Chegou a semana de provas e era costume meu não ficar com ninguém nesse período, eu precisava de toda a minha concentração para não ficar devendo nenhuma matéria.
Eu quase não saia do meu quarto, Alex também, nossa logística era um pouco complicada, pois estudávamos coisas completamente diferentes.
Quando eu saia era para ir a biblioteca pegar algum livro, ou para estudar em grupo.
Nossas comidas vinham de entrega e também deixávamos um estoque de coisas não perecíveis no armário.
Então eu também não estava indo ao restaurante e consequentemente não via a Mel.
Depois das provas seria feriado, então eu e Alex iriramos para a minha casa, meus pais sempre ficávamos ansiosos com a nossa chegada e preparavam várias coisas para fazermos juntos. Eu adorava, gostava também que lá eu tinha um casal de amigos que sempre me deixavam participar de suas brincadeiras.
Tiago e Fernanda estavam juntos a muitos anos, tinham três filhos lindos e se durante o dia eram pessoas comuns, a noite, dentro de quatro paredes eles eram simplesmente pervertidos. Aprendi muita coisa com eles também, e eles eram meu padrão de relacionamento.
Mas antes de ir pra casa eu iria encontrar Mel lá no restaurante, ah eu precisava ver aquelas bochechas coradas novamente.
No sábado de manhã antes de sair fui correndo tomar café da manhã no restaurante do campus.
Quando ela me viu, deu um sorriso que iluminou a minha alma, eu estava tão feliz em ver ela e parecia recíproco.
- Oi sumido. - ela disse quando conseguiu chegar perto de mim.
O lugar estava lotado de pessoas pegando café e saindo correndo para pegar estrada.
- Oi Mel, como você tá?
- Eu tô bem, já está indo? - ela apontou para a mochila em minhas costas.
- Sim, vou ver meus pais. E você vai viajar também? - perguntei a ela.
- Não, vou ficar trabalhando, algumas pessoas ficam no campus então abrimos normalmente. - ela parecia chateada.
- Sei, mas seus pais não vão ficar com saudades?
- Não, eu moro com minha mãe. Vejo ela todos os dias. - falou me entregando um copo de papal cheio de café e um saco pardo com o pão que eu havia pedido pra viajem.
- Ah entendi, obrigado. Nos vemos na próxima semana então.
- Vou ficar ansiosa. - disse com as boca rosadas.
A viajem foi tranquila, eu dirigia meu carro, Alex se recusava a ter um carro e muito mais a dirigir, salvo em extrema necessidade.
- Alex você tá bem? - ele era um cara calado, mas estava mais calado ainda.
- Tô sim, eu só não gosto muito de voltar pra casa. - ele estava com os olhos fechados.
Ele era meu melhor amigo desde que nascemos, nossos pais eram amigos e nossas mães também, crescemos como irmãos em casas separadas, eu entraria na frente de uma bala por ele e sei que ele faria o mesmo por mim.
- Nem imagino, mas vamos curtir muito, vai passar bem rápido de tão legal que vai ser.
- É eu espero que sim.
Ele se virou para o lado e eu sabia que a conversa estava encerada.
Quando chegamos em casa minha mãe veio nos receber.
- Oi queridos, como vocês estão magros, estar na faculdade é difícil né.
Ela me abraçou e depois foi ao encontro do meu amigo. Falando aquelas coisas que só mãe fala e só mãe observa.
Percebi o olhar triste do meu amigo a sua antiga casa, que agirá estava alugada para uma família. Foi rápido rápido sutil, mas eu sempre percebia.
- Vamos mamãe, estamos famintos. - eu disse puxando a todos para dentro.
Mamãe havia preparado um banquete para nós, a viajem era longa, quase seis horas de estrada, então ela sempre caprichava na comida.
Já era tarde e papai ia chegar do trabalho a qualquer momento então iríamos fazer nosso programa de homens. Ir para o bar beber e ver o jogo de futebol.
Nem eu nem Alex gostávamos muito do esporte, mas era uma tradição nossa, sempre que vínhamos para casa saímos com papai. E era muito legal.
Tiago estava lá também com uma de seus filhos, o mais velho conclui.
- Fala João. Está na cidade. - Tiago aproveitou um momento em que eu fui ao banheiro para vir falar comigo.
- É vou ficar uns dias, como você tá? - falei enquanto nós abraçavamos.
- Eu tô bem, a Fernanda vai adorar saber que você tá aqui. Que dia vai dormir lá em casa?
- O dia que quiser, estou ansioso por isso.
- Então vem amanhã. Vou falar pra Nanda te ligar.
- Tá bom. Seu moleque tá enorme. - eu disse apontando para o menino.
- Já tá com quase 10 anos. Até depois.
- Tchau.
Voltei pra minha mesa e curti a noite.
No outro dia fui pra casa dos meus amigos, e enquanto as crianças estavam acordadas ficamos jogando jogos de tabuleiro.
Eu percebia que Nanda estava mais corada que o normal, mas não falei nada, eu sabia como eles eram em relação aos filhos.
Mas quando deu o horário e as crianças foram dormir eu discretamente me dirigi ao quarto deles. Quando cheguei lá Nanda já estava apenas de lingerie e eu pude perceber uma cordinha pendendo por entre as suas pernas.
Quando me viram, eu fechei a porta trás de mim e tranquei. Ela caminhou até o marido e eles se beijaram. A boca dela era proibida a outros homens e eu sabia disso, outra coisa era que eles sempre começavam entre si, só depois eu participava.
Enquanto eles se beijavam e tiravam suas roupas eu fazia o mesmo, tirando peça por peça e colocando em cima de uma cadeira.
Eu adorava ver os dois metendo, ficar ali olhando sem pudor nenhum era incrível. Me deixava com muito tesão. Mas hoje as cenas se misturavam, deles com uma loira magrinha com um rabo branco felpudo enfiado no cu.
Nanda já havia chupado o marido enquanto me olhava, agora ele retirava uma cordinha, transparente que conectava várias bolas pesadas, de dentro dela, que tinha a incrível capacete de gemer sem fazer barulho.
Bolinhas fora, marido dentro. Enquanto ele comia ela de quatro fui chamado e com mestria ela começou a me chupar, e era muito bom ser chupado por ela enquanto eu via o marido entrando e saindo, antes de eu gozar ela parou e eu entendia o que era pra fazer, me deitei na cama, ela ficou por cima de mim, Tiago me vestiu uma camisinha e ela sentou em mim.
Por um tempo o marido ficou apenas olhando, mas depois pegou um lubrificante e começou a brincar com o cuzinho da esposa enquanto ela rebolava em cima de mim.
Quando ele penetrou ela por trás ela morreu meu peito para abafar o grito em sua garganta. Ele foi rápido e duro, mas era assim que ela gostava.
Quando voltou a se remexer ela gozou rapidinho seguida de mim.
Quando mudamos de posição o marido ainda focou em comer o cu, então eu me abaixei e comecei a saborear o gosto da boceta dela, puxando o clitóris com os dentes e sugando forte até ela gozar novamente.
Fizemos sexo por várias horas, de vários jeitos diferentes. E antes do dia amanhecer voltei para o quarto de visitas.
Dormi até o início da tarde e depois me despedi de todos voltando para casa.
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João e Melanie
Short StoryLivro dois. Eles se conhecem na faculdade, com gostos peculiares para sexo, encontram um no outro a força de um amor pra vida inteira.