Episódio final (pt.3)

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Obedece, indo para cima de seu corpo, encaixando o pau na entrada da vagina e deixando-o deslizar para dentro por completo. Não demora muito até começar a cavalgar, e o rapaz sabe que não irá aguentar tanto tempo, pois aquela posição era praticamente fatal. Os  peitos balançam bem na frente do seu rosto. O quadril se move para cima e para baixo, e ora pra frente e ora trás. O garoto agarra-lhe as coxas com pressão e firmeza. As peles batendo de encontro uma com a outra provocam um som ainda mais excitante. Desloca uma de suas mãos para o clitóris, estimulando. Gemidos são audíveis e intensos. Isabela sente-se preenchida. Wesley umedece seus dedos com a língua, voltando a mão para onde estava outrora. O ritmo está frenético, e o homem não aguenta segurar, se derramando inteiramente dentro dela. Entretanto continua massageando a genital, com ritmo e pressão, até a garota transbordar em um intenso orgasmo.

Esbaforida, deita-se sobre o peito do rapaz, que sorri bobamente, lhe fazendo um cafuné.

– Você não sabe o quanto eu senti falta disso – sussurra, a voz rouca.

– Eu também – se aconchega sobre ele.

– Então estamos bem? – indaga. – Você não precisa mais ir embora.

A moça suspira.

– Eu não vou me mudar só por causa disso. – diz. – A minha mãe tem um mioma, e está evoluindo de tamanho. Ela poderia se tratar aqui, mas o meu pai fez questão que fosse com o melhor médico da Confederação.

– Por que você nunca me disse?

– Ninguém de fora da nossa família sabe. A gente queria evitar pessoas falando como se o diagnóstico fosse algo terminal – explica.

A abraça com carinho e firmeza.

– Você tem mesmo que ir? – murmura.

– Eu preciso ficar com a minha mãe.

Coliseu chega em casa, jogando-se no sofá. Esboça um sorriso radiante e suspira. Sua irmã o observa com os olhos estreitos.

– Tá apaixonado? – é direta.

– Hum, talvez.

– Eca. – resmunga. – Mas não é pela mocreia, porque você nunca fez essa cara por ela. – arqueia a sobrancelha. – Quer dizer, você já fez cara de idiota, mas não essa cara.

Seu irmão lhe mostra o dedo do meio.

– Vai, conta, quem é a coitada da vez?

O garoto pensa por alguns segundos.

– E se não for uma coitada? – indaga.

– Ah… e ele tá interessado em você também?

– Sim – sorri.

– Que mal gosto. – comenta. – Mas pelo menos você não vai ficar fazendo papel de trouxa.

O jovem revira os olhos.

– Me ajuda a escolher uma roupa, porque a gente vai sair mais tarde, e eu não sei o que usar – fala.

– Hmm… você quer uma roupa tipo “tô facinho” ou algo “casual, mas fatal”?

– Casual – pondera.

Stonehenge começa a montar figurinos em sua mente, imaginando as melhores combinações.

– A mãe tá aí? – o menino pergunta.

– Na cozinha.

– Será que tem problema se eu trouxer ele aqui?

– Você sabe que não. O tio Cris e o Allan vem aqui direto. – considera. – Só avisa antes, porque mainha vai surtar se receber uma visita inesperada. Ela gosta de causar uma boa impressão e tudo mais – bufa.

DominóOnde histórias criam vida. Descubra agora