Após a tempestade.

706 59 1
                                    

STILES POV.
Enquanto Deucallion tinha a cara de pau de ligar para o Derek mesmo depois de tudo que aconteceu, no momento eu estava no hospital visitando o meu velho... não posso dizer que o meu pai estava satisfeito de estar internado por causa de uma pena quebrada, as poucas vezes que meu foi parar no hospital foi por causa de um tiro ou algo parecia do e ele sempre agia como uma criança birrenta... e dessa vez não seria diferente.
— Isso é loucura, todo mundo sabe que eu odeio ficar deitado nessa cama, principalmente com a minha perna pendurada desse jeito... sem falar da comida desse lugar. — Disse Meu pai.
— Pai por favor, será que dá para o senhor não fazer uma cena? — Perguntei, desejando que o meu pai não fizesse um escândalo dentro daquele hospital.
— Stiles? Olha para mim! Eu estou deitando nessa maldita cama e sem saber o que aconteceu durante as horas que fiquei apagado ... eu quero sair daqui! — Disse Meu pai.
— Pai infelizmente isso não será possível agora... a não ser que o senhor fuja dessa hospital, coisa que eu acho impossível o senhor fazer estando com essa perna quebrada.... já basta a história esfarrapada que tive de inventar para os médicos. — Digo.
— Hum.... que eu caiu do telhado quando tentava converta uma goteira? Essa a coisa mais ridícula que você podia ter dito aos médicos, filho. — Disse Meu pai, e de certa forma ele estava certo... mais o que eu podia fazer? Eu tinha que dizer algum coisa quando chegamos com ele no hospital.
— E o que o senhor queria que eu dissesse?.... que o senhor quebrou a perna por causa de um lobisomem? Ser eu disse algo desse tipo estaríamos os dois em um hospício a essa altura. — Sussurrei.
— Estar bem... o problema é que estando aqui eu não posso ajudar vocês a acharem o Peter... e por causa daquele maldito lobisomem acabei mais atrapalhando do que ajudando. — Disse Meu pai.
— Ah... sobre isso pai o senhor não precisa mais ser preocupar... nos conseguirmos encontrar o Peter. — Digo.
— Encontraram? A onde?... como ele estar? Ele estar bem? — Meu pai perguntou, tão rápido que até mesmo fiquei tonto.
— Perai calma, uma pergunta de cada vez!.... e sim ele estar bem.... na medida do possível. — Digo, e me arrependi...eu tinha falando demais
— Como assim na medida do possível? — Meu pai perguntou, e eu não sabia o que dizer... eu não podia falar que o Peter foi encontrado em um estado deplorável.
— Eh... bem... eu... eu não sei! Olha pai a questão que foi o Chris que salvou o Peter e sabe ser lá que ser ele não ser aproveito para fazer alguma coisa.... o Chris é um caçador, não? — Perguntou, e meu pai me olhou sério.
— Você estar me escondendo alguma coisa, Stiles? — Meu pai perguntou.
— Não, eu não estou escondendo nada. — Digo, e eu não estava mentindo... eu havia dito tudo o que eu sabia ao meu pai, o necessário para ser mais exato... e diferente do Derek, eu não sabia que o Deucallion tinha... eh, vocês sabem!
— Ok. — Disse meu pai, mas é olhava pata mim como ser disse: “Vou fingir que acredito”
De repente Melissa aparece antes que o meu pai perguntasse outra coisa é dei graças a deus por isso.
— Oi, rapazes?... tudo certo por aqui? — Melissa perguntou.
— Oi tia Mel? — Digo, vendo a mãe do Scott xequear o soro de estava preso no braço do meu pai.
— Melissa você sabe me dizer quando eu vou te alta? Eu não aguento mais ficar nesse lugar! — Disse meu pai.
— Acho que amanhã à tarde, amigo... mais acho que os médicos vão querer fazer uns exames antes de te deixarem sair daqui. — Disse Melissa.
— Exame para que? Eu só quebrei a perna, não tive uma ataque cardíaco! — Disse meu pai.
— Sim, você só quebrou a perna... graças a um lobisomem. — Melissa sussurrou. — Mais são apenas exames de rotina como colesterol e pressão alta.
— Mais acontecer que eu não tenho colesterol alto... pressão talvez e o culpado você já saber quem é, mais colesterol não! — Disse meu pai, e sobre o causador da pressão ele estava falando de mim.
— Serio que não, pai? O senhor viver comendo porcarias... sabe ser lá se o colesterol não estar nas alturas. — Digo, concordando com Melissa... talvez o meu pai devesse mesmo fazer esses exames, nem que seja para ele voltara para casa logo.
— Ai meu deus, o que me aconteceu comigo pelo o visto só pode ser castigo. — Disse meu pai, ficando obviamente insatisfeito.
Mais antes que meu pai pudesse reclamar de mais alguma, o meu celular toca e vejo o nome do Derek na tela... mas porque ele estava me ligando? Será que aconteceu mais alguma coisa?
— Gente você me dão licença, mas o Derek estar me ligando. — Digo.
— Atende lá fora, Stiles. Aqui na ala dos quartos é proibido falar no celular. — Disse Melissa. E em seguida eu deixei o quarto.
Chegando no lado de fora do hospital eu atendi a chamada de Derek, somente para eu ouvir um lobo com os nervos à flor da pele e ao mesmo tempo preocupado.
— Oi Derek? Porque estar me ligando?
— Stiles me escuta, sair desse hospital agora!
— O que? Mais porque? O horário de visita ainda não acabou.
— O Deucallion!... o desgraçado ligou para mim e acho que ele deve estar aí por perto.
— Mais como? A rua estar deserta e eu não estou sentindo nem um cheiro estranho ou de outro lobo.
— Mais de qualquer forma ele deve ter visto você entrando no hospital, quando ele ligou para cá a última coisa que ele falou era como você estar vestido... com um moletom vermelho e quem garante que ele não estar te observando da mesma forma que fez com o Peter? Já foi mais do que provado que não ser pode subestimar o Deucallion e é você que ele quer...por tanto dai sair antes que outra coisa ruim aconteça... vem para o Loft!
— ok, eu já tô indo só vou avisar ao meu pai... e só para lembra, você me deixou assustado com essa conversa. — Digo, desligando o meu celular e voltando rapidamente para dentro do prédio.
Assim que me despedir do meu pai... claro depois de explicar o motivo e de ter recebido alguns sermões e reclamações eu fui em direção ao Loft de Derek. Não posso dizer que eu estava calmo, peguei um táxi para poder chegar mais rápido e eu não conseguia esconder o meu estado de pânico, como ser algum lobo ou ate mesmo Deucallion fosse pular pela a janela do veículo a qualquer momento... até mesmo o motorista percebeu o meu nervosismo. Bem... sim, eu tinha medo de Deucallion e depois do que aconteceu com o Peter o meu medo parece que triplicou.
— Tá tudo bem garoto? — o motorista perguntou.
— Ahn?... sim, estar tudo bem sim. —Digo, após ser tirando dos meus pensamentos.
— E que eu achei que você estava nervoso... por um minuto pensei que você fosse passar mal. — Disse o motorista.
— Não, eu estou bem... só estava pensando em algumas coisas. — Digo.
— Intendo... você é filho do xerife, não é mesmo? — O motorista perguntou.
— Sou, mais o meu pai estar afastado do serviço. — Digo.
— Ok, olha... sem quer me intrometer , mas só por perguntar... mas porque pediu para que eu levasse você para o local dos prédios abandonados.... lá só tem apartamentos velhos. — O motorista perguntou.
— Ah... trabalho de escola, vou encontra uns amigos lá. — Digo.
— Oh, que bom... imagino que um garoto assim como você tenha muitos amigos... com benefícios eu acredito.... porque você tem cara de ser gostoso.— Disse o motorista, sussurrando a última frase e eu já estava estranhando o rumo que aquela conversa estava tomando — Escute, você tem celular?
— Sim. — Digo.
— Então anota o meu número... quem saber a gente possa conversar melhor, eu gostei que você garoto e acho que o seu pai não precisa... — Disse o motorista.
— Para o carro!.... PARA O CARRO! — Grito, abrindo a porta do carro e pulando para fora quando o veículo reduziu a velocidade e em seguida corri enquanto ouvia os gritos do motorista.
Por sorte eu já estava perto do Loft, então corri em direção ao prédio adentrando o mesmo. Assim que né vi dentro do Loft me jogue sobre o sofá no meio da sala o que não deixou de ser notado por Derek que logo vem em minha direção, mas logo também notou que ei exalava um cheiro de nervosismo e ansiedade como ser tivesse acontecido alguma coisa... e de fato aconteceu.
— O que foi que aconteceu? Porque você estar cheirando a nervosismo e ansiedade? — Derek perguntou.
— Por nada não... a sua ligação me deixou assustado, foi isso. — Digo.
— Stiles, fala a verdade... eu sei que você estar mentindo.... vai me fala logo, não me diga que você viu o Deucallion. — Disse Derek.
— Não...eu estava vindo para cá e resolvi pegar um táxi para chegar mais rápido, mais aí o motorista resolveu me da uma cantada. — Digo.
— O que? Estar me dizendo que o um motorista te deu uma cantada?... como ele ser atreve? Ele não era um lobo, era?... você sabe quem era o taxista? — Derek perguntou, e eu sentia a raiva vazando do cheiro natural dele.
— Derek, deixa isso para lá... isso sempre aconteceu, não é a primeira vez que alguém tem a ideia de me dar uma cantada em momento inconveniente... uma vez uma professora minha me mandou mensagem me chamando para sair no meio da aula. — Digo, e ouso Derek rosna
— Já eu espero que nem um desse idiotas que inventam de da uma cantada nunca tenham o azar de conhecer... ser não eu arranco a garganta deles com os meus dentes... começando pelo o taxista.... porque você é o meu ômega e de gente desejando você já me basta i Deucallion! — Disse Derek.
— Derek para com esse ciúme, por mais que eu ache isso fofo não tem necessidade... eu estou com você, não estou? — Perguntei.
— Sim e espero que eu continue sendo o único. — Disse Derek.
— Eu também... mais agora vamos mudar de assunto. Então o Deucallion te ligou? — Perguntei.
— Sim... somente para jogar na minha cara o que aconteceu. — Disse Derek.
— E o Peter sabe? — Perguntei.
— Não e é melhor ele não saber, por sorte o calmante que a Cora deu para ele é bem forte e só vai acorda amanhã. — Disse Derek.
— Ótimo e falando da Cora... ela já voltou. — Perguntei.
— Ainda não e eu já estou começando a fica preocupado, até mesmo mandei que Issac fosse procurar ela. — Disse Derek.
— E por que o Issac? Não seria mais correto você mesmo ir procurar por ela, com Deucallion andando por aí pode ser perigoso para o Issac e também para a Cora. — Digo.
— Eu sei disso, mas a Cora é cabeça dura e estar achando que eu sou o culpado pelo o que aconteceu... acho que ela não gostaria de me ver... ao menos por enquanto. — Disse Derek.
— Tudo bem. — Digo, e em seguida o silêncio tomou conta da sala.
— Bom... você quer alguma coisa?... talvez comer um pouco? — Derek perguntou.
— Não, eu não estou com fome... mais eu gostaria de tomar um banho, não tive tempo de fazer isso até agora. — Digo.
— Ok, a primeira porta a esqueça no final do corredor. — Disse Derek, e em seguida fui em direção ao banheiro.
O banheiro de Derek não era diferente outros, mas era até espaçoso... tirei minhas roupas e as pus sobre a pia e depois entre no box, ligando o chuveiro... deixando que a água quente molhava o meu corpo, relançando os meus músculos. Acho que fiquei aproveitando a sensação da água sobre o meu corpo por cinco minutos, até ouvir um som como ser alguém tivesse abrindo a porta do box.
Abri meus olhos somente para da de cara com Derek, sem roupa e dentro do box junto comigo.
— Derek? O que estar fazendo? — Perguntei.
— Achei bom tomar um banho também, espero que não ser importe. — Disse Derek.
— Não, claro que não... o banheiro é seu. — Digo, a essa altura eu já estava vermelho.
— Você estar com vergonha? — Derek sussurrou.
— Não, claro que não. — Digo.
— Ah, estar sim... você estar tido corado. Pelo o que eu me lembro você já me viu assim e eu já provei desse seu corpo. — Disse Derek, vindo até mim e beijando o meu pescoço.
— Eh... até o Peter parece e estragar tudo. — Sussurrei.
— Claro, e eu odiei ele por isso. Mas agora porque a gente não para de falar do Peter e nos do partimos um pouco? — Derek perguntou.
— Derek? O Peter estar mesmo aqui do lado... não acho que... — Digo, mas para ao sentir Derek levar a minha mão até o sei membro já duro e com veias saltando.
— Tem certeza que quer ficar falando sobre isso, ele estar dormindo como um pedra e não vai nos atrapalhar... então vamos logo ao que interessa. — Disse Derek e em seguida ele me beija de firma afoita e sinto sua língua explorar cada parte da minha boca, me fazendo ofegar e perde o ar.
— Me chupa, Stiles. — Derek sussurrou, e eu me ajoelha no piso do box e agarrei o seu membro com a mão. O masturbei por alguns segundo até leva-lo para a minha boca, o tanto que cabia... passei a língua pela a glade sentindo o gosto do pre-gozo até chegar a base do pênis... o abrigando em minha boca até da início a um vai e vem rápido, que me fez engasgar algumas vezes.
Olhei para Derek e vi que o mesmo estava com a cabeça jogada para trás e os olhos de fechados ... e ser vez enquanto soltava alguns gemidos baixos.
— Isso... isso, Stiles...estar perfeito. — Derek sussurrou, acho que nem ele tinha ideia do que estava falando... depois de alguns minutos sinto que Derek estava perto de chegar ao clímax e rapidamente o mesmo tira o seu membro da minha boca e me puxa para cima, me beija intensamente.
— Meu... somente meu. — Derek sussurrou, e logo me virou de frente para a parede, encostando as minhas mais no azulejo, e empinado um pico o meu corpo... sinto Derek deferir um tapa na minha nadega direta o que me faz gemer, mas isso não deixa de ser prazeroso.
Não demorou muito para que Derek abrisse as bandas das minhas nadega relevando a minha entrada que já espelhia o meu lubrificante natural em grande abundância devido a minha excitação. Sou tirando dos meus pensamentos ao sentir a língua de Derek adentrar aquele lugar e foi impossível conter um gemido de aprovação.
— Hum... Derek. — Sussurrei, enquanto a língua de Derek brincava naquele lugar por longos minutos, mas de repente ele para arrancando o gemido de reprovação minha.
— Calma, ainda não acabou... eu vou fazer você gemer muito ainda. — Disse Derek, e logo sinto Derek posicionar o seu membro na minha entrada.
Pincelou algumas vezes, até força-lo para dentro... confesso que senti um pouco de dor, estava apertado e eu só tinha feito isso uma vezes. Mais não demorou muito para que eu me acostumasse com o tamanho de Derek e assim que o mesmo ouviu os meus suspiros começou a ser mover.
Primeiro as estocadas eram lentas, mais foram ser tomando mais fortes e fundas.
— Mas rápido. — Digo, entrei gemidos enquanto Derek acelerava os movimentos o que me fazia delirar de prazer.
Enquanto Derek e eu transavamos no banheiro no restante da cidade, Issac procurava Cora em todos os lugares que conhecia e que sabia que mesma frequentava, mas parecia que a loba havia evaporado.
— Aí pelo o amor de Deus, Cora a o de vi e ser meteu? Não é necessário fazer essa birra puxa... depois quem tem que sair para procurar sou eu! — Disse Issac, falando com sigo mesmo enquanto andava pela a rua.
Após ir a lojas, shopping e até becos, Issac entra em uma lanchonete... estava quase desistindo de encontrar Cora e aquela lanchonete seria o último lugar que ele iria procurar e caso contrário voltaria para Loft. Mas conhecidentemente um certo ser estar lá também e logo nota a sua presença.
— Issac? — Disse uma voz.
— Scott? O que faz aqui? — Issac perguntou.
— Vim comprar alguma coisa para levar para a minha mãe, ela estar de plantão no hospital. E você o que estar fazendo aqui? — Scott perguntou.
— Estou procurando a Cora. — Disse Issac.
— O que? Ela ainda não voltou para o Loft? — Scott perguntou.
— Ser eu estou procurando ela a mando do Derek obviamente ela voltou para casa? — Disse Issac.
— Ah sim, claro. — Disse Scott, ficando ate sem jeito. — Eh... Issac, será que você tem um tempo?
— Para que? Você não estar vendo que eu estou ocupado? — Issac perguntou.
— Estou, mas... será que podemos conversar? — Scott perguntou.
— Já estamos conversando! — Disse Issac.
— Eu sei, mas será que podemos ir para outro lugar... aqui tem muita gente. — Disse Scott, e em seguida ambos saíram da lanchonete e caminharam até uma esquina deserta onde não havia ninguém.
— Então o que quer conversa comigo? e eu espero que seja importante. — Disse Issac.
— Bom, Issac eu... eu só queria perguntar ser estar tudo bem... e o Peter estar melhor? — Scott perguntou.
— Scott? Ele foi sequestrado, o Deucallion fez o que quisesse com ele e ainda por cima quase foi morto! Como você acha que ele estar? — Disse Issac.
— Ok, eu sei disso. Eh... a verdade Issac é que... eu gostaria de te pedir com todo sinceridade perdão... perdão pelo o jeito que eu falei com você naquele dia quando eu achava que estava apaixonado pelo o Stiles... e na verdade até hoje eu não acredito que preciso de uma sermão dele para eu perceber. — Disse Scott.
— Para perceber o Scott? — Issac perguntou.
— Para perceber que eu te amo... eu te amo Isaac, mesmo que você esteja me tratando com frieza por conta daquilo e admito que eu mereço... mais acredite, eu te amo de verdade Issac... e eu fui idiota de não ter percebido isso antes. — Disse Scott.
— Eh... eu, eu... não sei o que dizer, não sei se devo acreditar em você. — Disse Issac.
— Então não diga nada e ser não acredita eu não me importa de te prova agora mesmo. — Disse Scott, e em seguida agarrando Issac pela a cintura e o trazendo em sua direção... selando os seu lábios ao dele iniciando um beijo calmo que Issac até mesmo ser assusta, mas logo corresponde na mesmo intensidade.
Devo admitir eu queria estar presente para ver aquilo... ao menos meu filhote estava encontrando um alento em meio todo esse mar de problemas. Pós o que aconteceria nos próximos dias mexeria com todos nós.

O Ômega.Onde histórias criam vida. Descubra agora