A verdade.

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STILES POV.
 
Depois do pedido de desculpas de Derek a Peter, as coisas pareciam te voltado ao normal... claro na medida do possível, Peter estava cético sobre o pedido de desculpas do sobrinho e para ser sincero... e eu não o culpo por isso, eu também estaria.
Durante quatro semanas nem um de nós tocou nesse assunto, Peter nem mesmo mencionava o nome de ninguém do Loft e nem queria por os pés lá, mesmo que eu o chamasse para ao menos visitar e ver a Cora todas as vezes que eu ir para lá. Neste dia em questão eu me acordei cedo, o que era estranho ser tratando de um dia de sábado... não sei o porquê disso, talvez seja por causa do pesadelo tive noite passado.... em fim, assim que entre o na cozinha encontro Peter sentado na mesa distraído e de vez em quando beliscando uma torrada... parecendo pensativo sobre alguma coisa.
— Bom dia, Peter? — Digo, me sentado a mesa e pagando uma torrada e enchendo um copo com suco.
— Bom dia, filhote.... tô vendo que também acordou cedo. — Disse Peter.
— E, eu tive um pesadelo e não consegui mais dormi.... e você tá aqui tão cedo porquê? Ultimamente você é o último a acorda? — Perguntei.
— Tive outro enjoo matina, tive que sair do quarto antes que eu botasse os bofes para fora.... e sinceramente, eu não pensava que uma gravidez era tão difícil. — Disse Peter.
— Relaxa... eu ouvi dizer que enjoos e coisas do tipo são só nas primeiras semanas, depois é tranquilo. — Digo.
— Tranquilo? falar é fácil né filhote.... não é você que estar vivendo um pesadelo. — Disse Peter.
— Ah Peter não exagera... isso não é tão ruim assim e também você não poder mudar isso. — Digo.
— Eu sei.... e mais uma coisa. Por que você foi da nome para o meu filhote Stiles? — Peter perguntou, e pode sentir uma certa melancolia na voz dele.... e também uma certa indecisão.
— Desculpa, eu só queria ajudar. — Digo.
— Que saber? Deixa isso para lá, a minha cabeça já estar a mil e depois que você teve a ideia de chamar o meu filhote por alguma coisa isso me fez pensar em algo. — Disse Peter.
— O que? — Perguntei.
— Eu vou contar a verdade para o seu pai. — Disse Peter.
— Peter, você tem certeza? E ser a reação do meu pai for igual ou pior que a do Derek? — Perguntei.
— Filhote, ser tem uma coisa que você tem razão é que eu não vou conseguir esconder isso por muito tempo e sobre o seu pai... eu não posso esconder isso dele e ser é para ele descobrir que seja agora.... enquanto eu ainda tenho coragem. — Disse Peter.
— Peter? Você tem certeza? O meu pai pode não aceitar o fato de mesmo vocês estando juntos, você engravidou de outro. — Digo.
— Eu sei disso filhote. Mas depois do que aconteceu eu não me admiro mas com nada e nem duvido. — Disse Peter.
— Olha Peter, eu acho melhor você não contar assim de repente essa história para o meu pai... é melhor a gente prepara-lo primeiro, para que não haja... — Digo, mas antes de terminar sou forcando a fechar a boca pós meu pai havia entrado na cozinha.
— Bom dia, rapazes? Estavao conversando sobre o que? — Meu pai perguntou, apresentando a mesa e bocejando.... e só para constar, ele estar dormindo até essa hora.
— Sobre nada de especial... bobagem. — Digo.
— Ok, pelo o visto não é da minha conta. Mas acho que vocês podem me dizer o porquê de terem levantado tão cedo? Hoje é sábado. — Disse meu pai.
— Ah, eu tive um pesadelo. — Digo.
— Ok.. e você Peter? Levantou cedo porquê? Normalmente eu me lavando da cama e você continha dormindo.... aliás eu diria que ultimamente você anda dormi do demais e até parece que estar mais gordo. — Disse meu pai, e eu comecei a suar de nervoso... claro de uma tempos para cá o corpo de Peter deu uma mudada, mínima... mas com um olhar atento dava para notar.
— E pai... acho que isso não é assunto para... — Digo, tentando forma alguma desculpa para aquilo, mas o que vem em seguida me faz da um pulo de susto.
— Eu estou grávido! — Disse Peter, tão de repente que fez meu pai ser engasgar com o suco que tomava e começar a tossir descontroladamente.
— Meu Deus do céu. — Sussurrei, cobrindo o rosto com as mãos.
Devido a crise de tossir, meu pai ser levanta da mesa e vai em direção ao banheiro e nesse momento eu aproveito para perguntar o que tinha dado na cabeça do Peter para ele soltar aquela bomba para o meu pai assim
— Você surtou! — Digo.
— Eu tinha que falar isso enquanto tinha coragem, agora já foi. — Disse Peter.
— Agora já foi? E quando essa crise de tossir passar, ele vai te perguntar que história é essa.... e o que você vai dizer? — Perguntei.
— Nada!.... eu não vou dizer nada, porque eu vou estar bem longe daqui. — Disse Peter, em seguida ser levantado e caminhado em direção a porta.
— Espera aí, para onde você vai? — Perguntei, mas Peter me ignorou e saio para fora.
Depois dois minutos meu pai voltou para a cozinha com uma cara de quem não estava entendendo nada.
— Que história é essa? E cadê o Peter? — Meu pai perguntou.
— Pai, calma eu posso explicar. — Digo.
— Explicar o que, Stiles? Quer dizer que eu engravidei o Peter é ele não me diz nada? — Meu pai perguntou, claro que ele pensaria isso... o meu velho já sabia o básico sobre lobisomens e consequentemente sabia que ômegas eram capazes de engravida e obviamente ele pensaria que tinha feito um filhote no Peter.
— Não, pai. — Digo.
— Como assim, não? Stiles o que você estar me escondendo? — Meu pai perguntou.
— Olha pai, eu acho que é melhor o senhor ser sentar porque eu tenho muita coisa para dizer ao senhor. — Digo.
— Pós bem.... Diga. — Disse meu pai.
— Bom. Em primeiro lugar: sim, o Peter estar grávido.... mas o filhote não é do senhor. — Digo, e vejo o meu pai ficar “branco”
— O que? Estar me dizendo que todo esse tempo o Peter estava me traindo... e você sabia disso e não me disse nada! — Disse Meu pai, quase gritando a última frase.
— Não!... calma, eu ainda não terminei! — Digo.
— Então o que mais eu não sei? — Meu pai perguntou.
— Pai me escuta, o Peter não traiu o senhor. Na verdade ele não tem culpa de nada, ser tem uma vítima nessa história é ele. — Digo.
— Como assim? — Meu pai perguntou.
— O Senhor ser lembra quando sequestraram o Peter? — Perguntei.
— Claro, inclusive um dos lobisomens envolvidos quebrou a minha perna. Mas o que isso tem haver? — Meu pai perguntou.
— Bom pai.... digamos que o responsável pelo o sequestro do Peter fez muito mais do que sequestrar ele. — Digo, e meu pai arregalou os olhos depois que ligou os pontos dessa perguntou.
— Estar me dizendo que... — Meu pai perguntou.
— Sim... e na verdade foi por esse motivo que o Peter deixou o Loft, quando o Derek descobriu sobre a gravidez isso deu uma confusão enorme e na verdade o Derek é o culpado pelo o que aconteceu. — Digo.
— Stiles? Como o seu namorado pode ser o culpado por um estrupo se você acabou de dizer que o responsável é outro lobisomem? — Meu pai perguntou.
— O lobisomem que mandou sequestrar o Peter ser chama Deucallion, pai. E ele foi atrás do Peter para poder ser vingar do Derek por ele... — Digo, mais paro de falar quando percebo ate que ponto eu estava chegando.
— Por ele o que, Stiles? — Meu pai perguntou.
— Por ele ter o impedido de ser aproximar de mim. — Digo.
— Mais do que você estar falando, Stiles? O que você tem haver com esse tal de Deucallion? — Meu pai perguntou.
— Olha pai, eu sei que devia te dito isso muito antes.... mas acontece que eu agora eu sou... igual ao Scott... eu também sou um lobisomem. — Digo.
— Você deve estar de brincadeira comigo! — Disse meu pai.
— Mas é verdade pai, eu devia te falado isso dês do início.... aliás é por causa disso que o meu jipe estar até hoje todo quebrado lá dentro da reserva. — Digo.
— Eu não quero saber do seu jipe, Stiles. Eu quero saber o porquê você ser um lobisomem, quem li mordeu? O Scott ou o Derek? — Meu Pai perguntou.
— Nem um dos dois! Quem me mordeu foi o Deucallion. — Digo.
— O que? O tal de Deucallion foi quem te mordeu? — Meu pai perguntou.
— Sim. Para piorar a história eu não sou um lobisomem comum e nem mesmo sou o beta... eu sou um ômega, um caso raro para ser mais exato e por conta disso o Decallion estar me perseguido, ele fez o que fez com o Peter só por vingança o interesse dele sou eu.... aliás ele até mesmo já invadiu a nossa casa durante uma lua cheia, não conseguiu fazer nada comigo por causa do Derek... e sobre o Peter pai, por favor.... não faz nada com ele, ele não tem culpa... isso poderia te acontecido comigo também, o Peter já estar sofrendo o bastante com isso, não torne as coisas mais difíceis. — Digo, esperando qualquer reação do meu pai... mais o mesmo só ficou falando massageando as têmporas. — Pai? Fala alguma coisa.
— O que você quer que fale, Stiles? Isso é informação demais para uma pessoa é para piorar você estar correndo perigo no meio dessa história... esperava o que? Que a minha reação fosse ser boa? — Meu pai perguntou.
— Não senhor. — Digo.
— Ótimo e que saber de uma coisa.... eu vou da uma volta. Eu preciso esfriar a cabeça! — Disse Meu pai, ser levantando, pagando as chaves do carro e caminhado para fora.
— Pai?.... Espera pai, para onde o senhor vai? — Perguntei, correndo atrás dele... na verdade eu tinha medo que meu pai fizesse algo que me trazia lembradas ruins.
— Para onde eu devo ir! — Disse meu pai, entrando no carro e dando partida.
— Pai, peraí!... não vai! PAI! — Gritei, mas já era tarde e o carro já havia virado a esquina.
Eu já estava a ponto de chorar: Meu Deus será que vou viver aquela pesadelo de novo?
Sem pensar entro dentro de casa e procuro desesperadamente o meu celular, o encontrando em cima do sofá... e dia o um número de Derek e espero o mesmo atender.
— Alô? — Disse Derek, no outro lado da linha.
— Derek... vem para cá, por favor. — Digo.
— Stiles? O que aconteceu? A sua voz estar estranha.... estar chorando? — Derek perguntou.
— Só vem para a minha casa Derek, melhor vem me buscar.... eu não estou bem. — Digo.
— Ok, eu já estou indo! — Disse Derek, encerrando a ligação.
— Depois de algum tempo ouso o barulho da tranca da porta e a mesma ser abre dando passagem a Derek... e também a Scott e ambos correm em minha direção.
— Stiles? O que aconteceu? — Derek perguntou, ser agachado a minha altura por que eu estava sentado no sofá abraçado a minhas próprias penas.
— O que o Scott estar fazendo aqui? — Perguntei.
— Eu estava no Loft para visitar o Issac e escutei que você estava com problema é resolvi vim ajudar também.... mas o que aconteceu? — Scott perguntou.
— O meu pai. — Digo.
— O que aconteceu com o Noah? — Derek perguntou, e eu contou o que havia acontecido... todo mesmo.
— Minha nossa. E a reação dele foi essa? Sair de casa? — Derek pethuntou, surpreso com a forma de meu pai lidar com a notícia.
— Sim... Derek eu não quero viver aquele pesadelo de novo.... eu não quero! — Digo.
— Calma, Stiles. Isso não vai acontecer. — Disse Scott.
— Mais do que vocês estão falando? — Derek perguntou.
— Bom, Derek. Eu não sei como te dizer isso mas.... digamos que o tio Noah tem tendência ao alcoolismo. — Disse Scott.
— Mas como? eu nunca vi o pai do Stiles bebendo ou ate mesmo bêbado. — Disse Derek.
— Agora, mas antes depois que a minha mãe morreu era todo santo dia. E essa nem era a pior parte... saber porque eu tenho essa cicatriz nas costas? Por causa do meu pai. Por que quando ele bebe, ele ficar agressivo. — Digo.
— O que? Isso é sério? Mas o seu pai não tem cara de quem set torna abusivo quando estar bêbedo, não dá para acreditar.— Disse Derek.
— O que o Stiles estar falando é verdade Derek, eu estava aqui quando aconteceu. O tio Noah chegou da delegacia cambaleando de bêbado nos fomos tentar ajudar, mas de repente ele começou a nos xingar e dizer que a causa da morte da tia Cláudia tinha sido o Stiles e mais um monte de coisa. E de uma hora para outra ele ser zangou de verdade e tentou nos agredir e nesse momento o tio Noah deu um soco no Stiles que jogou ele contra uma mesa de centro que era feita de vidro e o com o empaqueto ela ser quebrou e os cacos fizeram essa cicatriz horrível nas costas do Stiles. — Disse Scott.
— Minha nossa. E como vocês sobreviveram a esse terro? — Derek perguntou.
— Nos fugimos para a minha casa e a minha mãe fez um curativo no Stiles, mas eu fui obrigado a dizer a ela o que havia acontecido e com de esperado ela espantada e resolveu conversar com o tio Noah.... claro ele não ser lembrava de nada, mas quando viu a cicatriz nas costas do Stiles ele teve noção a que ponto havia chegado. — Disse Scott.
— E mesmo assim você voltou para casa pelo o visto? — Derek perguntou.
— Só depois de um mês e deles terem uma conversa.... depois desse dia o tio Noah nunca mais bebeu... mais claro, eu e o Stiles ficamos com um pé atrás com essa promessa. — Disse Scott.
— Puxa vida. E para piorar o meu tio estar morando aqui. — Disse Derek.
— Acho que o Peter não correr tento perigo quanto eu dentro dessa casa... ele é um lobisomem também e sabe ser virar.... não é atoa que ele também caiu fora. — Digo.
— Aí meu Deus. Quer saber de uma coisa Stiles independente de como o seu pai chegar, hoje você não fica nessa casa.... eu vou te levar para o Loft e amanha você conversa direito com o seu pai e resolver tudo. — Disse Derek.
Após algumas horas eu já estava no Loft, aparentemente seguro. Mas não posso dizer que a situação era igual para alguém.... melhor dizendo para o meu pai. Já era umas seis ou sete da noite e meu pai rodava por aquela cidade dentro de seu carro com o ser quisesse gastar até a última gota de gasolina... ao mesmo ele até agora não tinha entrado em nem um bar. Continuado. Eu não sabia o que passava na cabeça do pai naquele momento provavelmente as piores coisas sobre o fato de eu se um lobisomem e a gravidez do Peter.... ou quem sabe ele só queria esfriar a cabeça mesmo.
Enquanto dirigia pela a rua sem destino aparente, o meu velho adentrou um local escuro da cidade, onde havia muitos becos e que normalmente era ponto de encontro entre criminosos e de prostituição... meu pai teria incomodado esse fato ser uma voz não tivesse li chamado a atenção.
— Aí loiro passa tudo para cá! — Disse alguém, provavelmente o criminoso tentando assaltar alguém.
— Olha aqui eu não quero confusão, então me deixem em paz porque eu não tenho nada! — Disse alguém, e imediatamente o meu pai reconheceu aquela voz.
— Peter? — Meu pai sussurrou, estacionando o carro e saindo do mesmo.
— Escuta aqui, acho bom você colaborar ser não a coisa vai ficar feia para o seu lado! — Disse o criminoso.
— Não encosta em mim! Você nos sabe no que estar se metendo! — Disse Peter.
— EI VOCÊ! PARE COM ISSO, DEIXE ELE EM PAZ! — Grita meu pai, correndo em direção a cena que ser desenrolava e afastando o cara de perto do Peter.
— Isso não é da sua conta o “coroa” que foi? Tá querendo que sobre para você também é? — O cara perguntou.
— E que tal ao em vez de me ameaça eu aceita uma bala entre os seus olhos?.... por que você estava tentando assaltar esses daqui estando com as mais vazias, diferente de mim! Por tanto cai fora antes que eu pegue a minha arma!... VAMOS CAI FORA! — Meu pai grita, mas o cara fica parado lá e com isso Peter decide que para o cara ser mexesse era necessário um “pequeno” susto.
— O QUE É ISSO!.... SOCORRO! — Grita o cara, devido ao susto ao ver o rosto de Peter tomar uma forma animalesca com presas enormes e um soltar um rugido que estremeceria até o mais corajoso dos homens. E o mesmo sai correndo desesperado.
— Droga! — Peter sussurrou, começando a andar ignorando totalmente a presença do meu pai.
— Ei, para onde vice pensa que vai? — Meu pai perguntou.
— É da sua conta? — Peter perguntou.
— Claro que é da minha conta! você sai da minha casa sem dizer nada e eu te encontro sendo assaltado e sabe ser lá o quê mais! — Disse meu pai.
— Então porque veio me procurar? Deveria estar agradecido por eu ter te poupado do trabalho! — Disse Peter.
— Me poupado do trabalho? Mais do que você estar falando? — Meu pai perguntou.
— Do trabalho de me expulsar da sua casa! — Disse Peter.
— O que? De onde você tirou essa ideia? Ok, você estar grávido de outro e isso me pegou de surpresa, mas eu sei que você não tem culpa... então por que eu te expulsaria da minha casa? — Meu pai perguntou.
— O Derek que é o meu sobrinho fez isso, por que você não faria? — Peter perguntou, era incrível como ele conseguia ser complicado.
— Vem cá Peter é isso que você pensa sobre mim? Eu não sou nem um “monstro” mesmo que você teve me dito isso antes eu não iria te por para fora, a gente podia ter conversado e resolvido isso, aliás ainda podemos... olha eu sei que é difícil para você, mas você precisa ser acalmar, você não estar sozinho... ser quiser que eu assuma o seu filhote, eu assumo... olha será que da para você parar andar um estante e me ouvir?... Espera!... Espera, eu mandei você esperar! — Disse meu pai, apresando o passo para alcançar Peter o agarrando pelo o braço.
— Me deixa em paz Noah! — Disse Peter, quase gritando e ser virando de frente... mais antes que o lobo pudesse falar mais alguma coisa o mesmo é puxando contra o corpo do meu pai é só sente os lábios ser encontrando.... a principio Peter hesita, afinal nos esperava por aquilo, mas logo corresponde aquele beijo afoito e intendo.... ser o mesmo queria uma prova verdadeira que o meu pai estar no lado dele.... era aquela.

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