020| O karma é uma droga Hope Mikaelson

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「New Orleans」𝗛𝗢𝗣𝗘 𝗔𝗡𝗗𝗥𝗘𝗔 𝗠𝗜𝗞𝗔𝗘𝗟𝗦𝗢𝗡

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「New Orleans」
𝗛𝗢𝗣𝗘 𝗔𝗡𝗗𝗥𝗘𝗔 𝗠𝗜𝗞𝗔𝗘𝗟𝗦𝗢𝗡

— Hope?— acordei com meu pai me chamando

— O que aconteceu?—

— Choe, sumiu — falou ele

— KLAUS?!— gritou meu tio Elijah lá de baixo e eu e meu pai descemos o mais rápido possível

— O que aconteceu??— meu pai perguntou

— Cinco pessoas mortas. — falou Marcel entrando na casa

— O que?— minha tia perguntou

— Cinco pessoas mortas, e tudo indica que foi um vampiro. Ou melhor uma vampira recém transformada — falou Marcel

— Choe — eu e meu pai falamos ao mesmo tempo

— Se ela matou cinco pessoas..— falou Elijah

— Não.— meu pai disse olhando pra cima

— Niklaus —

— Não. Eu criei ela bem, pra ela nunca fazer isso. Isso é a maior fraqueza de alguém. É a pior decisão da vida de qualquer vampiro — meu pai falou olhando pro Elijah

— Do que vocês estão falando?— perguntei

— Sua irmã desligou a humanidade hope.— falou Kol

— Só assim pra ela matar cinco pessoas. — falou Rebekah

— E o número só aumenta — falou Marcel

— Temos que ir atrás dela— falei mas meu tio me parou

— Não. Só nos vampiros vamos atrás dela. Ela é uma Mikaelson sem humanidade, mataria qualquer um sem nem se importar. E você é só uma híbrida hope, se você morrer você morre.— falou meu tio

— Tentem localizar ela — disse meu pai e me deu um beijo na testa

E então eles iam saindo, porque nós não podíamos ir com eles? —Eles iam precisar de uma bruxa

— ESPERA! — falei chamando a atenção deles

— Eu tenho que ir junto — falei

— Nem pensar hope —

— Eu sou irmã gêmea dela, e vocês vão precisar de uma bruxa contra outra. E eu posso tentar convencer ela — falei

— De um jeito ou de outro, a híbrida tem razão — falou Marcel

— Vamos então — meu pai falou sem esforço

E então começamos as buscar pela minha irmã. —E eu a subestimei, ela sabia muito bem onde se esconder, até parecia que ela tinha crescido aqui.

Mas os corpos só aumentavam, — e nós não conseguíamos achar ela.

Era como se ela tivesse sumido, —até que nós achamos vestígios dela num bar.

O bar dos nossos pais.

— CHOE — gritou meu pai vendo ela matar mais um humano

— Klaus Mikaelson — falou ela limpando a boca de sangue

— O que você está fazendo?— minha tia perguntou

— Não tá claro?— disse ela jogando o corpo do humano no chão

— Eu estou me A L I M E N T A N D O — falou ela soletrando

— Isso nós estamos vendo Choe — falou Marcel

— Então vocês já sabem o que eu estou fazendo, ou só Rebekah está com problemas na visão — ela disse com um sorriso debochado

— Choe, você não é assim — falei me aproximando

— Não sou assim? — ela falou se aproximando

— VOCÊ ME FEZ SER ASSIM — ela gritou se aproximando de mim e mostrando o olho de tribida

— Você com todas aquelas acusações. Aquelas mentiras, toda aquela história. Mas quer saber hope? Você sempre descreveu si própria quando tentava me atacar — falou ela sorrindo e se aproximando

— E a verdade é que você é um lixo, e uma insignificante que não conseguia ver o quanto a mamãe te amava e se sacrificava pela gente. E a culpa da morte dela nunca foi minha e sim tua— falou ela sorrindo

— Você hope, é doente — disse ela se aproximando e apontando pra mim

— Uma criança ridícula que não pode ficar sem supervisão, porque sempre faz algo errado. — falou ela

— E vocês são ainda piores que ela por deixar ela falar tudo aquilo pra mim por ANOS — ela gritou

— E agora, se vocês não querem que as coisas piores, me deixem em paz — falou ela

— A culpa é toda sua — falou ela no meu ouvido antes de sumir

Depois que a Choe saiu ninguém teve coragem de dizer nada, —todo mundo sabia que ela tava certa.

Mas ninguém nunca imaginou que ela diria tudo aquilo —porque afinal era a Choe, —ela aguentava tudo calada, mas agora ela tava sem humanidade, então ela não se importava.

Depois de um tempo todos nós voltamos pra casa e eu fui direto pro meu quarto,— não queria ter que explicar pra minha tia tudo que tinha acontecido.

Só me tranquei no quarto e deitei. —Como eu tinha deixado minha relação boa com a minha irmã gêmea se tornar— isso?

THE NOT PERFECT SISTERS, legaciesOnde histórias criam vida. Descubra agora