𝗧𝗛𝗘 𝗜𝗠𝗣𝗘𝗥𝗙𝗘𝗖𝗧 𝗦𝗜𝗦𝗧𝗘𝗥𝗦, legacies
➥【𝑪𝒉𝒐𝒆 𝑴𝒊𝒌𝒂𝒆𝒍𝒔𝒐𝒏 𝒂𝒏𝒅 𝑯𝒐𝒑𝒆 𝑴𝒊𝒌𝒂𝒆𝒍𝒔𝒐𝒏】
⇾Quando hollow entrou na vida dos Mikaelson eles tiveram que tomar a decisao mais dificl de suas vidas, que foi separar as suas lind...
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「New Orleans」 𝗖𝗛𝗢𝗘 𝗔𝗡𝗗𝗥𝗘𝗔 𝗠𝗜𝗞𝗔𝗘𝗟𝗦𝗢𝗡
— O que você está fazendo aqui, Choe? — minha mãe me abraçou com força, como se tentasse me proteger de algo que eu não conseguia entender.
— Mãe! Eu que deveria perguntar isso! — respondi, sem saber o que pensar ou como reagir àquela situação estranha.
— Espera, nós estamos no meu subconsciente. Como você está aqui? — perguntei, confusa, tentando processar a realidade distorcida em que me encontrava.
Minha mãe me olhou com ternura, como se as palavras que ela estava prestes a dizer não fossem apenas uma explicação, mas uma despedida.
— Sua irmã fez uma coisa não muito legal, Choe.
— O que ela fez, mamãe? — perguntei, embora soubesse que ela provavelmente não responderia.
— Nada que devemos falar agora, minha doce garotinha. — Ela fez carinho no meu cabelo, o toque reconfortante e familiar.
— Hollow. A magia dela, colocamos toda em mim. — falei, e a reação de minha mãe foi imediata: ela se assustou, seus olhos se arregalaram.
— A família pode ficar junta de novo, mamãe. Eu tenho força para aguentar, você sabe disso. — Eu disse, sentindo uma onda de confiança. Eu estava determinada. A minha força era suficiente para manter todos juntos, não importava o que acontecesse.
Minha mãe me olhou com um sorriso triste, como se soubesse que aquilo poderia ser uma armadilha para mim.
— Minha primogênita, eu sei que você pode. Mas isso não vai fazer bem para você. — Ela suspirou, e naquele momento, ouvimos um barulho forte vindo de algum lugar, algo se rasgando, como se o próprio tecido da realidade estivesse se partindo.
— O que é aquilo? — perguntei, o medo tomando conta de mim.
— Choe, seu corpo não estava preparado para ter uma magia a mais. Cada vez que você passa mais tempo aqui, sua força vai se rasgando, como um véu. E quando rasgar tudo... — minha mãe hesitou, seus olhos evitavam os meus.
— Eu morro...? — perguntei, a voz falhando. Era a verdade que eu não queria ouvir.
— Mas não vamos deixar isso acontecer! Seu pai não vai deixar. — minha mãe afirmou, com a firmeza de quem sabia que não poderia me deixar sucumbir àquela dor. Ela me puxou em direção a uma porta que exalava uma luz suave, quase celestial.