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-Millie-

Se passou duas semanas desde o acontecimento de Penelope, e hoje é o casamento de Jacey com Eva, a irmã da minha esposa ficou louca ao ver a menina, está apaixonada e falou na minha frete qual era seu interesse pela garota. Tenho pena da menina, ela ainda é virgem, com certeza Jacey não terá nem um pouco de pena dela.

Fomos ontem à tarde comprar as roupas, Penelope optou por um vestido preto que vai até o meio da coxas muito elegante mas simples, os gêmeos estão com roupas que combinam e Miguell com um terninho branco, o casamento é de dia, então só cores claras, eu estou com um vestido perfeito todo junto ao corpo, que é rosa bebê e Sadie está com essa roupa.

Esta parecendo no dia que nós casamos, exceto por nossos vestidos serem enormes.

Estamos atrasadas, para variar, as crianças estão no carro e Sadie foi fazer xixi, estou parada no pé da porta a esperando.

Entramos no carro e eu comecei a dirigir, o local  do casamento é um pouco longe mas é lindo. Quero rir pela maneira como ela fala ao telefone, nos xingando e gritando toda estressada. Coitada da menina Eva, irá sofrer.

Depois de muito tempo chegamos no local cheio de carros. Descemos todos e rapidamente Jacey chega até nós.

—oi Millie. –comprimenta e vira toda sua atenção para Sadie. —Sadie ela não quer me dar. –fala irritada.

—que isso! As crianças. –Sadie reclama pela maneira como ela disse. —leve eles até a cadeira Penelope, por favor. –pede.

—certo. –a garota revira os olhos e se retira.

—pronto pode falar.

—ela não quer me dar.

—é só isso? –perguntei.

—não, não é só isso Millie, ela disse que depois do casamento só vai deixar eu comer ela se for à força, ela me odeia, mas foda-se, vou comer aquela bocetinha virgem ainda hoje, nem que tenha que ser amarrada.

—não faça isso. –aconselho. —ela vai te odiar ainda mais, e deveria tentar fazer ela se acostumar, se sentir à vontade.

—fala isso para o meu pau. –ela pega no grande volume na calça social. —ele está grosso e doendo, tem uma semana assim, não consigo nem me masturbar, não sinto prazer. –ela da um gritinho. —mas que porra, nunca me senti assim por uma simples boceta que vou comer em um dia.

—olha só Jacey, por que não a chama para conversar, esclareça suas intenções e mostre seus truques a ela.

—impossível, ela no me escuta, se fosse fácil assim estaria comendo ela agora mesmo.

—Vamos terminar o casamento logo e assim você terá ela mais rápido. –sugiro.

—estou tão perdida minha irmã. –ela lamenta. —ainda tenho que esconder meu tesão por ela.

—e por que não diz logo que está apaixonada e só pensa nela e em...

—foder a bocetinha virgem dela? Isso a deixaria se sentindo a melhor pessoa do mundo, a mais importante, e não é isso que eu quero, quero simplesmente comer ela. –ela me responde ríspido.

—certo então. –respondo.

—vem vida, vamos entrar. –Sadie me chama e entrelaçamos os braços.

—está lindo Jacey. –comento sobre a decoração.

—escolhi essa cor porque, Eva... comentou que era sua preferida...

—ela tem bom gosto. –olho para Ssdie ao meu lado e seguro o riso, que quase deixo escapar pela expressão dela, a menina chega soa para rir.

—isso, ri mesmo. –Jacey bufa e sobe o altar.

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