Finalmente as férias chegaram, poder voltar pra casa levando a garota mais incrível do mundo para meus pais conhecerem era sem duvidas uma experiência única em minha vida. Estava bem ansioso e empolgado pelas próximas duas semanas.
Eu estava nervoso, pois íamos viajar juntos, eu, Mel e Alex no meu carro, porém Mel e Alex ainda não tinham conversado novamente. Na verdade eu também não tinha conversado com ele sobre o meu relacionamento novamente, estava fazendo o que minha loirinha pediu, mantendo segredo.
Mas hoje isso ia mudar, íamos passar algumas horas na estrada, ela teria que encarar meu amigo e sei que ele vai ficar surpreso quando vê-la.
- Vou passar pra pegar uma pessoa. - falei me sentando ao volante.
- Ah cara, você vai levar alguém pra sua casa? Seus pais vão ficar doidos. - ele falou afivelando o cinto.
- Bom eu espero que eles gostem dela, assim como eu gosto. E espero o mesmo de você, claro não precisa gostar como eu gosto - falei dando risada - mas espero que goste dela novamente.
- Como assim novamente? Você vai pegar a Mel?
- Sim, a futura mãe dos seus afilhados. - falei brincando.
- Vocês estão juntos a quanto tempo? - ele perguntou.
- A um bom tempo Alex, eu realmente gosto dela.- falei.
- Tá, eu me rendo, ela deve ter algo especial mesmo, te fisgou direitinho. - ele falou dando um tapinha em meu ombro.
- Especial deveria ser o nome dela. Chegamos. - eu disse enquanto parava o carro na frente da casa dela.
Uma buzinada e ela apareceu junto da mãe, carregando uma mochila grande nas costas e uma bolsa nas mãos.
Desci do carro para cumprimentar as duas.
- Oi, prazer em revela senhora.
- Meu querido, senhora não por favor, o prazer é todo meu, cuida bem da minha menininha. - a mãe dela falou carinhosa comigo.
Trocamos mais algumas palavras e voltei para o carro, guardando a bagagem no porta malas, quando Mel ia sentar no banco de trás, Alex saiu do carro e a cumprimentou, entrando na traseira do carro deixando o banco da frente pra ela. Achei coerente e educado, mesmo que eu jamais pedisse isso a ele.
A viajem foi tranquila. Nos três estávamos muito bem e apesar de suas ressalvas contra Mel, Alex era um cavalheiro, sabia tratar uma mulher muito bem, e com a minha namorada ele não seria diferente.
A conversa fluiu muito bem, risadas e brincadeiras durante quase todo o caminho. Mel era incrível e eu tinha conseguido uma motorista para trocar comigo, já que meu amigo se recusava a dirigir.
Quando chegamos em casa meus pais foram super atenciosos com Mel, minha mãe a encheu de mimos e carinho, eu me deliciava vendo as bochechas coradas no rosto da minha garota, sem dúvidas ela não estava acostumada a ter tanta atenção.
Minha mãe havia preparado o quarto de hóspedes para ela, que aceitou de bom agrado. Pude perceber o alívio dela em não ter que dividir o quarto comigo.
Passamos um tempo em família, jogamos jogos de tabuleiro e alguns de charada, meus pais sempre faziam isso comigo e Alex, tipo um ritual, agora Mel estava incluída no clã.
Pelo menos por hoje papai não poderia nos arrastar para o bar pra ver futebol, e eu fiquei grato por isso, Mel salvando a gente sem nem saber.
A noite, cada um foi para seu quarto. Menos Mel, que veio para o meu. Ela olhava minha estante com carrinhos em miniatura, distraída, maravilhosa.
- Tá tudo bem? - perguntei sentado na cama.
- Tá sim, a sua família é muito legal. - ela falou olhando pra mim.
- Eles adoraram você.
- Eu percebi. - ela disse dando uma risadinha e caminhando em minha direção.
- Você é encantadora. - falei puxando ela pro meu colo.
- Obrigada por me trazer. Tirar um tempo daquela cidade é muito bom. - ela falou depois tomou minha boca com um beijo.
Com carinho a deitei na cama, ela havia tomado banho antes de vir pro meu quarto, estava apenas de roupão, o que era bem propício ao momento.
- Sempre que precisar. - falei desatando o no da faixa que prendia o grosso tecido ao corpo dela.
- Não me promete o que talvez não vá cumprir. - ela se remexeu de forma a se encaixar direito embaixo de mim.
- Você viria morar aqui comigo? - falei num impulso.
- Na casa de seus pais? - ela arregalou os olhos assustada.
- Não, claro que não. - depositei um beijo na pulsação de seu pescoço - aqui nessa cidade.
- Talvez, na verdade eu tava pensando em como vai ser difícil ficar longe de você quando seu curso acabar. - ela falou tão baixinho que quase tive dificuldade em ouvir.
- Eu não vou me separar de você, a menos que você queira isso. Se precisar eu me caso com você. - Eu continuva beijando o pescoço dela.
- Casar?
- Sim, você se casaria comigo? Eu não posso te prometer uma vida boa agora, mas daqui a uns anos eu quero poder te dar o mundo. - parei de beijar pra olhar em seus olhos.
- Eu não preciso do mundo, eu preciso de você! - uma lágrima escorreu pela lateral do rosto dela.
- Então você se casa comigo? - perguntei de verdade dessa vez.
- Sim, não agora, mas sim, eu consigo imaginar uma vida inteira com você João. Desde a primeira vez que vi você entrar pela porta do restaurante eu queria você. - ela encontrou meu membro com as mãos.
- Você promete compartilhar sua vida comigo? - eu tornei a beijar, agora um pouco mais abaixo do pescoço.
- Prometo.
Encontrei um de seus seios, beijando o mamilo enquanto sentia as mãos dela em mim, levei uma das minhas mãos ao meio de suas pernas e introduzi dois dedos dentro dela, massageando o clitóris com a palma da mão.
Eu me movia por todo seu corpo, beijando beliscando, e ela tentava conter os gemidos. Quando atingiu o primeiro orgasmos levou as mãos a boca, abafando o barulho.
Então me ergui, levando meu pau a sua entrada úmida, deslizando pra dentro dela com carinho, ainda sentindo as contrações internas de seu orgasmo. Eu não tinha pressa, me movia com calma e tranquilidade, esperando ela se atiçar de novo.
Depois de um tempo ela quis ficar por cima e eu imediatamente permiti. Enquanto ela cavalgava em mim eu levei minha mão ao meio de sua bunda, introduzindo um dedo em seu cuzinho, fazendo ela se dissolver novamente, tremendo as pernas e caindo em cima de mim.
Nos virei de forma que ela ficou de quatro e então eu bombei forte até me derramar todo dentro dela.
A puxei para meus braços e adormecemos ali, nus, felizes, com uma promessa pra vida inteira.
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João e Melanie
Historia CortaLivro dois. Eles se conhecem na faculdade, com gostos peculiares para sexo, encontram um no outro a força de um amor pra vida inteira.