Capítulo 35

252 18 57
                                    

Notas: Mas só porque vocês me pediram um refresco eu coloquei um micro refresco no começo do capítulo. Não se assustem. 😘

Capítulo 35

Um… dois…

Petruchio depositou dois beijos de leve em suas nádegas enquanto passava suas mãos em sua perna.

Três… quatro…

Mais dois beijos na curvatura de sua cintura, enquanto sua mão subia e roçava sua barriga que encolhia de desejo. 

Cinco… seis…

Os dois beijos chegaram ao seu ombro e ele apertou o seio direito dela com sua mão fortemente. Catarina gemeu. 

Sete… oito…

Os dois beijos seguintes foram em seu pescoço, suas mãos continuaram a trabalhar em seu seio. 

Nove… 

Um beijo mordiscando sua orelha. 

Dez… outro enfim encontrando seus lábios. 

Catarina não resistiu, pegou seus cabelos brava e o beijou com volúpia enquanto ele ainda apertava seu seio com as mãos e passava sua perna em sua vagina exposta fazendo ela se contorcer embaixo de si. 

— Escute… - ela falou gemendo enquanto ele abaixava seu pescoço indo em direção ao seu seio, o sugando enquanto ainda apertava com a mão. - A gente acabou de fazer amor, não é possível que…

Ela não conseguiu completar sua frase, gemeu perto de seu ouvido, quando Petruchio abaixou a mão e começou a acariciar o clitóris dela. 

— Está amanhecendo Petruchio, a gente precisa… - ela fechou os olhos e sufocou outro gemido deixando que ele fizesse seu corpo acender cada vez mais. 

— Vou te contar um segredo: - ele ergueu seu tronco e se posicionou em cima dela se movimentando. - De manhã dá mais vontade.

Ela ia brigar com ele, tinham tantas obrigações, o sol já ia alto, ela tinha certeza que as paredes daquela fazenda tinham ouvidos, mas Catarina não tinha forças e nem vontade de o frear. Por isso, deixou que ele entrasse em si novamente mesmo que tivessem acabado de fazer amor, gemeu e o puxou para si, pedindo que ele fizesse com mais força, puxava seus cabelos, mordiscava seu peito e não queria que ele parasse. Queria que ele continuasse insaciável e sim! Ela concordava que de manhã dava mais vontade e era sim muito mais gostoso. 

Ele abraçou pelas costas quando terminaram de fazer amor pela segunda vez naquela manhã, ficou cheirando seu cabelo molhado, o cheiro que mais amava no mundo misturado com o sexo que haviam feito. 

— Praia, quero ir pra praia com ocê… - disse inebriado. 

— Quer ir pra praia ou ficar num quarto de hotel numa segunda lua de mel? - ela não tirava o sorriso do rosto. As mãos dele insaciáveis brincavam com o bico de seu seio.

— A gente pode ficar uma duas horinhas na praia e o resto do dia no hotel. - ele sorriu. 

Ela virou o rosto para o encarar. Lhe deu dois tapas no ombro dizendo que ele não tinha vergonha de ser o safado que era. 

Era tão irreal, mas tão tocável o momento em que vivia que Catarina se perguntava se podia vivê-lo em toda sua plenitude sem se sentir culpada. 

— Catarina… - ele a chamou assim que viu a mulher levantar da cama, para enfim tentar se arrumar. 

— Petruchio… não dá… - ela automaticamente começou a recusar. - Não que eu não queira ficar o dia inteiro nessa cama com você, eu tenho certeza que você sabe o poder que tem sob mim, mas já está tarde, precisamos ir a cidade, as crianças têm escola e…

Segunda chance Onde histórias criam vida. Descubra agora