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                         °• Autora •°

       O mercado mas próximo ao estúdio, se quer está lotado, então fazer suas compras tornou-se mas fácil, a medida que caminhara pelos corredores distraído, em pensamentos mas difíceis tendo noção que, não é muito fácil controlar as sensação vibrantes do seu corpo, ou os picos de calor, e de energia.

      Se sente quase que com dificuldade, em qualquer movimento que seja, vigiado e uma de suas piores sensações, como se algo maior estivesse para acontecer, e sua intuição o implora para que se torne mas forte, que se defenda, de tudo em volta, de qualquer mínima coisa que venha dos lados.

      Ao ponto de escolher as verduras torna-se cansativo, e terminar as compras e algo quase que impossível, só notará que conseguiu quando está caminhando para a casa, respirando ar puro com dificuldade, e em busca de algo que o faça se sentir melhor, a beira dos sentidos que perde, até onde seus olhos podem enxerga tudo parece comum, quase que "normal" se não fosse as fadas, e sua maneira travessa de voar pelo humanos...

    Respirar muito melhor, após uma técnica de respiração para acalmar a mente, segurando até mesmo o ar por um pouco mais de tempo, e o soltando por mas tempo. Estaria cansado, se os picos de energia não volta-se, e aquela sensação viras-te quase que invisível em seu corpo, como se nunca estivesse estado ali.

Sua casa parecia mas um templo, onde seu corpo reconhecia a paz, e se sentia aliviado, quase que leve ao subir as escadas. Pensará sobre isso, que toda casa deveria se torna um templo para as pessoas, um refúgio, e não sempre uma prisão.

      Colocou as compras no chão, perto ao cabideiro, tirando a bolsa e colocando em um dos cabides vazios, para retirar o presente de Lua, e levar até seu quarto, mas ao ouvir um estranho barulho, e olhar para sua cozinha, pelo barulho de xícara caída, notou que Minguante estava lá, sentada atrás dá bancada, com um livro aberto, um caderno, e com a xícara caída, a fazer uma bela cena de nervosismo. Se sentiu mas aliviado, em ver suas expressões fáceis se irritar, com o líquido se espalhando, e o cheiro de chocolate tomar conta do lugar...

— eu vou ter que fazer mais...— se manifestará, levantando para ir em busca de algo para limpar sua sujeira, e achará algo, em um dod armários, começou a secar com papel toalha, tentando ao máximo não espalhar mais, o que já estava se espalhando por conta própria, e não precisará de ajuda, e logo após limpar a bancada com um pano escuro, sentindo-se cansada, por nem mesmo conseguir segurar uma xícara...

Olhará para Shawn, a examinando, como se fosse ela a estranha pessoa na cozinha, e se sentiu assim, estranha diante dele.

— você deveria ser mas cuidadosa! — dizer aquilo para irrita-la, parecia sábio, e divertido, até onde sabe Minguante não parece ligar para críticas, quando passou sua vida inteira, as recebendo de vários lados...

— eu sei! — sua compreensão por saber lidar com essas críticas, as quais tratava como construtivas, era falsa, porque quando chegará a noite, tudo que sabe fazer é chorar.

O tom de tristeza tirará o sorriso de Shawn do rosto, dando lugar a uma preocupação a qual incomoda sua barriga, e sua garganta, como se quisesse te toda forma ser atingido por aquela energia alegre e criativa de volta, a doença de Minguante levará muito dela...

    E não sabe de onde essa doença venho até então.

— trouxe algo para você! — tirou dá sacola, a pequena caixa branca, com o título "colors and creativity" — cores e criatividades —, que Loren vendia em diversos tamanhos, para adultos e crianças no estúdio. Minguante olhará para a caixa curiosa, indo até ele, e se esquecendo da bagunça feita, pegará a tampa com cuidado, como se fosse tão delicada, que até mesmo suas mãos pequenas e frágeis pudesse a amassar, ou quebrar...

°• 𝐀𝐋𝐕𝐎𝐑𝐄𝐂𝐄𝐑 •° Onde histórias criam vida. Descubra agora