CAPITULO 1

3.8K 371 326
                                    

Capitulo 1

JUNGKOOK

Hoje mas que nunca o dia será agitado, tenho uma cobrança pra fazer na Coréia, eu poderia mandar alguém fazer essa tarefa? sim, poderia mas não vou, eu mesma vou resolver esse problema e estou ansioso pra isso. Daqui uma hora chego na Coréia namjoon e hoseok estão comigo e não demorou muito pra avisarem que estamos prestes a pousar, pousamos e fomos direto pro carro que nos aguardava, entramos no carro e demos  partida.

Coréia do sul é um lugar bem bonito, na ultima vez que vim aqui não deu de apreciar essa bela paisagem que é as ruas de seul, mas cá estou eu e nunca vou me cansar de dizer que esse lugar me trás paz, por qual motivo? não sei, mas sei que esse lugar tem um ar harmonioso. Chegamos no nosso destino desejado, estacionamos o carro em frente a mansão dos park e descemos do veículo indo direto pro portão onde tinha dois seguranças.

- Boa tarde senhores, o que desejam? - o segurança fala

- Que abra a porta - falo seco

- N-não posso sem antes falar com o senhor Par - O interrompo antes mesmo dele terminar a frase, respiro fundo tentando me controlar pra não sair matando tudo na minha frente.

- che cazzo - digo tentando me controlar - meu querido, você quer viver? - digo e vejo o segurança arregalar os olhos e assente varias vezes e ele não pensou duas vezes e abriu o portão.

Entramos dentro da casa e olha, a casa é   bem luxuosa, móveis bem caros, uma sala gigantesca e quadros que velem uma fortuna, até que a casa é bem bonita o que em breve será minha se park não pagar o que me deve.

-  La Tâche Grand Cru é o melhor vinho francês e mais caro também ele custa uns 4,5 mil. - hoseok fala se servindo, hoseok é obsecado por vinho não é atoa que ele tem um adega só de vinhos e champanhe.

- Bom dia - uma das emprega fala.

- Chame seu chefe  - falo me sentando e a mulher sai em direção as escadas

Depois de uns segundos park aprece meio apreensivo.

- Bom dia senhores - Park fala nos comprimento mas não faço o mesmo, não sou obrigado odeio falsidade.

- Senhor jeon, como está? - Park fala se sentando.

- Eu estou bem e você também ficará se me pagar o que me deve - digo brincando com o canivete

- Senhor eu não tenho todo o dinheiro que lhe devo mas posso lhe entregar meu filho em troca  pra finalizar a divida - ele fala com espectativas, fala sem medir as palavras - ele é um bastardo imprestável que não serve pra nada, mas o senhor pode fazer bom uso dele.

E eu achando que o meu pai é o pior de todos e aqui está Park tao sujo quanto jeon jun-seo e se for parar pra pensar, park e meu pai são iguais, ou melhor, park e essa sua ideia de vender seu filho pra salvar sua vida faz com que ele fique dez passos atrás de jun-seo até por que não conheço escória maior que meu pai.

Sinceramente, não sei onde esse mundo vai parar.

- Não aceito pessoas em forma de pagamento park - digo revirando os olhos, aquilo já estava me irritando - E como disse, ele não serve pra nada o que diabos é que eu vou fazer com algo que não serve pra nada ? - Ele está pensando que eu sou o que? só pode tá de brincadeira

- Acalme-se senhor, tudo bem que  Jimin não é como a irmã dele, mi-suk é inteligente e obediente já o garoto é um bastado  mas ele pode lhe servir como o senhor quiser, Jimin por mais Insignificante que seja, ele é muito bonito, é jovem e saudável - ele diz com a voz tremula.

THE BRAND  PMJ • JJKOnde histórias criam vida. Descubra agora