capítulo 3

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A festa era na casa de um dos caras lá da faculdade, era perto do campus, nem todos haviam sido convidados, teria muitas pessoas, mas nem todo mundo estaria lá.

Eu e Alex chegamos discretamente, a casa estava cheia e a música alta, várias pessoas em suas fantasias esquisitas dançado e bebendo.

- Vou pegar uma bebida e me misturar. - falei a Alex.

- Tá, já encontrei que eu estava procurando. - ele disse indo em direção a uma garota.

Meu amigo não era nenhum santo, talvez ele ficasse horrorizado com as coisas que me deixavam com tesão, mas ele ficava com várias meninas.

Andei pela casa, sem rumo, não estava interessado em ninguém em específico, eu adorava festas a fantasia, pois era a desculpa perfeita para as meninas mostrarem seus corpos quase nus, eram sexy pra caralho.

Passei na cozinha e me servi de uma cerveja, dei a volta pelos fundos onde ficava a piscina, entrei na porta da sala e foi então que eu a vi, a loira, Mel.

Ela estava dançado com um cara vestido de indio, ela estava fantasiada  de cachorrinha, orelhinhas rosa, rosto pintando, um top branco, uma mini saia branca também, um rabo felpudo branco saia de dentro da saia.

Era sem dúvidas a cachorra mais gostosa que eu já tinha visto. Fiquei parado olhando ela dançar, e quando ela percebeu que eu a olhava fechou os olhos e deixou o ritmo da música a levar, em uma dança sensual, que só de ficar ali observando levou todo meu sangue para a minha virilha.

Queria ter a intimidade que esse cara tem com ela, enquanto ela dança ele toca a sua barriga, encosta o corpo no dela mostra que estão juntos. Tudo bem eu não sou ciumento mesmo.

Andei até o balcão, sem tirar os olhos dela. Percebi ela falar alguma coisa com seu parceiro de dança e depois andou até mim.

- Boa noite bombeiro bonitão.

- Boa noite cachorrinha. - ela me abraçou e deu dois beijinhos em meu rosto.

- Vamos pegar uma cerveja pra mim? - ela começou a andar na minha frente.

- Belo rabo. - falei sem pensar.

- Obrigada. - ela disse passando a mão pelos pelos brancos.

Seu rosto estava corado, as bochechas rosadas, ela parecia excitada, seria comigo?

Ficamos conversando um tempo, encontramos um lugar para sentar mas ela se recusou, disse que queria voltar a dançar e me chamou pra ir com ela. Eu fui.

Dançamos juntos e eu agora era o cara que podia encostar nela. Quando saímos da pista de dança ela falou.

- Eu vou pro quarto com aquele índio gostoso agora, se quiser depois pode me encontrar lá. - finalizou tomando minha boca com a sua.

Eu fiquei sem reação, o cara que ela havia apontado era o mesmo que havia dançado com ela antes.

Quem divide multiplica né?

Dei um tempo para os dois, umas meia hora e depois fui procurá-los.

Quando encontrei a visão que eu tive foi uma das mais fodas que eu já presenciei.

A saia dela estava na barriga, ela estava por cima do cara, o rabo branco pendendo do seu cuzinho. Ela estava com aquele objeto preso ao cu todo esse tempo. Ela sem dúvidas era a garota mais foda que eu já conheci.

Fiquei um tempo olhando ela subindo e descendo no pau do outro cara, o brinquedo balançando em seu cuzinho. Nem preciso falar que já estava como pedra.

Colocando meu membro pra fora comecei a me tocar. Ela me olhava e eu queimava. Quando ela fez um sinal com a cabeça m chamando pra participar eu não pensei duas vezes, peguei uma camisinha em meu bolso e a vesti rápido.

Me posicionei atrás dela, aquela buceta rosinha subindo e descendo, a bunda empinada, puxei delicadamente o plug de rabinho até ele sair de dentro dela, ela gemeu mais alto, um pouco alto de mais, quem estava lá fora sem dúvidas ouviu.

Com meu pau devidamente encapado forcei a entrada no buraquinho rosado a minha disposição.

Ela parou de rebolar para sentir o que eu fazia, sem nunca deixar de gemer. Uma verdadeira cachorra. Conforme eu entrava nela podia sentir o pau do outro cara pela fina parede que separa a vagina do ânus.

Quando eu estava todo dentro ela voltou a rebolar, de um jeito brusco, natural, buscando seu próprio prazer, que não demorou pra chegar. Ela gozou tão forte que praticamente convulsionava entre mim e o outro cara. Com essa visão maravilhosa eu gozei também e senti o outro cara indo junto a gente.

Meu coração só deu um pulo de raiva quando eu os vi se beijando. Sai de dentro dela rápido.

- Gatinho volta aqui. - Mel me chamava enquanto eu caminhava para a porta me livrando da camisinha cheia e arrumando minha roupa.

- Volta cara, vamos aproveitar um pouco mais. - O homem que estava vestido de índio chamou.

- Que porra foi essa hein? Vocês são namorados?

Eles se olharam e começaram a rir.

- Não, somos amigos. - ela disse, tão tranquila.

- Tá é você tem essa intimidade com todos os seus amigos? - eu nem sabia porque estava com raiva.

A foda tinha sido maravilhosa, melhor do que sequer sonharia.

- Não, só com os gostosos. - ela se levantou e começou começou se ajeitar, abaixando a saia e organizando a fantasia.

- Entendi. - tentei me acalmar - foi isso que foi buscar no sex shop?

- Você é observador, foi sim. Gostou? - ela pegou o plug da cama e entregou em minha mão.

- Eu adorei.

Era verdade, saber que ela estava com aquele negócio enfiado durante toda a festa me deixava duro de novo.

Devolvi o objeto pra ela e sai do quarto.

Eles ainda ficaram lá por um tempo, imagino que transaram novamente. Eu queria voltar lá e comer aquela buceta rosa, mas não ia fazer isso.

Fui procurar o Alex que estava com uma garota, então o deixei em paz.

Pra mim a festa tinha acabado ali. Fui pra casa.

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João e MelanieOnde histórias criam vida. Descubra agora