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-Sadie-

Viemos no shopping com os meninos hoje, eles já vão embora à noite, então vamos passar o dia passeando e aproveitando eles.

Estou caminhando ao lado de minha esposa, segurando sua mão. Ela esta passando a mão nas roupas que estao penduradas, estamos na Riachuelo, ela insistiu em passar aqui para comprar uma roupa.para mim, eu disse a ela que não precisava, mas é a Millie, ela adora fazer compras.

—meu amor, o que acha de ima roupa mais casual? –pergunta e eu a olho. —tipo, algum short jeans?

—nem fudendo. –ela me olha. —não vou usar isso aí.

—posso saber o por que mesmo? –ela estreita os olhos.

—nada, só não suporto roupa curta. —dou de ombros.

—ficaria tão diferente vestida com isso. –ela pegou um dos shortinho bem curtinho, mas não é nada vulgar.

—quer que eu experimente? –pergunto.

—sim, por favor. –ela ri.

—tá bom. –pego a peça da mão dela. —escolhe uma blusa agora.

Ela aai toda animada procurando uma blusinha das que ela usa, me entrega e eu vou no provador. Assim que saio ela sorri e me da um selinho, se separa e me olha de cima à baixo, eu nego com a cabeça e ela ri.

—está tão fofa. –fala em meio aos risos.

—não entendi o motivo da graça. –fecho a cara.

—oh meu Deus. –ela vem me abraçar.

—sai. –empurro ela pela testa. —sai, não quero abraço. –faço bico.

—desmancha esse bico aí Sads. –ela oara de tentar lutar. —eu posso fazer ele sair daí agora. –fala isso com uma cara safada.

—e eles? –aponto para o carrinho com os meninos. —estão cansados. Da tempo.

Ela não deixa nem eu falar e me empurra para dentro da cabine e eu bato logo as costas na parede. Nós beijamos com euforia. Ela desce os beijos para o meu pescoço e eu arfo. Leva sua mão para a minha boca e a tampa, deixando um chupão no meu pescoço repreendendo meu ato.

Com pressa ela levanta a camisa e volta a me beijar enquanto massageia meus peitos, gemo abafado contra sua boca e a outra mão dela que estava na minha nuca, desce pela lateral do meu corpo, parando no cós do short.

Ela coloca a mão entre nós e vai abrindo o botão dele, desce o zíper e enfia a mão dentro. Não pata de me beijar quando enfia um dedo na minha buceta, eu mordo o lábio inferior para não gemer e ela começa um vai e vem lento.

Está muito gostoso, adoro quando ela fica assim, cheia de controle, é isso, o controle da ação de agora está em suas mãos, e não vai ser eu que vou tirar delas.

Seu polegar começa a esfregar meu clitóris e minhas pernas tremem, eu rio e jogo a cabeça para trás. Quase deixo escapar um gemido quando ela entra o segundo dedo, deixando tudo ainda mais gostoso.

—isso filha da puta. –falo baixinho e aperto os olhos, sentindo o prazer imenso se instalando no meu ventre.

Meu corpo da espasmos, ela percebe isso e abre meu sutiã com a mão livre. O levanta e se abaixa para sugar o seio esquerdo. Dessa vez eu deixo escapar um gemido descontrolado mas logo me repreendo e coloco a mão na boca, passando a descontar minha onda de prazer, mordendo meus dedos.

Ela ri safada quando me vê fazer isso. Acrescenta mais um dedo e eu reviro os olhos gozando em sua mão, ela não para de me foder até eu me recuperar, assim, prolongando meu orgasmo.

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