Acordei sentindo uma mão em meu rosto, o toque era suave quase imperceptível, continuei com os olhos fechados, inspirando o aroma deliciosa que vinha do corpo da mulher ao meu lado. Ficamos um bom tempo assim.
Quando ela tirou a mão eu abri os olhos e encontrei um sorriso lindo direcionar a mim. Peguei meu telefone e tirei uma foto dela.
- Não João, eu não tenho foto nua. - é disse se cobrindo com o lençol.
- Mel, minha querida, eu tirei uma foto do seu rosto, do seu sorriso. - mostrei a tela pra ela.
- Nossa, eu tô tão feia. - disse fazendo uma careta.
- Jesus, se você está feia agora por favor me chame quando estiver bonita, preciso ver esse espetáculo.
Ela sorriu e eu fiquei por cima dela, a beijando e segurando seus braços.
- Você é tão fofo. - ela correspondia aos beijos.
- Você acha?
- Sim, eu vim dormir com você e você me deixou dormir.
- Você parecia muito cansada, e depois de tudo que fizemos ficou tão relaxada que dormiu profundamente, eu não quis te acordar. - fora que ela ficava absurdamente linda dormindo nua em minha cama.
- Obrigada, mas agora não tô mais cansada. - com um movimento rápido nos virou na cama ficando por cima de mim.
- Isso é bom.
Levei minhas mãos aos seus seios, beliscando os mamilos rosados. Ela gemeu e se inclinou pra me beijar.
- Onde fica camisinha? - ela perguntou.
- Merda, na gaveta do banheiro. - eu disse frustrado, tava longe.
- Eu vou lá pegar, espera aí.
Ela se levantou, não sentindo vergonha em momento algum de sua nudez, era tão natural que meu corpo se aqueceu, eu estava pronto pra ela.
- Não tem nada aqui João.
- Como assim? - aquela gaveta nunca ficava vazia.
- É vem ver. - ela me chamou.
E eu fui e realmente não tinha mais nada dentro da porra da gaveta.
- O meu amigo deve ter levado algumas, merda, vou na farmácia comprar mais, você né espera aqui?
- Sim, pode trazer alguma coisa para o café da manhã, estou com fome.
- Claro delícia, o que você quer comer. - eu falava e me vestia para sair.
- O que você teouxer tá bom, tudo bem se eu ligar o videogame?
- Porra, calro que não, você não cansa de me surpreender sabia?
Ela se sentou no sofá rasgado, enrolada no lençol da minha cama, o controle do jogo na mão, estranhamente era familiar tê-la ali.
- Essa é a intenção. - ela sorriu pra mim.
- Já volto. - dei um beijo demorado em sua boca e saí.
Passei correndo pela farmácia e comprei uma quantidade absurda de camisinhas, na padaria comprei algumas coisas práticas e leves pra comer.
Quando voltei pro quarto ela ainda estava sentada na mesma posição jogando.
- Voltei.
Ela deu um pulo do sofá, deixando o lençol pra trás, seu corpo nu me lembrou de onde eu queria estar.
- Que bom, demorou um pouco.
Ela se agarrou ao meu pescoço e eu a beijei, largando as sacolas no chão e a segurando no colo.
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João e Melanie
Historia CortaLivro dois. Eles se conhecem na faculdade, com gostos peculiares para sexo, encontram um no outro a força de um amor pra vida inteira.