capítulo 23

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A mãe de Melanie estava muito triste pelo fato da filha ir embora, então conversando com meus pais conseguimos ajeitar as coisas para se ela quiser ir também.

Ela aceitou, mas fez um único pedido.

- Eu não quero ver minha filha morando com um homem sem estar casada com ele.

Mel esbravejou, mas a mãe estava irredutível. Então aqui estamos nós no cartório, assinando esse papel na frente da juíza de paz.

Não foi nada glamuroso, muito menos com festão, mas foi do nosso jeitinho.

Saímos de lá e fomos a um restaurante. Eu, Mel, a mãe dela, meus pais e Alex.

Eu estava casado, e seria pai! Havia acabado de me formar. Tinha grandes planos para o futuro. De tudo que imaginei, isso, a minha vida assim era muito melhor que qualquer coisa.

Alguns meses depois a barriga de mel já estava enorme, estava prestes a ganhar nossa neném e ela estava linda nesse momento fazendo uma cavalgada reversa no colo do Tiago, em nossa casinha, os seios estavam maiores e de cor mais escura.

Ela estava dando o cuzinho com tanta fome, eu estava doido com aquela cena, enquanto Fernanda me mamava tranquila indo no fundo da garganta e voltando.

A buceta da minha loirinha estava pingando, implorando para ser fedida também.

Caminhei até ela e me meti, ela gemeu com a dupla penetração, mas sabendo o quanto ela gosta eu fui rápido me movendo junto com Tiago que se movia também. O som do nossos corpos se chocando, Nanda se tocava e usava um consolo ao nosso lado.

Eu beijava minha gostosa na boca, ela se movia um pouco mais lento que normalmente devido ao tamanho da barriga, na posição que estava dava pra ver a nossa bebê se mexendo dentro dela, e era sexy pra caralho.

Quando todos gozamos Tiago foi ter com sua mulher, comendo ela com força.

- Eu vou ao banheiro. Minha bexiga tá muito pequena. - meu riu e saiu do quarto.

Então foi minha vez de comer um cuzinho, caminhei até Fernanda que cavalgava no marido, me vesti com a camisinha e me enfiei em seu rabo, ela gritou e eu me movia espelhando os movimentos do marido dela, ela não demorou nada para gozar como louca caindo no corpo suado do homem embaixo de si.

Então olhei pro lado e vi uma imagem deliciosa, minha loirinha se tocava vendo o que estava acontecendo.

Me livrei da camisinha e agora era o nosso momento.

Deitei ela na cama e com devoção usando minhas mãos  brinquei com seu corpo, quando senti que ela estava quase lá, meti meu pau dentro dela, com carinho, ela gemeu e gozou na mesma hora, então me deixei levar, derramando meu semem dentro dela.

Nós quatro, suados, pelados, fomos tomar um refresco na cozinha.

Estávamos conversando quando Mel olhou assustada o xixi escorrendo por suas pernas.

- A sua bolsa? - Fernanda perguntou.

- Eu acho que sim, não foi xixi. - Mel disse.

Eu comecei a sentir o pânico crescer em mim, tínhamos lido que o sexo ajuda a induzir o parto e com toda a timidamente dessa tarde era até comum que acontecesse.

Corremos todos par dentro, eu Nanda e Tiago fomos vestir nossas roupas enquanto Mel tomava um banho rápido.

Eu estava dirigindo, e sofria vendo a minha loirinha gritar de dor, as contrações vinham rápidas e seguidas, o trânsito estava lento de mais.

Ela tinha colocado um vestido solto roxo, sem nada por baixo, em outra situação aquilo seria um prato cheio lra mim, mas nessa eu não sentia nada, só desespero.

- Eu não consigo ficar sentada! Dói de mais! - Ela gritou e soltou o sinto de segurança se ajoelhando na poltrona.

Parei o carro no acostamento e dei a volta pra chegar até ela.

Assim que abri a porta ela deu um grito.

- SEGURA A BEBÊ TA SAINDO!!!

E realmente saiu, eu apenas segurei, mel estava vermelha, esgotada.

Com cuidado por causa do cordão umbilical ela se sentou novamente eu entreguei nossa filha que chorava alto a ela.

- Calma amor, a mamãe está aqui.

Dei a volta e voltei a dirigir, as mãos tremendo, minhas duas garotas ao meu lado.

No hospital eles só cortaram o umbigo, pelo que eu entendi a placenta já havia saído também, nossa menininha estava saudável, Mel também.

- Esse foi o parto natural mais rápido que eu já vi. - a enfermeira falava - depois passa a receita do que você fez pra eu indicar as minhas outras pacientes.

Olhei para a minha loirinha e dei risada da cor de sua pele, vermelho vergonha. Imagina falar com a enfermeira que estávamos fazendo dupla penetração nem três horas antes do parto acontecer? Ia ser hilario.

Nossa família chegou para ver nossa garotinha e todos ficaram encantados com a bebê tão pequena e também com o fato de ela ter nascido no carro.

Ficamos apenas uma noite internados, papai levou meu carro para lavar, havia um pouco de sangue dentro dele.

Quando voltamos pra casa tudo estava lindo, minha sogra estava na nossa casinha e ajudou com a bebê durante o resguardo da filha, o que foi uma mão na roda, pois eu precisava sair pra trabalhar, já havíamos começado o primeiro projeto da nossa empresa, tanto eu quanto Alex estávamos trabalhando duro, não fiquei nem uma semana sem ir trabalhar.

E Alex se mostrou um babão, ia lá em casa todos os dias após o trabalho para ver a afilhada.

O mundo é um lugar incrível, a gente só precisa encontrar as pessoas com a mesma sintonia que a nossa.

.............................. FIM ................................

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João e MelanieOnde histórias criam vida. Descubra agora