Iai meu povo e minha pova, tudo bom?
Esse é um dos meus capítulos favoritos, está cheio de intenção/gritaria e pancada dos meus taekook.
Eu espero que gostem dele, e cometem bastante por favor, com isso você incentiva uma autora e torna o dia dela mais feliz.
Muito obrigada.
☪
Saímos de lá quando os gritos de terror dentro da taberna não passavam de um passado fantasmas reverberando na minha cabeça em constância, no entanto Jeongguk não saiu como eu esperei, sequer apareceu depois daquilo tudo.
Pensei em entrar, mas eu não tinha certeza se tinha psicológico suficiente para encarar o que quer que Jeongguk tenha feito lá dentro, então esperei do lado de fora até que minhas juntas estivessem duras de frio, segundos depois quem saiu fora Juwon com a maior cara de assustado e ele me parecia muito sóbrio para quem estava caído de bêbado a alguns minutos atrás.
Esperei até que ele viesse até mim.
— Tae, você tá bem? Te fizeram algo? — me questionou, os olhos meio arregalados a expressão cuja eu não conseguia decifrar.
— Eu estou bem, não graças você. — respondi, Juwon levantou o rosto para olhar em meus olhos.
— Eu sinto muito, tenho baixa intolerância a álcool, mas eu juro que não bebi tanto a ponto de cair assim, deve ter sido alguma coisa que Conan colocou no meu copo. — sibilou, custei a acreditar, mas eu concordei lentamente.
— Podemos ir embora? Estou com frio.
— Sim, claro, vamos. — ele me estendeu a mão. — Precisamos andar um pouco até estar próximo o suficiente da casa.
Olhei os dedos vermelhos que para mim naquele momento significava calor, mas ignorei sua mão estendida e passei por ele direto.
— Porque precisamos caminhar? Você não pode fazer... Aquilo que você faz? — me referia a atravessar de um lugar para o outro feito um fantasmas.
Ele piscou inúmeras vezes antes de responder.
— É complicado.
E quando estávamos próximos o suficiente, num segundo era o beco escuro e gelado da taberna no seguinte estávamos dentro da casa, num impacto brutal do frio da rua com o quente do interior da casa.
Me afastei desorientado, perdido no meu próprio espaço tempo, Juwon segurou meus dedos mas eu o afastei.
A casa estava vazia...
— Jeongguk... Ele-
— Não sei, ele saiu da taberna depois de... — Juwon gruniu transtornado com a lembrança que pareceu sufoca-lo.
— Não o vi passar por mim. — sussurrei.
— Jeongguk tem outras formas de se locomover sem precisar passar diante dos seus olhos. — ele me respondeu quase como se odiasse muito aquela condição do irmão. — Não duvido que ele tenha atravessado da taberna direto até o quarto.
— O que ele fez lá dentro? — fui ousado o bastante para perguntar, minhas pernas ainda estavam um pouco bambas então arrastei-as até estar sentado no sofá.
— Um massacre, Jeongguk é assim, não à motivos para matar tantas pessoas, mesmo assim ele o fez e está provavelmente tomando um cházinho em seu quarto enquanto lembra das cabeças que ele decepou. — meu estômago se revirou completamente, achei que vomitaria.
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Asas de Corvo | Taekook
FanfictionFANTASIA || MAGIA || KOOKTAE Onde Kim Taehyung, vivendo em condições precárias com o pai falido, tenta viver a vida vendendo pães. Mas sua vida foi prostrada aos pés do destino, curvado e vendado para aquilo que nunca conseguiria adivinhar, Taehyun...