capítulo 16

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- Eu quero sair de mãos dadas com você! - falei a mulher nua ao meu lado.

- Nós ainda não sabemos quem tem nossas fotos. - ela disse me olhando.

Estávamos em meu quarto, era de tarde, Alex estava pra aula.

Depois que ela me contou que estava sendo chantageada já havia passado um pouco mais de uma semana.

- Eu sei, e não me importo com isso.

- Mas eu sim, pra mulher é sempre muito mais difícil. - falou decidida.

- Desculpa. Então vamos fazer o seguinte, as férias começam na próxima semana, vem pra casa dos meus pais comigo?

- Eu não vou conhecer seus pais sem você conhecer minha mãe. - disse se sentando na cama.

- Então me leva pra conhecer ela. - falei vendo ela se vestir.

- Quando você pode?

- Hoje, amanhã, quando você quiser. - falei passando a calcinha pra ela colocar.

- Tá, amanhã então, vou falar com ela e te esperamos para jantar, tudo bem?

- Ah gatinha, você me faz o cara mais feliz do planeta.

- Para exagerado, agora vou ir antes que seu amigo chegue. - falou e veio me dar um beijo.

Eu a puxei de volta pra cama.

- Fica mais um pouco, o Alex não vai se importar, vamos fazer alguma coisa. - falei beijando seus lábios.

- Bem que eu queria, mas acho melhor ainda não. Vamos ver o que vai acontecer primeiro, depois a gente volta como era antes.

Ela falou e se desvencilhou de mim, jogando um beijo com as mãos saiu do quarto.

No dia seguinte eu fui pra casa dela no horário marcado, quando bati na porta ela veio me atender com um enorme sorriso nos lábios.

- Oi gatinha.- a puxei para um beijo.

Logo atrás dela estava uma senhora muito bonita, loira também, igualmente branca e esguia.

- Boa noite senhora. - ergui minha mão para cumprimentá-la.

- Bom noite meu jovem. - ela retribuiu o cumprimento.

- Mamãe, esse é meu namorado o João, João essa é minha mãe. - Mel nos apresentou sorrindo e com as bochechas coradas.

- É um prazer conhecê-la.

- Digo o mesmo, para o rapaz que conquistou o coração da minha menina, já ouvi falar bastante de você. - ela disse, as bochechas coradas como as da filha.

- Espero que bem. - falei rindo.

- Sim, muito bem, entre vamos tomar um refresco. - ela disse me puxando pra dentro.

Eu as segui até a sala, a casa era bem simples, porém muito bem decorada, daquele jeito que só as mulheres conseguem fazer.

Sentei no sofá simples e logo me entregaram um copo com uma bebida refrescante, que eu aceitei de bom agrado.

Elas conversaram muito comigo, o assunto era bem leve, mas a mãe de Mel, vugo minha sogra, especulava sobre a minha vida, perguntando sobre meus pais e o curso que eu estava fazendo, se tinha planos para o futuro e a pergunta que todo namorado recebe, o que eu pretendia com a filha dela.

Respondi cada pergunta de bom agrado, falando sempre a verdade, menos a parte que eu queria dizer que desejava fuder a filha dela de todas as formas possíveis e também de vê-la fedendo com outros, não isso quardei apenas pra mim.

O jantar também foi simples, mas caseiro e eu adorei a comida, tanto que acabei me empaturrando. Quando foi servido a sobremesa eu estava pra explodir de tão cheio.

Elas eram magrinhas mas comiam muito, fiquei impressionado.

Depois acabamos na frente da TV assistindo um filme romântico que elas brigaram para escolher e só depois me perguntaram se eu topava ver, obviamente eu assenti.

A mãe de Mel se sentou em um sofá, eu e ela em outro, agarradinhos como namorados que somos.

O filme era bem clichê, sobre um casal adolescente no colegial que decidem fingir um namoro, eu não estava prestando a mínima atenção, mas curtia o momento ao lado da minha loirinha.

A mãe dela nos olhava as vezes, parecia não acreditar que sua única filha tinha trago um garoto para casa, eu mesmo ficaria puto se algum dia tiver uma filha e vier um qualquer querer minha garotinha e só de pensar em tudo que eu e Mel fazemos me dói ainda mais em ter uma menina.

Quando o filme acabou eu comecei a me despedir, mas a mãe de Mel disse que iria deitar e se eu quisesse podia fixar um pouco mais sem problema nenhum.

Como não sou bobo aceitei.

Depois que ela se retirou e finalmente abracei minha garota com vontade, ela não se fez de rogada subindo em meu colo com agilidade.

A roupa que ela usava era perfeita pro momento, uma saia curta com uma blusinha que assim que coloquei as mãos por dentro descobri que ela estava sem sutiã.

Ela me beijou, e eu rápido abri a minha calça, tínhamos pouco tempo e a sensação de perigo eminente provocava ainda mãos tesão.

A calcinha de lado, eu dentro dela, ela ditando o ritmo, nós engolindo os gemidos um do outro.

Rápido, intenso e perfeito como o sexo sempre era com ela. Quando senti ela estremecer em cima de mim derramei meu semem dentro dela.

Ela não saiu de cima de mim, nem me tirou de dentro de si, apenas continuou beijando minha boca com carinho e eu passava a mão delicadamente por todo seu corpo.

- Eu amo você. - falei sorrindo.

- Eu também te amo e acho que minha mãe gostou muito de você. - ela disse e deu uma reboladinha.

- Graças aos céus. Imagina se ela me detestasse?

- Não quero nem imaginar. - Mel disse sorrindo.

- Apesar que se ela pega a gente agora, capaz de me odiar pra sempre.

- Mesmo se ela te odiar eu vou continuar te amando. - ela disse intensificando os movimento.

Era incrível como nos sempre estávamos dispostos um para o outro, não importava onde estivéssemos, se tivesse como eu estaria dentro dela.

Quando gozamos pela segunda vez eu realmente me despedi. Era difícil deixar minha garota pra trás, mas precisava voltar ao campus.

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João e MelanieOnde histórias criam vida. Descubra agora