viu tremer de orgasmos e me contorcer com seus dedos dentro de mim. Foi quando ele pegou uma camisinha, colocou no seu membro e veio me estocar.

Abriu bem minhas pernas e me penetrou. Que delícia! Ele entrava fundo e segurava firme minhas pernas que estava molinhas.

— oh, que delícia.. — ele dizia gemendo.

— ah.. que gostoso... — eu não conseguia dizer mais nada, só curtir aquele momento glorioso.

Eu me levantei e fiz ele se deitar, me sentei por cima e comecei a me contrair em seu p*nis. Chris estava ficando maluco com meus movimentos, eu rebolava e me contraia mais, fazia vai e vem e colava meus seios em seu corpo, ele sugava um deles e espalmava meu bumbum. Comecei a quicar com rapidez e ele fechou os olhos arfando.

— céus assim eu vou gozar... que gostosa.

— você gosta assim, não gosta? — eu rio de leve e volto a rebolar um pouco mais.

— caralh*, você sabe me deixar louco... oh... — ele dá um tapa forte em meu bumbum — eu vou gozar.

— então vai, goza pra mim. — ele me segura firma contra seu corpo e sinto ele se contorcer dentro de mim, eu estava em meu ápice também e Chris relaxou seu corpo junto comigo.

Me deitei ao seu lado e ele só ficava olhando pra mim sem dizer nada. Estava nitidamente exausto porém com o mesmo olhar do início da noite.

— Como eu consegui ficar tanto tempo sem sentir esse calor, esse cheiro gostoso? — ele comenta.

— Acho que parei no tempo, é como se nada tivesse mudado. — rio.

— você é perfeita.. — ele alisa meu rosto e me beija — que delícia ter você aqui comigo de novo.

— nem preciso dizer que você dormiu no vinho, está ainda mais saboroso. — digo baixinho.

Ficamos ali quietinhos por mais alguns minutos até Christopher apagar. Eu fechei os olhos também e acabei adormecendo. Era o melhor sexo que eu tinha em seis anos, pois era o único que me deixava de pernas bambas e com o coração derretido.

Não sei como, só sei que passei a noite na casa de Christopher Uckermann depois de tanto tempo. O delírio maior foi quando eu acordei mega atrasada para o trabalho, deitada nua em sua cama. A conta chegou mais alta do que eu previa.

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que noite em meu amigos... o sexo que eles precisavam, e agora, será que Dulce vai se arrepender? A bebida não é a culpada, mas contribuiu muito para que isso fosse possível 🤭

No Sigilo • Segunda Temporada | VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora