Pov.Lena
Sinto algo em minha garganta, me impedindo de respirar, então começo a sentir uma sensação de afogamento, começo a tossir e me agitar por conta disso. Eu ouvi tudinho que minha mommy disse, juro que queria acorda, mas alguma coisa me prendia no meu subconsciente e não conseguia abrir meus olhinhos por nada, eu queria acorda para dizer que não é culpa dela, que a amo e que não irei para lugar nenhum, mas eu não conseguia. Quando tiram o tubo da minha garganta, pude respirar fundo e reparar que estou no hospital denovo, eu não gosto desse lugar.
- eu quelo minha mommy- digo sentindo minha garganta seca e começo chorar copiosamente.
- deem espaço para a mommy dela passar- a voz da médica se faz presente, me viro para o lado e vejo a loira se aproximar de mim logo segurando minha mão.
- oh meu amor, você acordou- beija a ponta de meu nariz- eu estou aqui não precisa chorar- acaricia meu rostinho, fecho os olhos e aproveito seu carinho- amor- sua voz sai trêmula, seguro sua mão e ela olha em meus olhos agora abertos.
- mommy- sussurro baixo, parando de chorar e ela cola nossas testas.
- precisamos examiná-la, pode se afastar um pouco?- a Doutora pergunta, antes da minha namorada responder, eu faço.
- NAUM, eu quelo ficar com a mommy- seguro sua blusa, a puxo mais para perto e nossos lábios se tocam um ao outro- eu quelo mamar, ati- toco no vale de seus seios, puxo sua camisa e ela segura minhas mãos.
- primeiro deixa eles te examinarem e eu te dou mamar- se afasta de mim, faço um bico choroso, ela volta com a chupeta colocando em minha boca, segura minha mão e logo a médica começa a me examinar. Depois de um tempo, ela diz que estou estável mas que eu irei fazer exames mais tarde, sai do quarto, me deixando sozinha com minha mommy, ela se aproxima da cama, deita ao meu lado com cuidado por causa dos fios que estavam ligando o meu corpo nos aparelhos, tiro a chupeta da boca, puxo sua blusa deixando seu seios a mostra, me aproximo e logo começo a sugar sentindo o leitinho gostoso saindo- eu estava com saudades de sua voz, sabia?- sinto carinho em meus cabelos e um beijo em minha testa- você me deu um susto tão grande, não faça mais isso comigo meu amor, eu não sei viver sem você.
- eu ti amo mommy- digo soltando seu seio, coloco a mão no bico pois estava vazando, estico meu pescoço e beijo seus lábios.
- também te amo- volto a mamar, enfio a mão por dentro da sua blusa, seguro o bico de seu outro seio e me aconchego em seus braços.
(...)
Fiquei nos braços da minha mommy por horas, eu não queria sair dali nunca mais, ela chorou, disse que me ama, falou um monte de coisas bonitas, até que fui levada para fazer os exames. Me colocaram dentro de um monte de máquinas, furaram meu bracinho, colocaram umas luzinhas em meus olhos que quase me deixaram cega, tiraram fotinhas dos meus ossinhos (Raio X), eu estava ficando irritada, não gosto dessas coisinhas e queria sair dali.
Quando voltei para o quarto, minha mommy me deu banho com cuidado, porque estou sem força nas pernas e não estou conseguindo ficar de pé sozinha, seca meu corpinho, coloca uma fraldinha, roupas íntimas e um conjunto de moletom em mim, pentea meu cabelo, me ajuda com meu almoço e agora está deitada ao meu lado fazendo carinho em meus cabelos enquanto eu estou com a mão por dentro de sua blusa e com a chupeta na boca.
- mom, como estam meus amiguinhos?- pergunto preocupada, esfrego o nariz em seu pescoço e ela deixa um beijo em minha testa.
- eles estam bem e com saudades- passa os dedos em minha bochecha- a Mila quebrou a perna- olho para ela com os olhos arregalados- mas ela está bem, a mamãe dela está cuidando dela direitinho.
- eu quelo ver eles- faço um biquinho chorosa e ela acaricia meu queixo.
- depois eu falo com a Doutora Robbins e pergunto quando você pode receber visitas dos seus, ok?- assinto e me aconchego mais em seus braços- minha mãe e minha irmã te conheceram.
- sélio? O que elas axaram de eu- digo e ajeito minha chupeta na boca.
- sério, elas te acharam muito fofa, linda, encantadora e gostaram muito de você- abro um sorriso alegre, é tão bom saber que gostaram de mim.
- mommy, sabia que eu ouvi tudinho qui voxe falou- ela afasta meu rosto de seu pescoço e olha em meus olhos- eu quelia acorda, maizi naum conseguia- ela beija a ponta de meu nariz- nada dixo, foi culpa sua- ela abaixa a cabeça e eu seguro o seu queixo- sei que se pudesse, pularia na frente do carro só para me salvar, então não diga que a culpa foi sua mom, porque não foi- seus olhos começam a marejar e eu seco as suas lágrimas com meus dedos- ti amuuuu- tiro a chupeta e deixo um beijinho em seus lábios.
- eu também te amo- agarra meu corpinho puxando para perto do seu, deixa um beijo em minha testa e consigo sentir quando respira fundo inalando o cheirinho do meu cabelo.
- fiquei sabendo que uma princesa acordou e vim visitar- escuto uma voz desconhecida por mim e olho em direção a porta.
- Ei, mãe- kah diz sorrindo e se ajeita ao meu lado para olhar para mais velha.
- trouxe presente- sua mão está escondida atrás das costas e eu fico curiosa a olhando- quer saber o que é?- assinto freneticamente- mas eu quero ouvir sua voz.
- eu quelo, eu quelo- digo animada e arranco risada das duas. Ela tira a mão das costas e me mostra um coelhinho colorido.
- Eai, gostou?- pergunta se aproximando e me entrega o ursinho.
- ximmm, obligada- abraço forte e sinto o cheirinho novo- olha mom, é corolidinho- ela abre um sorriso.
- muito lindo, você gostou?- assinto freneticamente e me ajeito em seus braços no modo que posso abraçar meu novo amiguinho- obrigada, mãe.
- faço isso porque te amo e você é minha filha- ela coloca a chupeta em minha boca, fecho os olhos e aproveito o carinho que ela começa a fazer em meus cabelos. Minha mommy engata em uma conversa com a mamãe dela e eu acabo pegando no sono nos braços da minha namorada.
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Ei meus amores, desculpem o capítulo pequeno, estou um pouco ocupada hoje.
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I Love You, Mommy❤
Fiksi PenggemarLena Luthor é uma garota de 17 anos, ela é muito inteligente, fofa e encantadora, que era maltratada e passava fome dentro de sua própria casa, por esses maltratos e falta de afeto, acabou desenvolvendo infantilismo, com isso as agressões pioraram e...