Após Dylan receber uma proposta para trabalhar em outro estado, a dúvida lhe consome. Uma proposta que irá ajudá-lo fincanceiramente e consequentemente garantir tudo do melhor para sua filha que ainda está por vir, mas como nada na vida é um mar de...
Já faz praticamente três semanas desde que voltei a trabalhar. Confesso que foi super difícil sair e deixar Rose em casa, tive que segurar o choro. Eu e Dylan contratamos uma das babás que Anne indicou, o nome dela é Susan e ela é um amor de pessoa.
Hoje James cismou de marcar um jantar com todos presentes, pois quer contar uma novidade, vindo dele eu não sei nem o que pensar.
- Amor, olha esse meme, achei a nossa cara. - Dylan diz rindo e me mostra o celular.
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Gargalho tão alto que Rose até levou um susto.
- Eu não estou conseguindo parar de ri. - digo e respiro fundo. - Onde você arruma essas coisas?
- Me mandaram, falando que podia ser eu e ela, mas eu não colaboro. - fico séria no mesmo segundo e ele ri. - O que foi?
Se eu não estivesse tentando ser uma pessoa mais calma, eu juro que socaria a cara de pau dele.
- Quem é essa?
- Quê? Essa quem? - cruzo os braços e fico lhe encarando.
Ele realmente não tem amor a vida.
Me levanto e vou em direção à cozinha.
- O que você vai fazer aí? Fique longe das facas. - ele diz rindo.
- Eu nem quero assunto com você. - digo enquanto ele vem atrás de mim.
- Por quê? O que eu te fiz? - ele me abraça por trás e deposita um beijo no meu ombro.
- Você ainda pergunta? Sai, me deixa quieta. - digo tentando me soltar dos braços dele.
- Era brincadeira, amor. - ele diz rindo. - Foi Mike que me mandou, ciumenta.
- Sei...
- Quer ver? - ele me solta e pega o celular.
- Não. - digo e vou para a sala novamente.
- Mas agora você vai ver. - diz vindo atrás de mim.
- Vou nada. Vem Rose. - pego ela de dentro do "chiqueirinho" e "corro" para o quarto.
- Volta aqui. - ele corre atrás de mim e eu começo a ri.
- Eu estou com Rose no colo, para. - digo rindo enquanto Rose também se escangalha de ri. - Você gosta da bagunça né? - lhe "jogo" na cama e ela gargalha mais ainda.
- Toma. - Dylan diz me dando o seu celular.
- Não quero. - ele começa a me fazer cócegas e eu começo a me desesperar.
Se tem uma coisa que eu odeio é cócega, eu entro em desespero, pois parece que eu vou morrer a qualquer momento.
- Para Dylan, por favor. - digo com dificuldade pelo fato de eu não consegui parar de ri. - Eu vou morrer.
