CAPÍTULO 33

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Sem nenhuma ou qualquer revisão 😔. Boa leitura, amores meus.

DANTE SALVATORE;

Merda!

A garota desgraçada está escondida atrás da divisória da sala, assistindo eu e Alena transando. Odeio ser orgulhoso o suficiente, para não parar. Minha mulher treme, gozando no meu pau, e me retiro apenas para bombear em uma masturbação bruta, jorrando minhas porra em suas costas.

— Vou provocar você mais vezes. — Alena sorri satisfeita, com o corpo suado e pedindo aconchego.

— é mesmo?! — deito sobre suas costas, dando beijos no seu pescoço suado. — porque não me importo de punila com gosto. — aviso, apertando suas nádegas fartas, que enchem minhas mãos.

— vou levar palmadas?! — rebola a bunda, e grunhi no seu ouvido, sentindo meu pau subir com vontade.

— até ficar sem sentar. — aviso, deitando no sofá, e puxando ela para descansar no meu peito. — cobre. — puxo uma manta para cobrir sua bunda, e vejo a sombra da garota se distânciar.

— que foi, tá tenso? — se preocupa, e inspiro seu cheiro gostoso.

— a garota estava atrás da divisória assistindo. — conto de uma vez, e ela sentasse brava olhando o lugar.

— porra amor! Devia ter me dito. Tô doida por um motivo para dar uns tabefes nela. — avisou pegando a minha blusa e vestindo. — Dante, você sabe que estou deixando você resolver tudo, mas pelo amor de Deus, resolve logo pra tirar essa égua daqui, ou vou perder a paciência se ver ela te olhando mais uma vez. — avisou ciumenta.

— mas nem olho pra ela. — visto a cueca, e me levanto abraçando minha garota por trás.

— você gosta quando me olham?! — meu corpo parece tremer, e um gosto ruim acerta minha boca com o pensamento. — então, estamos entendidos. — selou nossos lábios, e suspirou. — você é meu. Só eu posso pegar nisso aqui. — fechou a mão no meu pau, ele sacudiu satisfeito por sua possessividade.

Puta que pariu!

— Rodolfo conseguiu rastrear a pirralha. Sabemos onde ele está escondido. — caminhamos para o nosso quarto, sabendo que não podemos vacilar. — ontem a atrevida tentou entrar no nosso quarto.

— ela está sentindo-se muito segura. Odeio isso amor. Não quero ela próxima a Gi. — assinto concordando.

— vamos tomar banho e dormir. Prometo que estou fazendo o possível para acabar com tudo isso, e em menos de uma semana, conseguiremos. — prometo, e ela sela nossos lábios com carinho. — a pequena está segura, você mesma viu as medidas de segurança. Não tem um passo que seja dado nessa casa, que não saibamos. — Alena suspira assentindo.

Estamos organizando uma forma, já escolhi meus melhores seguranças e alguns membros da organização, e iremos caçar aquele desgraçado, e o traidor que está dando informações privilegiadas a ele. Angelina retornará hoje da Colômbia, e sinto que as coisas vão se desenvolver.

Dormimos abraçados, e quando acordei Alena havia trazido a Giovana para a nossa cama. Ela é protetora demais para deixá-la no quarto, com aquela mulher aqui, e quando não acaba indo dormir com pequena e me deixando sozinho — Até que eu descubra e faça o mesmo caminho —, tenho ainda mais ódio daquela víbora ambulante, e só a mantenho aqui, porque me levará ao desgraçado.

papai. — Giovana resmunga sonolenta, quando fiz movimento de levantar.

Cada mínima palavra dela, e sinto que vou desfalecer de tantos sentimentos. Minha menina sentisse segura comigo, Alena e a Jéssica. Eu amo isso a uma proporção indefinida, e quando ela me chama de pai, eu não sei ao menos como agir, porque é uma imensidão de amor que me invade.

INTENSO DESEJO |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora