CAPÍTULO 10

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A L E N A

A pouca luz que adentra ao camarote, vem das luzes da arena do octógono. Eu assisto ele se despir, e solto um protesto por desejar ter minhas mãos em seu corpo e desenhar suas tatuagens em meus dedos. Salivo de desejo, e meu coração e corpo parece acelerado demais para ser o normal, então me forço a levantar.

— o que pretende?! — tentou segurar por minha cintura, mas fugi indo até próximo a janela de vidro, onde entra uma maior luminosidade. — não brinque comigo.

— não posso ver você, mas quero que me veja. — aviso, deixando os raios de luzes acertar minha pele, deixando incrivelmente reluzente. — e se me desejar tocar, terá que vir até a luz, e não sei se é capaz. — desafio, deixando que veja meu sorriso.

Eu começo a me despir, e escuto sua respiração acelerada, posso ver parcialmente seus punhos fechados, e seu olhar quase flamejante de desejo. Tiro todas as peças devagar, e quando me resta apenas a calcinha, viro de costas para ele, e me abaixo retirando, querendo que ele veja minha bunda, e minha intimidade exposta.

peguei você, querida. — seu braço enorme enrolou em minha cintura, e gargalhei, sentindo ser carregada, com sua respiração acertando meu pescoço. — agora você não me escapa. 

— eu deixei você me pegar. — me orgulho, e ele me faz deitar de bruços, e da um tapa ardido na minha bunda. — hooo! Isso foi exatamente como imaginei. — declaro apertando a almofada entre os dedos, sentindo o calor escorregando nas minhas pernas e pulsando no meu centro.

— você me imaginou dando umas palmadas na sua bunda gostosa?! — sussurrou pesando seu corpo sobre o meu, e enchendo sua mão com minhas nádegas.

— imaginei. — respondo, e minha voz sai em um miado ofegante, sentindo os beijos molhados e quentes distribuídos na minha coluna.

— o que mais imaginou?! — fecho meus olhos, sem conseguir responder, sentindo a expectativa, de sentir seu hálito quente acertando na minha entrada. — diga. Depois que bati na sua bunda, o que eu fiz?! — beijou sobre as bochechas, e lambeu o lugar morno, me deixando arrepiada.

— você... Usa sua linda boca na minha boceta. — aviso, e quase grito quando sinto seus lábios me sugarem, com bem mais intensidade que em minha imaginação.

Minhas pernas estão de ossos moles, porque praticamente não consigo se manter em posição. Seus lábios são suaves, porém tão controladores e fazem o que deseja, tomando posse com fome de tudo de mim, fazendo minha cabeça girar e meu cérebro parecendo uma pasta cremosa.

hooo! Sim! — seus dedos chegam aos meus mamilos, e sinto que não aguento mais nada além disso. — estou tão perto. — declaro, balançando contra a sua boca, sentindo ele beliscando minha pele, e me levando ao limite do prazer.

dê para mim. Quero seu gosto o máximo que poder. — exigiu, e uma das suas mãos abandonou meus seios, e migrou para minha entrada, e se afundou com facilidade.

Eu engasgo! Minha mente gira, enquanto minhas pernas tremem e não mais se sustenta. Estou segurando o grito, sabendo que se ele não parar com seu toque, serei uma mulher desmaiada de prazer.

nocauteei você. — se orgulha, e não posso ao menos protesta, porque estou mais que nocauteada. — você está tão incrivelmente molhada. — mordeu próximo a minha entrada pulsante, e depois lambeu o lugar sensível.

— ainda aguento mais, apesar de estar na lona. — ele sorri contra a minha pele, e depois da beijos suaves, enquanto me deixa virasse.

— me diga que tem camisinhas?! — sua voz soou envergonhada, e assinto ainda mole.

INTENSO DESEJO |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora