Mel insistia para que não contasse a ninguém que havíamos voltado. Ela me encontrava em segredo em meu quarto ou marcavamos de ir a um motel sempre que podíamos. E era maravilhoso estar dentro da minha loirinha novamente.
Nesse dia estávamos em uma suíte num dos melhores motéis da cidade, pra ela sempre o melhor.
Ela estava em uma cadeira própria pra sexo, o assento de elástico vazado permitia ela sentar em mim sem necessariamente sentar em mim. A visão da buceta rosinha me sugando e soltando era incrível. Poderia passar a vida inteira deitado ali olhando ela fazer isso.
Já na cama redonda com espelho no teto, ficamos deitados olhando nossa imagem nua refletida sobre nós.
- A gente combina pra caralho. - eu falei.
- Sim, muito. - ela respondeu.
- Você poderia tomar a pílula, pra eu te comer de verdade, sem nada entre nós. - expressei meu desejo.
- Mas eu já tomo a muito tempo. - ela estava com uma mão em mim, tocando meu pau.
- Como você nunca me falou isso antes?
- Pensei que não fizesse sem camisinha, por isso não falei.
- Você já ficou com outros sem se cuidar? - me virei pra olhar diretamente em seus olhos.
- Na verdade, sim, com meu primeiro namorado, mas eu era ingênua e graças a Deus não contrai nenhuma doença. - ela movimentava a mão pra cima e pra baixo em mim.
- Eu também, não com a primeira, mas foi só com uma, e posso dizer que tive a mesma sorte de não pegar nada. - me apoiei em meu braço e levei minha cabeça em direção a um dos seios beijando e sugando o mamilo rosado pra dentro da minha boca.
- Eu... - ela desistiu de falar quando sentiu minha mão no meio de suas pernas, em seu ponto molhado.
- Vamos fazer assim, nos dois sem camisinha, o resto do mundo com.
- Sim, mas você ainda quer me dividir com outras pessoas? Mesmo depois do que passamos. - ela se contorcia nas minhas mãos.
- Ah gatinha, eu desejo muito, e espero que voce deseje também.
Levei um dedo ao seu cuzinho, que entrou com facilidade.
- Eu quero. Mais quero mais ainda você dentro de mim agora.
Não esperei ela pedir duas vezes me encaixei em sua entrada escorregadia e me mantive somente na portinha.
- Posso entrar sem?
Ela não falou nada apenas assentiu com a cabeça e eu não perdi tempo, entrei todo, sentindo a sensação de seu canal quente me rodeando.
Era um milhão de vezes melhor de sentir ela assim, pele a pele. Eu me movia de forma a dar prazer a ela e ela rebolava em baixo de mim até atingirmos o ápice juntos, nossa sintonia era incrível.
Me joguei novamente no colchão puxando Mel para meu peito. Ficamos ali, abraçados olhando nossa própria imagem no espelho acima de nós.
- Foi incrível. - ela disse.
- Sim, foi perfeito, eu acho que eu amo você Melanie. - falei sincero.
- Eu também acho que amo você João. - ela falou olhando meus olhos através do reflexo.
- Por favor, nunca mais me deixe, eu fiquei tão perdido. - eu falava e acariciava as costas nuas.
- Eu fui obrigada a te deixar.
- Como assim?- eu não havia entendido.
- Eu estava sendo chantageada, na verdade ainda estou, por isso estamos juntos em segredo.
Essa informação era nova pra mim, chantagem. Que loucura.
- Mas quem está fazendo isso?
- Eu não sei, recebi um email anônimo mandando eu ficar longe de você e em anexo estavam as minhas, nossas fotos do dia da festa a fantasia. - ela estava calma.
Já eu estava uma pilha de nervos. Como uma cena que me fez delirar poderia estar causando tanto problema pra minha loirinha.
- Vamos descobrir quem tem aquelas fotos e a pessoa vai se dar muito mau. - prometi a ela.
- De qualquer forma, podemos deixar em segredo por mais um tempo, seu curso já está acabando e o meu também, daí vamos poder ficar juntos sem ninguem atrapalhando.
Ela brincava com os pelos do meu abdômen, quase encostando a mão na cabeça do meu pau, eu já estava completamente ereto de novo.
- Pode ser, mas eu quero que todo mundo saiba que eu tenho a garota mais deliciosa que existe. - falei pra ela.
- Eu adoraria poder contar pra todo mundo também, mas vamos com calma, temos a vida inteira pela frente. - agora ela estava com a mão em mim, fazendo movimentos de vai e vem.
- A vida inteira? - perguntei.
- Se você quiser sim. - ela falou se virando.
- Ah sim eu me imagino passando a vida toda tendo essa visão.
Ela tinha virado de bruços me chupando e me dando a visão incrível de sua buceta e cuzinho, sem resistir um minuto comecei a passar minha mão pelos buracos na minha frente, levando a lubricação de um para o outro.
Na mesa lateral tinha alguns de nossos brinquedos, peguei as bolas azuis e brincando com elas introduzi uma a uma no buraquinho apertado. Mel gemia alto e me sugava com mais vontade.
Depois de todas as bolinhas enfiadas puxei seu corpo de modo que ela ficasse em cima de mim, toda arreganhada para que eu pudesse chupar a boceta deliciosa dela, introduzindo dois dedos em seu canal, ela rebolava em meu rosto e eu me concentrei em dar prazer a ela, até sentir ela gozar em minha boca.
Peguei uma capa peniana que tinha para vender no quarto, ela era de silicone transparente, com várias pontas imitando pelos em toda a sua extensão.
- Quero te comer usando isso. - mostrei o objeto a ela.
Com um gemido ela colocou a capa no meu pênis e depois se sentou nele, introduzindo tudo dentro de si. Eu podia sentir as bolinhas dentro dela, e ela gemia com a sensação dos pelinhos roçando em seu canal. Ela rebolava, subia e descia se esfregando com cada vez mais intensidade, eu estava prestes a gozar, mas me segurei esperando por ela, que não demorou muito.
- Meu Deus, você é maravilhoso. Com quem mais eu poderia fazer isso tudo?
Ela falava comigo ainda dentro de si, as bolinhas também, o corpo deitado em cima do meu. A visão do teto era incrivelmente perfeita.
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João e Melanie
Short StoryLivro dois. Eles se conhecem na faculdade, com gostos peculiares para sexo, encontram um no outro a força de um amor pra vida inteira.