DANTE SALVATORE;
Giovana está relaxada assistindo, enquanto do banheiro não sai nenhum mínimo barulho. Meu corpo está quente, e me envergonho por sentir-se assim, mesmo minha filha estando pertinho.
— Gi?! — chamo a pequena que me olha sorrindo. — viu a Jess hoje?! — girou o dedo ao redor, e negou.
Com toda certeza ela está com o Rodolfo, então não posso pedir para a Giovana ir ficar com ela, enquanto vou saber o que a espertinha está fazendo. Meu corpo parece tremer de desejo, e solto o ar preso nos pulmões, olhando a bendita porta, que me desafia com deboche.
Tô pirando!
— amor, se importa se eu sair um pouquinho?! — ela negou, mudando o desenho para uma musiquinha irritante e aumentando o volume. — volto em breve. — dou um beijo na sua cabeça, antes de praticamente correr até a porta.
Não tive respostas, e imagino que a safada está com música ligada, e por isso não escuta. Vou ao closet, e procuro como um maluco a chave extra. Abri a porta, e empurro devagar, fechando logo em seguida.
Cena linda do caralho!
Alena está de olhos fechados, a água indo até abaixo da sua cintura, as pernas lindamente abertas, os seios fartos subindo e descendo. Mamilos duros e inchados, loucos pela atenção da minha boca, que saliva para provar essa mulher inteira.
— hummmm... Isso. — o maldito aparelhinho lilás, está maltratando a boceta linda que só eu posso tomar. — Dante. — gemeu meu nome, e meu pau sacudiu com vontade, quase se derramando com isso.
— gostosa da porra! — declaro, tirando minha roupa e assistindo seu olhar assustado com a minha presença, tentando esconder o aparelhinho. — já vi querida. Já que gosta tanto desse infeliz, vou foder você bem gostoso com ele. — aviso, olhando bem a mulher da minha vida, que pretendo saciar até dizer chega.
— Dante. — adverte, me olhando hesitante.
— segure na borda da banheira, e fique de quatro. — Alena me obedece rapidamente, e solto o ar vendo sua bunda redonda, parecendo implorar por minha atenção. — empina bem essa bunda, quero essa boceta bem exposta para mim.
— está bravo?! — me olha sobre o ombro, enquanto admiro sua boceta moreninha com o interior rosado. — amor?! — apela, e pego aparelhinho dentro da água.
Eu sei o quanto parece idiota sentir ciúmes de um vibrador, mas porra, eu gosto que ela dependa de mim. Saber que ela pode ficar satisfeita, sem me ter por perto, mesmo que na sua imaginação seja eu a tocando, mesmo assim sou doente o suficiente para sentir ciúmes.
— você é minha. — eu abro os lados da sua bunda, e levo minha boca a suas entradas, lambendo sua lubrificação abundante. — seu gosto é meu vício. — assumo, amando ver como se arrepia quando sugo seu clitóris duro e sensível.
— aiii... Amor! — tentou escapar, quando sugo com intensidade seu nervinho exibido, e coloco a pontinha do vibrador sobre seu cuzinho. — Dante! — protestou em um soluço, e meu pau baba desejoso de se afundar nessa mulher, e saciar um pouco da minha loucura.
Levanto, e vou até o armário pegando um lubrificante e ao voltar esvazio a banheira, sobre sua avaliação hesitante. Minha garota sabe que vou descontar essa semana inteira sem ela, e ainda mais por mesmo me tendo, veio se satisfazer com seu vibrador. Pretendo deixa-la exausta, e com a bunda marcada.
— sente na borda, e se toque para mim. — eu sento na banheira vazia, e assisto ela me obedecer, sentando e abrindo seus pernas grossas que tanto amo, e levando seus dedinhos safados a sua boceta, abrindo e exibindo. — vai amor, mostra o quanto está molhada. — aperto meu membro dolorido, vendo ela enfiar seus dedos na vagina, e apertar seu clitóris com a palma da mão.
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INTENSO DESEJO |+18|
RomanceConteúdo adulto. Não era apenas um encontro com seu ídolo, do qual Alena nutria uma paixão. Nunca foi apenas isso! Alena Sampaio levava a vida o melhor possível, após sua família perder tudo em um golpe. Um chefe do qual ela classifica como "a pers...