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OBS: elas continuam tendo a mesma idade de antes, apenas os filhos cresceram.

Quatorze anos depois...

-Sadie-

Os últimos anos foram intensos, principalmente no ano passado em que grande parte dos nossos filhos foram morar sozinhos, restando só Miguell o caçula, que já avisou que assim que completar a idade sairá daqui, o que me parte o coração.

Millie continua sendo a mesma pessoa com que me casei, sua aparência não muda, é eu posso dizer o mesmo de mim, com os anos que se passaram, e as crianças foram crescendo, começamos a viver com mais intensidade, todo o nosso tempo sendo administrado por nosso relacionamento, estamos maravilhosamente bem.

Ainda somos as mesmas garotas, que se mudaram para casas, em frente a uma lagoa azul, que se conheceram através de um bolo de chocolate, e desde então não conseguem viver mais longe uma da outra.

Também nos mudamos de casa agora, estamos em uma casa maior e mais aberta, cheia di vidros, em que um andar inteiro é só o nosso quarto, só temos o quarto do Miguell agora, e o resto da casa é só nossa, o menino de cabelos castanhos, está crescido, na faze das garotas, mas está certo, ele tem quinze anos, tem que aproveitar.

Minha esposa e eu temos feito muitas viagens, nossos pais são uns babões, nossos netinhos l, gêmeos, de olhos verdes, cabelos loiros, são perfeitinhos, meu genro Matheus, é um cavalheiro, trata minha filha muito bem e a ajuda com tudo, muito atencioso, e cuida da família.

Semana passada adotamos uma gata, o nome dela é Maxine, demos esse nome pelo fato dela ser laranja e segundo Millie, parecer com a minha personagem.

Acabei de acordar e desci para fazer um nescau para mim e um para a Mills, levei o dela para o quarto, ela estava em nosso quarto claro, branco e com uma enorme já nela de vidro, ela está deitada na cama, completamente nua e assim que me vê parada ali ela se vira para me olhar, quando se estica meus olhos voam para os peitos descobertos agora pelo lenço que se enrolava.

—bom dia! ‐ela fala e se cobre com o lençol acabando com minha vista magnífica.

—bom dia –ando até ela e deixo um selinho em seus lábios. —fiz para você.

—olha só, colocou até gelo, como eu gosto. –ela leva a bebida até os lábios dando um gole e sorrindo para mim.

—mas é claro, todo do melhor para você. –acaricio seu rosto. —está sujo.

Me inclino para limpar o canto da boca da morena que estava sujo com o chocolate. Ela sorri e eu a beijo.

Esses sai os muitos momentos, que passo com ela, sempre são calmos e relaxantes, exceto pelas vezes que temos nossas cenas frequentes, o sexo com ela é incrível, acredito que fomos feitas uma para a outra.

—essa sua calcinha e camisa larga está me deixando louca.

—ninguém mandou se cobrir, parece que tem vergonha. –reclamo.

—ah é por isso? –ela arranca o lençol fino do corpo e me olha. —agora tire as suas.

—não.

—como? –ela pergunta rude.

—não!

—ok. —ela se vira de costas para mim e encara a parede de vidro, ainda deitada na cama. Ela não fala mais nada, mas aquela bundinha dando mole pra mim, não tem como resistir. Ergui a mão e acertei tem um tapa na nádega esquerda, ela se arquear toda e deixa escapar um gemido baixo.

No entanto ela não se vira, apenas acena com a cabeça e relaxa o corpo novamente, acerto mais outros tapas, que saem mais fracos, de propósito, quero que ela peça para ir mais forte.

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