○Blue Lagoon○

3

-Sadie-

Acordo com um cheiro de chá pela casa toda, olho para o lado e Millie já não estava mais lá. Vou até a sala e vejo Millie organizando toda a casa, cada coisinha em seu devido lugar, parecia que ela lia a minha mente, estava tudo como ei gosto.

—bom dia!! –digo a abraçando pelas costas. —está tudo bem? Sente alguma dor?

Me solto dela e levanto seu vestido, para fiscalizar se não estava machucado, tinha uma mancha roxa na bunda dela.

—calma. –ela fala rindo.

—por que não me falou disso aqui? Millie se tiver qualquer mancha em seu corpo você tem que me falar, se sentir alguma dor. –falo dando um sermão.

—não está doendo, e eu estou bem, calma Sadie, se quiser pode me fuder hoje de novo.

—mas já? Começou cedo em? –falo. —mas se quiser, tenho um desafio.

—quero. Qual é?

—venha.

Puxo ela até o quarto, hoje nós temos que ir trabalhar, eu trabalho no mesmo shopping que millie, ela fixa na loja ao lado.

Pedo um vibrador de dentro da gaveta e vou explicar a brincadeira para ela.

—bom é o seguinte, você vai passar o dia inteiro até o horário do almoço com isso aqui, nao vale se gozar, o controle vai ficar na minha mão, e então? O que acha?

—que adrenalina. Tudo bem.

—ok, eu vou tomar banho, coloque isto enquanto eu vou. –entrego o vibrador na mão dela.

—tá bom.

Quando saio do banheiro ela vem cheia de perguntas.

—então, como vai ser? Você vai ligar a qualquer momento? Não posso mesmo gozar? Sadie?

—calma! Você vai ver, e não, não pode gozar, se gozar paga prenda.

—tá bom, então, eu já coloquei lá...no lugar.

—certo. –falo deixando a toalha cair do meu corpo.

Fiz isso para provar ela, pego minha roupa na maior calma, visto a calcinha, pego o sutiã, e vou até ela para ela fechar.

—porra. Assim eu não aguento. –ela fala fechando o sutiã.

—para com isso, bobinha! –falo rindo.

Volto para onde estava e visto a calça jeans, pego uma camisa social de seda, branca e coloco sem abotoar, pego o sapato alto e me sento no colo dela para calçar, ela agarra minha cintura com as duas mãos e aperta. Me levanto e fico de frente para ela.

—fecha para mim. –ordeno num tom aveludado, que eu sei que ela gosta.

Ela começa a abotoar toda a minha camisa, enquanto olhava fixamente em meus olhos, aquele olhar penetrante, que esboçava todo seu interesse, ao qual ela não fazia nem questão de esconder, ela me queria, de todo o jeito, e em todos os sentidos.

Ela termina o que estava fazendo e me puxa para um beijo, que não durou muito porque ela tinha que se arrumar.

Quando estávamos prontas, ainda era cedo, então Millie pediu para trançar meu cabelo e eu deixei, ela pediu que eu me sentasse no chão, e ela se sentou no sofá.

Quando ela começou eu quase dormi estava tão bom diferente da minha mãe, ela não puxava nem um fiozinho de cabelo meu, era uma devida massagem.

Ela terminou, era uma linda trança des espinha de peixe, peguei o celular e as chaves do carro, enquanto Millie colocava comida para Rose, ela vem finalmente e entra no carro.

Chego perto dela e respiro no seu pescoço.

—cheirosa.

Ela sorri e eu dou partida no carro. Seguimos o caminho todo cantarolando as músicas do rádio, e por fim tocava Out West, uma música com um ritmo contagiante mas a letra podre, mas mesmo assim maravilhosa.

Meu gosto musical é peculiar, uma hora eu gosto de uma putaria e em outra eu gosto de uma coisa mais calma.

Chegamos no trabalho, estacionou o carro, e adentramos o local de mãos dadas, assim que Millie se virou para o segurança, para dar bom dia eu liguei o vibrador na velocidade máxima.

Ela sentiu dificuldade para se segurar e não gritar, mas estava dando na cara.

—ei, você está dando muito na cara, ande certo, se concentre no que está fazendo. –falo para tentar ajudar, não queria que ela passasse vergonha aqui.

—uhum. –ela murmura com dificuldade. —está.....está difícil...andar.

—andar ou se segurar? –falo rindo.

A abraço pela cintura e caminhamos até a loja onde ela trabalha, dou um selinho nela e saio.

-Millie-

Sadie sugeriu essa brincadeira, mas eu não sabia que seria tão difícil, ela toda hora aumentava a velocidade do vibrador, eu mordia tão forte meu lábio inferior, que já podia sentir o gosto metálico de sangue.

Bem na hora que a cliente me perguntou onde ficava as roupas infantis, ela colocou no máximo, eu só respondi que não sabia, e realmente, eu estava a ponto de esquecer o meu próprio nome.

Ainda bem que só faltava 5 minutos para o meu sofrimento acabar e eu poder finalmente gozar.

Assim que vi ela pela porta ela caminhou até mim e disse.

—tão linda, toda vermelha.

Pego a mão dela e a puxo até o carro.

Tiro a minha calcinha e calça, e me deito de pernas abertas no banco de trás.

—venha, me ajude, eu ganhei.

Ela se abaixa e começa a me chupar.

-Sadie-

Millie é deliciosa, sua respiração necessitada, a forma como ela puxava meu cabelo, ela estava desesperada, queria mais e mais de mim.

—seus dedos, use.

Levo meus dedos até sua buceta e enfio três de vez, arrancando um grito de prazer da morena, ela rebolava na minha boca,mas estava gritando muito alto.

Levo minha outra mão até a boca dela e tampo.

Ela entende o recado e faz mais silêncio.

Ela goza e eu engulo tudo.

Me levanto de dou um beijo nela.

—Vamos? –pergunto separando o beijo.

Hoje era sábado só trabalhávamos até 12:00, então tínhamos o dia todo livre para fazer tudo que quisesse.