CAPÍTULO 5

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Jimin.

E eu achando que a minha vida não podia piorar aí vem o babaca do Jungkook com esse lance de babá, sério, eu joguei pedra na cruz? Eu insultei Deus? Não, é claro que não tudo bem que eu não sou muito chegado a deus mas eu não mereço isso, não mereço ser punido por ter me salvado por que se eu não tivesse me salvado quem iria? Ninguém é óbvio, então eu fiz o que eu sempre faço me salvei, me escolhi e é claro que eu sempre vou me escolher acima de tudo e todos e agora me diga, o que foi de errado que fiz?

Olha, eu realmente não queria que o tal lin se ferisse por que se isso não tivesse acontecido eu não taria aqui bancando de babá, egoísta? Talvez, mas eu estou sendo realista e esse negócio de cuidar de outra pessoa não é legal, não é fácil e olha que amo um desafio mas cuidar de alguém sem ser eu não mesmo, não parece nada divertido.

-  senhor Park, se não quiser me acompanhar até a loja o senhor pode ficar aqui e me esperar, eu não vou demorar muito. - Mal sabe ela que se fosse por mim nem aqui eu estaria mas fazer o que não é mesmo.

- Olha, se fosse por mim eu taria em casa mas infelizmente eu tenho que  seguir regras que é algo que eu odeio então, o que me resta é ficar e seguir as malditas regras - digo, ah como eu odeio esse idiota do jungkook, maldito.

- Tudo bem, vamos? - a mulher diz sem graça e eu assinto.

Saímos  indo até o veículo estacionado na frente da casa e não demorou muito adentrarmos, a metade do caminho foi tranquilo na verdade, não foi tão tranquilo por que a tal bora estava conversando com a barrigada dela aliás, com bebê na barrigada dela, ela falava que tava indo fazer compras e um montão de coisa, ela passava a mão de leves na barriga com delicadezas e ver aquela cena me fez da um sorrisinho, achei fofo, mas isso duro dois segundo até o motorista avisa que já chegamos no shopping e no mesmo segundo saio do meu transe.

- Finalmente - digo.

- Vai ser rapidinho e ao sair daqui vamos buscar minha princesinha  na escola - ela diz gentil.

- É né não tenho escolha - digo e a mulher rir.

Entramos no local e fomos a procura da tal loja que a mulher dizia ter roupas linda pra bebê, bora falava cada detalhes das roupas de bebê e quanto elas eram fofas e eu apenas assentia até por que eu não tinha o que falar, eu nunca comprei roupas pra bebê, o que diabos eu poderia falar? Nada é claro, chegamos na tal loja e começamos olhar as roupas de bebê e olha, não é lá grandes coisas mas até que não é feia, é até bonitinho.

- Não é uma gracinha? - ela mostra um pá de sapatos de ursinho.

- Não pelo o amor de deus, não vai fazer teu filho usar isso né? - digo em desgosto, acho que pela a primeira vez vou pensar em alguém além de mim mesmo e essa mulher que agradeça por que não é falando mal mais já falando, se essa mulher inventasse de vir sozinha fazer compras pobre da criatura que está a caminho.

- Achei tão fofo - ela diz mostrando.

- É brega - digo pegando os sapatos da mao dela e colocando na bancada, vou até a prateleira onde tinha vários sapatos e pego um sapatinho estilo botinha de cluro e a entrego - isso que é um sapato de verdade.

- Nossa que lindo - ela diz colocando na cestinha.

Compramos vários sapatos todos muito bonitos  é claro por que fui eu quem escolheu tudo, depois compramos roupas e alguns acessórios pra bebê bora disse que é exagero mas eu achei que ficaria um luxo com as combinações de roupas e sapatos que compramos, por fim ela quis compras mas alguns sapos e umas luvinha de ursinho a coisa mais brega, mas  fazer o que não é mesmo, mas fiz minha parte.

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