Conversa séria e "Poder"

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STILES POV.
 
Sabe quando você sente que está a beira da morte e vê a sua vida passar diante dos seus olhos?... pois é... era assim mesmo que estava me sentindo ao ver o meu pai parado na porta depois de testemunhar a cena que havia se desenrolava entre mim Conversa séria e "Poder" Derek... um momento vergonhoso diga-se de passagem.
 
O meu sangue gelo e o meu coração disparou igualmente a Derek na qual eu podia ouvir o seu ritmo cardíaco que de tão acelerado que estava ser o mesmo não fora de um lobisomem com certeza já teria tido o ataque cardíaco.
 
 
— Pois então? Eu estou esperando uma explicação! O que foi isso que acabei ver? — Meu pai perguntou, não gritando, mas em um tom que amedrontava até o mais corajoso.
 
— Olha pai, se acalma vamos conversa. — Digo.
 
— Conversa? Conversa o que moleque? Eu espero que você tenha uma boa explição para tudo isso... E feche essas calças e você faça o favor de esconder essa ereção! — Disse Meu pai, e rapidamente eu fecho as minhas calças que devido ao susto eu avia esquecido que estavam abertas... enquanto Derek pegava uma almofada para esconder aquele enorme volume nas próprias calças que aliás estava bem visível.
 
— Eh... xerife eu não tinha a intenção... — Disse Derek, mas logo é cortado pelo o meu pai.
 
— Não tinha intenção? Você acha que eu nasci ontem rapaz? Eu chego na minha própria casa e pego você com a mão nas calças do meu filho, eu espero que ser lembre que ele é menor de idade e eu posso prende-lo sobre acusação de pedofilia... E eu não me importo que seja lobisomem ou não! — Disse Meu pai, e vi Derek arregalar os olhos.
 
— Espera um pouco pai, eu já tenho dezesseis eu não sou mais uma criança! — Digo.
 
— Você pode ter dezesseis, dezoito ou até vinte anos. Mas ainda mora de baixo do meu teto... E essa casa é uma casa de respeito! — Disse Meu pai.
 
— Xerife, escuta... em nem um momento eu tive a intenção de desrespeita a sua casa. — Disse Derek.
 
— Mas o meu filho, sim! — Disse Meu pai, e essa conversa séria difícil.
 
— Não pai! O Derek não me obrigou a nada, eu também queria. — Digo.
 
— Como assim, também queria? Estar me dizendo que... — disse meu pai.
 
— É, isso mesmo... eu gosto do Derek de verdade. E só para o senhor saber nós já estamos namorado a algum dias. — Digo.
 
— Namorado? E só agora eu fico sabendo disso? — Meu pai perguntou.
 
— Eu... eu fiquei com medo da sua reação... eu imaginei que seria igual ou pior que essa agora. — Digo, e meu olhos já estavam ser enchendo de lágrimas.
 
— Aí, filho pelo o amor de deus eu não meu importo com a suas preferências ou algo parecido. O que meu importo é o fato de você estar se envolvendo com um lobisomem e justo você que vive correndo perigo por causa de bando deles! — Disse meu pai.
 
— Mas o Stiles também.... aí! — Disse Derek, resmungando de dor depois que eu dei um pisao nos seu pé antes que o mesmo falasse algo sobre eu também ser um lobisomem.
 
— Mas pai, eu não vejo problema nem um, eu sei que o Derek não vai me machucar e o senhor deveria saber disso já que anda se pegando com o Peter. — Digo, eu vejo meu pai ser engasgar com a própria saliva por conta do susto.
 
— De onde.... de onde você tirou essa história? — Meu pai perguntou, obviamente tentando desconversar.
 
— De lugar nem um, o próprio Peter me disse. — Digo, na verdade eu o encostei na parede e arranquei essa informação dele.
 
— Olha, filho seja lá o que o Peter Hale te disse esqueça... eu não estou namorando com ele e esse não é o assunto aqui e sim você, e antes que comece com mais outro argumento de que gosta do Derek e tudo mais saiba que está de castigo! — Disse meu pai.
 
— O que? — Perguntei.
 
— Isso mesmo, vá já para o seu quarto... eu quero te uma conversa séria com Derek!... vamos, suba. — Disse Meu pai, e mesmo contra a minha vontade eu fui obrigado a subir para o meu quarto a sorte que mesmo lá em cima eu poderia escutar a conversa, só espero que meu velho não resolva matar o Derek.
 
— Muito bem, vamos nos sentar, por que a conversa vai ser longa! — Disse Meu pai, e em seguida Derek se sentou no sofá enquanto meu pai se sentava numa poltrona quase de frente para Derek.
 
 
 
DEREK POV.
 
 
 
Acho que nunca senti tanto medo como agora estando cara a caro com o pai do Stiles, a única coisa que eu pensava era o que estava passando pela a cabeça do xerife... mas logo saio dos meus devaneios ao ver o mesmo pegar a sua arma... por um momento pensei que ele iria colocá-la sobre a mesa, mas não continuo com a mesmo na mão e a apontando para mim o que aumentou o meu medo consideravelmente.
 
 
— Eh, xerife?... antes de tudo não acha melhor o senhor abaixar essa arma. — Digo.
 
— Não, estou bem assim. — Disse o xerife.
 
— Ok. — Digo.
 
— Agora me responda umas perguntas e dependendo a sua resposta você pode sair dessa casa vivo ou pode virar um belo tapete para a entrada da porta.... Então responda! Que história e essa que você e o meu filho estão namorando? — O xerife perguntou.
 
— Eh, não vou mentir para o senhor... é verdade, já estamos namorando a alguns dias e para falar a verdade eu não sei direito como aconteceu, só sei que me apaixonei pelo o Stiles. — Digo.
 
— E você espera que eu acredite? Por que se bem me lembro você não veio daqui pedir premiação para namorar o Stiles.... como espera que eu acredite que as suas intenções são boas? Principalmente depois daquilo? — O Xerife perguntou, e de certa forma ele estava certo.
 
— Por favo xerife acredite, as minhas intenções são as melhores possíveis. — Digo.
 
— E quais intenções seriam essas com o meu filho? E responda bem, porque qualquer resposta errada eu vou aperta esse gatilho! — Disse o Xerife, e eu engoli seco.
 
— Eu amo o seu filho e quero fazê-lo feliz, eu juro que não quero me aproveitar dele como talvez o senhor esteja pensando e aquilo que o senhor vi foi consensual... E mesmo que eu seja um lobisomem isso não me impede de amar verdadeiramente ele... mas se o senhor não acredita em mim tudo bem, se quiser que eu me afaste dele vou entender... eu só quero a felicidade do Stiles, mesmo que eu sofra com qualquer decisão que o senhor tomar.... pode até atirar em mim ser quiser. — Digo, usando de toda a minha sinceridade para convencer o xerife.
 
— Hum... não a necessidade, eu já ouvi o que queria ouvir. Você tem a minha premiação para namorar o meu filho, mas com certas condições... E esteja avisado, se eu ver o meu filho, se queixado ou chorando por sua causa eu juro que eu vou fazer você sofre e muito. E espero que eu não me depare com outra cena como aquela, por tanto mantenha o seu “amiguinho” dentro das calças e não tente da uma de esperto sobre esse assunto... e é bom que o meu filho ainda seja virgem, para o seu próprio bem!... agora pode ir. — Disse o Xerife.
 
— Sim senhor! — Digo, me levantado do sofá e caminhando quase correndo até a porta.
 
— Derek?... fala para o seu tio que... eu mandei um beijo. — Disse o xerife.
 
— Ok. — Digo, e em seguida passando pela a porta saindo da casa.
 
 
No lado de fora eu pensei que seria melhor eu voltar para o meu Lotf, mas mudo de ideia quando vejo a janela do quarto de Stiles aberta e não resisto em escala-la... nem que seja para me disperdir dele.
 
 
— Stiles? — Digo, mesmo sabendo que ele podia sentir a minha presença.
 
— Derek? Pelo o amor de deus, quando eu ouvi aquela convença eu pensei que meu pai fosso atirar em você. — Disse Stiles, enquanto me abraçava... mesmo ele sendo um lobisomem eu podia sentir que ele ficou preocupado.
 
— Eu também pensei... eu não sabia que seu pai era tão super protetor e pelo o visto para alguém namorar com você a pessoa tem que ser a prova de balas. — Digo, em seguida rimos juntos.
 
— Não seja bobo, o meu pai é assim porque ele passa mais tempo na delegacia do que em casa e tem medo que alguma coisa aconteça comigo. — Disse Stiles.
 
— Eu percebi, mas hoje bem que ele podia ter ficando um pouco mais no trabalho... a gente podia te se divertido tanto. — Digo, levando minha boca ate seu pescoço o beijo e em seguida o chupando.
 
— Aí, para isso faz cocegas... se eu acabar rindo muito alto meu pai pode ouvir e você já sabe o que pode acontecer... já que ele mandou você deixar o seu “amiguinho” dentro das calças. — Disse Stiles.
 
— Bom, mas o seu pai vai ter que me desculpar..., mas assim eu não aguento, eu não resisto a esse seu cheiro... ao gosto... e principalmente a esse seu olha, é como ser estivesse me implorando para eu te foder... como uma cadela no cio. — Digo, enquanto o beijava loucamente e o agarrava como ser ele fosse fugir a qualquer momento.
 
— Oh, calma aí lobo mau... eu ainda sou virgem e meu pai foi bem claro, se não se lembra. — Disse Stiles.
 
— Claro que lembro..., mas o que eu posso fazer nada se você me deixa louco. Olha!... olha, só o que você faz comigo! — Digo, levando uma das mãos de Stiles ate o meu membro ainda coberto pela a calça, mas já a marcando... e um rosnado ficou preso em minha garganta quando sinto o mesmo massageá-lo.
 
— Estou percebendo, então eu te deixo duro? Isso por acaso é algum poder dos ômegas? — Stiles perguntou.
 
— Talvez, por que não deixa eu provar esse seu “poder”. — Digo, e juro.... que naquele momento eu podia jogar Stiles sobre aquela cama e me enterrar nele até o mesmo estar cheirando igual a mim... mas infelizmente tinha o xerife no meio... E até Stiles sabia o que o pai podia fazer se eu no caso saísse da linha, mesmo que ambos desejarmos mais que tudo.
 
— Oh, eu adoraria transar com você meu alfa. Mas como sabe meu pai está lá em baixo e já te ameaçou, então não podemos fazer isso... ao mesno não aqui.... mas acho que posso fazer uma coisa. — Disse Stiles, ser agachado no chão e desabotoando a minha calça... eu não acredito que ele vai fazer isso.
 
— O que você vai fazer? — Perguntei.
 
— Por que a pergunta? Pelo o que eu sei o virgem aqui sou eu. Mas na verdade eu sempre quis fazer isso. — Disse Stiles olhando diretamente para mim com os olhos azuis brilhantes enquanto abaixava a minha calça junto com a cueca fazendo o meu membro saltar batendo em seu rosto.
 
 
Naquele momento meu cérebro desligou, e só vejo Stiles segurar o meu membro que não era pequeno com a mão o masturbando por um tempo antes de colocá-lo na boca até onde cabia...o calor de sua boca me levou a “beira do precipício” e quase fiquei louco quando o mesmo começou a ser mover e eu sentia a sua língua umidecia cada extenção do meu membro... claro, Stiles não era nem experiente naquilo e dava para notar... mas mesmo assim estava muito bom, me fazendo desejar aí da mais.
 
 
— Isso... isso, não para. — Sussurrei, tentando me controlar ao máximo porque até a minha sanidade mental era pouca.
 
 
Ficamos nisso por mais alguns minutos, as vezes Stiles parava para respira e outras ser engasgava por conta do grande volume mais nada que diminuísse o prazer... eu podia sentir o meu clímax se aproximando e não demorou muito para que me derramasse na boca daquele ômega e meu corpo entrasse em êxtase enquanto ele engolia os meus fluidos seminais deixando um pouco escorrer até o seu pescoço... E admito aquilo era muito excitante.
 
— Nossa... assim você vai acabar comigo, garoto. — Digo, tentando recuperar o fôlego.
 
— Então você gostou?— Stiles perguntou, enquanto eu ajeitava as minhas roupas para poder ir embora.
 
— Foi o melhor oral da minha vida... espero que a gente repita em breve. — Digo.
 
— Eu também. Mas acho melhor você ir embora, meu pai pode vir aqui a qualquer momento. — Disse Stiles.
— Eu sei... é melhor eu ir mesmo. Até amanha lindo. — Digo, o beijando intensamente e em seguida pulando a janela indo embora... mas na verdade eu não queria ir, eu queria fica ali com ele na qual é momento de felicidade... por que o aconteceria nos próximos eu já mais esperaria.

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