40| bem vinda novamente

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「New Orleans」𝗖𝗛𝗢𝗘 𝗔𝗡𝗗𝗥𝗘𝗔 𝗠𝗜𝗞𝗔𝗘𝗟𝗦𝗢𝗡

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「New Orleans」
𝗖𝗛𝗢𝗘 𝗔𝗡𝗗𝗥𝗘𝗔 𝗠𝗜𝗞𝗔𝗘𝗟𝗦𝗢𝗡

Lá estava nosso pai sorrindo para nós duas. —Hope foi na frente e o abraçou, e eu fiquei pra trás.

Após abraçar a hope ele ficou me olhando e me analisando,— eu não via ele a 5 anos, era como ver um fantasma.

— Minha primogênita — falou ele me abraçando

Klaus sempre dizia essas coisas pra mim, e me abraçava. —Ele se agarrava a isso, eu fui a primeira, a primogênita, e a tribida —a que poderia dar mais problemas.

— Papai, aqui estamos nós — falei me separando dele

—É tão bom ver você minha garotinha

— Igualmente, mas nós só vamos ficar o fim de semana pai.— falei e o sorriso dele desapareceu

Meu pai sempre foi super protetor com nós duas, —num ponto que ele não consegue entender que nós somos poderosas, —e que podemos nos defender — mas ele ainda tenta nos defender, com unhas e dentes.

Depois da longa conversa com meu pai eu subi,— meu quarto estava o mesmo de 5 anos atrás.

Mas não era aquele lugar que eu queria ver —o quarto da mamãe — era o meu ponto de paz nesse momento.

Ele estava igual como eu lembrava, exatamente igual — como se ela ainda estivesse ali, o que todos nós queríamos — acho que a partida da mamãe sempre vai ser um marco pra todos nós, uma dor que nunca vai acabar.

Todos nós vamos ser assombrados por isso.

Nosso final de semana passou tão rápido que não aproveitamos quase nada. —Tia Freya passou fazendo feitiços, e magias em mim, coletando informação e tudo mais. —era como ser um rato de laboratório —o que não é tão legal.

Mas sei que Freya queria ajudar, e ela ajudou. Meu pai ficou encima todo o final de semana, vendo como nós duas estávamos. — ele ficou nos observando dormir—ele foi como ele era comigo quando eu era pequena.

Eu sentia falta desse Klaus Mikaelson,— mas talvez esse não fosse mais quem eu precisava.

Eu precisava do Klaus Mikaelson o híbrido original, —ele era como eu —ou quase como eu— ele poderia me ajudar, mas ele me via como uma criança, para ele era mais fácil me ver assim, e eu gostava que ele me visse assim.

Mas alguma hora isso teria que acabar,— mas ele não queria que acabasse.

No domingo de noite ele queria que eu ficasse por lá, pelo menos uma semana — meu pai é fofo, e carinhoso, mas muito preocupado —após vários abraços eu consegui entrar no carro que ele falou que me levaria.

Minha irmã iria ficar por mais alguns dias em New Orleans para estudar hollow, —mas ela foi com nós dois no carro para fazer companhia na hora da volta para o papai — uma parte de mim ficar feliz pela a aproximação do meu pai com a hope, —e outra parte sente falta quando era apenas nós dois contra todos .

E agora lá estava eu, na frente da escola Salvatore, minha casa —ou segunda casa.

—Bem vinda de volta Choe

THE NOT PERFECT SISTERS, legaciesOnde histórias criam vida. Descubra agora