CAPÍTULO 19

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DANTE SALVATORE;

 Alena é minha! 

 Saber que ela aceita tentar construir sentimentos comigo é acalentador, porque não gosto quando ela olha incomodada com minha presença. Não consigo me manter longe, sentir seu corpo sobe o meu, suas curvas macias na palma da minha mão, sabendo que toda ação minha esta sendo aceita e absorvida por ela sem culpa, me põe desesperado por mais. Quero me infiltrar na sua pele e deixa-la dependente do meu toque, apagar toda ou qualquer lembrança que possa distancia-la de mim.

— temos que ir trabalhar. — sua voz não passa de um sussurro excitado, e inspiro o cheiro no seu pescoço delicado, não querendo sair do meu posto. 

— sou o chefe, não preciso seguir as regras. — desço minha boca entre seus montes fartos e gostosos.

— mas eu preciso. — tentou me empurrar, mas peso mais meu corpo sobre o seu. — Dante! É sério. — sua repreensão continha divertimento, e me perdi no seu sorriso.

Ela é linda. Quando sorri, seus olhos ficam apertados, e covinhas se formam na sua bochecha. Adorável! E completamente minha. 

— e o que eu ganho se for trabalhar hoje?! — insinuo, apertando sua coxa definida e grossa, que tanto me deixa maluco e meio mundo de bastardos de merda, que se acham no direito de olha-la.

Inferno! Sou doente de ciúmes. É sempre um teste horrível de paciência, saber que outros possam respirar próximo a ela, tendo acesso ao seu cheiro, desejar saber a textura da sua pele e seu toque. Eu sempre tento me controlar. E estando próximo a ela, o medo de assustar ou magoa-la me ajuda a se manter no controle, mas não garanto nada para quando essas hesitações não existam.

— um contrato com a transportadora marítima, que estava tentando a séculos. — solto um resmungo frustrado, porque na minha imaginação ela responderia uma trepada na minha mesa. — eles mandaram um e-mail ontem, o dono está aqui, e deseja encontrá-lo. — me sento, tentando controlar meu desejo doente por ela.

— que porra. — reclamo decepcionado, por ter que me distância do seu corpo. — só quero entrar em você. O mais rápido possível! É pedir demais?! — passo minhas mãos nos cabelos, frustrado por não poder faltar a essa maldita reunião.

— você é tão romântico. — revira os olhos para minha fala, e volto para sobre seu corpo, beijando sua boca e apalpando seu corpo inteiro. — Dante! — meu nome sai um gemido, e sinto o prazer escorrer por meu corpo e meu pau pulsar dolorido para se afundar nela.

Umas das minhas melhores decisões, foi condená-la a ter meus beijos quando fizer esses atos irritantes. Ela faz varias vezes, e garanto sua punição em todas elas. 

— eu amo como geme meu nome. — mordo seus lábios, lembrando de todas as vezes que ela grunhiu meu nome, por deixá-la irritada. — quando você diz, senhor Salvatore, de forma entredentes, me deixa duro. Forço tudo de mim, para não trazê-la sobre minha mesa, e sugar sua boceta doce, até te ter aos gritos. — confesso, e sua respiração acelera de forma única.

Dois anos tendo ela próximo, sem poder tocá-la e sentir seu corpo contra o meu, era uma tortura infernal. Demite cada infeliz que tentou aproximar, segui e protegi cada passo seu, impedindo que outro tentasse pegar o que é meu. Queria declarará minha ao mundo, porquê não suporto que a olhem, e não me vejam como seu dono. 

— caramba! Você é um pervertido. — me acusou, mas não me senti ofendido, porque quando se trata dela, também me vejo assim. — vai, sai de cima de mim, que precisamos conversar.

— vixe! Não sei porque, mas quando você disse isso, já me deu até um nervoso. — tenho distrair, mas a forma seria que ela se encontra, quase me leva ao pânico. — não me diga que já desistiu?! — a ideia me põe ardendo, e me seguro ao máximo para não dizer algo que possa me arrepender.

INTENSO DESEJO |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora