capítulo 17

525 7 0
                                    

Finalmente as férias chegaram, poder voltar pra casa levando a garota  mais incrível do mundo para meus pais conhecerem era sem duvidas uma experiência única em minha vida. Estava bem ansioso e empolgado pelas próximas duas semanas.

Eu estava nervoso, pois íamos viajar juntos, eu, Mel e Alex no meu carro, porém Mel e Alex ainda não tinham conversado novamente. Na verdade eu também não tinha conversado com ele sobre o meu relacionamento novamente, estava fazendo o que minha loirinha pediu, mantendo segredo.

Mas hoje isso ia mudar, íamos passar algumas horas na estrada, ela teria que encarar meu amigo e sei que ele vai ficar surpreso quando vê-la.

- Vou passar pra pegar uma pessoa. - falei me sentando ao volante.

- Ah cara, você vai levar alguém pra sua casa? Seus pais vão ficar doidos. - ele falou afivelando o cinto.

- Bom eu espero que eles gostem dela, assim como eu gosto. E espero o mesmo de você, claro não precisa gostar como eu gosto - falei dando risada - mas espero que goste dela novamente.

- Como assim novamente? Você vai pegar a Mel?

- Sim, a futura mãe dos seus afilhados. - falei brincando.

- Vocês estão juntos a quanto tempo? - ele perguntou.

- A um bom tempo Alex, eu realmente gosto dela.- falei.

- Tá, eu me rendo, ela deve ter algo especial mesmo, te fisgou direitinho. - ele falou dando um tapinha em meu ombro.

- Especial deveria ser o nome dela. Chegamos. - eu disse enquanto parava o carro na frente da casa dela.

Uma buzinada e ela apareceu junto da mãe, carregando uma mochila grande nas costas e uma bolsa nas mãos.

Desci do carro para cumprimentar as duas.

- Oi, prazer em revela senhora.

- Meu querido, senhora não por favor, o prazer é todo meu, cuida bem da minha menininha. - a mãe dela falou carinhosa comigo.

Trocamos mais algumas palavras e voltei para o carro, guardando a bagagem no porta malas, quando Mel ia sentar no banco de trás, Alex saiu do carro e a cumprimentou, entrando na traseira do carro  deixando o banco da frente pra ela. Achei coerente e educado, mesmo que eu jamais pedisse isso a ele.

A viajem foi tranquila. Nos três estávamos muito bem e apesar de suas ressalvas contra Mel, Alex era um cavalheiro, sabia tratar uma mulher muito bem, e com a minha namorada ele não seria diferente.

A conversa fluiu muito bem, risadas e brincadeiras durante quase todo o caminho. Mel era incrível e eu tinha conseguido uma motorista para trocar comigo, já que meu amigo se recusava a dirigir.

Quando chegamos em casa meus pais foram super atenciosos com Mel, minha mãe a encheu de mimos e carinho, eu me deliciava vendo as bochechas coradas no rosto da minha garota, sem dúvidas ela não estava acostumada a ter tanta atenção.

Minha mãe havia preparado o quarto de hóspedes para ela, que aceitou de bom agrado. Pude perceber o alívio dela em não ter que dividir o quarto comigo.

Passamos um tempo em família, jogamos jogos de tabuleiro e alguns de charada, meus pais sempre faziam isso comigo e Alex, tipo um ritual, agora Mel estava incluída no clã.

Pelo menos por hoje papai não poderia nos arrastar para o bar pra ver futebol, e eu fiquei grato por isso, Mel salvando a gente sem nem saber.

A noite, cada um foi para seu quarto. Menos Mel, que veio para o meu. Ela olhava minha estante com carrinhos em miniatura, distraída, maravilhosa.

- Tá tudo bem? - perguntei sentado na cama.

- Tá sim, a sua família é muito legal. - ela falou olhando pra mim.

- Eles adoraram você.

- Eu percebi. - ela disse dando uma risadinha e caminhando em minha direção.

- Você é encantadora. - falei puxando ela pro meu colo.

- Obrigada por me trazer. Tirar um tempo daquela cidade é muito bom. - ela falou depois tomou minha boca com um beijo.

Com carinho a deitei na cama, ela havia tomado banho antes de vir pro meu quarto, estava apenas de roupão, o que era bem propício ao momento.

- Sempre que precisar. - falei desatando o no da faixa que prendia o grosso tecido ao corpo dela.

- Não me promete o que talvez não vá cumprir. - ela se remexeu de forma a se encaixar direito embaixo de mim.

- Você viria morar aqui comigo? - falei num impulso.

- Na casa de seus pais? - ela arregalou os olhos assustada.

- Não, claro que não. - depositei um beijo na pulsação de seu pescoço - aqui nessa cidade.

- Talvez, na verdade eu tava pensando em como vai ser difícil ficar longe de você quando seu curso acabar. - ela falou tão baixinho que quase tive dificuldade em ouvir.

- Eu não vou me separar de você, a menos que você queira isso. Se precisar eu me caso com você. - Eu continuva beijando o pescoço dela.

- Casar?

- Sim, você se casaria comigo? Eu não posso te prometer uma vida boa agora, mas daqui a uns anos eu quero poder te dar o mundo. - parei de beijar pra olhar em seus olhos.

- Eu não preciso do mundo, eu preciso de você! - uma lágrima escorreu pela lateral do rosto dela.

- Então você se casa comigo? - perguntei de verdade dessa vez.

- Sim, não agora, mas sim, eu consigo imaginar uma vida inteira com você João. Desde a primeira vez que vi você entrar pela porta do restaurante eu queria você. - ela encontrou meu membro com as mãos.

- Você promete compartilhar sua vida comigo? - eu tornei a beijar, agora um pouco mais abaixo do pescoço.

- Prometo.

Encontrei um de seus seios, beijando o mamilo enquanto sentia as mãos dela em mim, levei uma das minhas mãos ao meio de suas pernas e introduzi dois dedos dentro dela, massageando o clitóris com a palma da mão.

Eu me movia por todo seu corpo, beijando beliscando, e ela tentava conter os gemidos. Quando atingiu o primeiro orgasmos levou as mãos a boca, abafando o barulho.

Então me ergui, levando meu pau a sua entrada úmida, deslizando pra dentro dela com carinho, ainda sentindo as contrações internas de seu orgasmo. Eu não tinha pressa, me movia com calma e tranquilidade, esperando ela se atiçar de novo.

Depois de um tempo ela quis ficar por cima e eu imediatamente permiti. Enquanto ela cavalgava em mim eu levei minha mão ao meio de sua bunda, introduzindo um dedo em seu cuzinho, fazendo ela se dissolver novamente, tremendo as pernas e caindo em cima de mim.

Nos virei de forma que ela ficou de quatro e então eu bombei forte até me derramar todo dentro dela.

A puxei para meus braços e adormecemos ali, nus, felizes, com uma promessa pra vida inteira.

_________________________________________

E aí? Alguém lendo? Se gostar votem por favor, me dê estrelas 🌟 !!! Vamos alcançar mais pessoas!!!

João e MelanieOnde histórias criam vida. Descubra agora