capítulo 1

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Como sempre eu estava atrasado para a aula. Meu colega de quarto Alex até me acordou, mas eu voltei a dormir sem querer.

Passei correndo pelo restaurante do campus para pegar um café e aproveitar para dar uma olhada na linda loira que trabalha lá.

Nosso campus é dividido em quatro partes, em um lado ficam os dormitórios, na frente fica o restaurante que também é sala de aula da turma de gastronomia. Em kutra parte ficam os cursos de humanas e em frente os cursos de exatas, onde eu já deveria estar.

Eu estava no oitavo período de engenharia civil, meu amigo cursava administração.

Estava na fila para pegar um copo descartável cheio de café. A linda loira sorriu pra mim enquanto enchia o pequeno copo com o líquido preto.

- Tenha uma boa aula. - ela me disse ao entregar o objeto.

Eu agradeci e sai correndo de lá tentando diminuir o meu atraso.

Assisti todas as aulas e no intervalo encontrei Alex para almoçarmos, voltamos ao restaurante do campus, a comida lá era sempre boa e fresca, o preço acessível pois eram os próprios estudantes que preparavam tudo, o que facilitava a gente sempre comer lá.

Fora que eu fazia questão de ir lá só por causa daquela loira.

Não entenda mau, eu não sou romântico nem apaixonado por ela, mas eu queria muito ver ela nua.

- Você ficou fora até tarde ontem de novo. - Alex me repreendia.

Éramos amigos desde sempre, moramos na mesma rua a vida inteira, quando seus pais faleceram os meus meio que ajudaram a tomar conta dele, ele era como um irmão pra mim. Um irmão mais sério e mais centrado na vida.

- Cara, você conhece meu jeitinho. - eu disse rindo.

- João, eu sou seu amigo, eu quero seu bem. Esse negócio de mulherada não vai te levar a lugar nenhum.

- Eu vou aproveitar a vida enquanto não encontro a pessoa certa, vou me divertindo com as erradas mesmo.

- Cara, você não presta.

- Para ne Alex, vai dizer que você nunca transou?

- Claro que já, mas a minha vida não é movida pelo meu pau.

- Então você tá vivendo errado.

Eu disse rindo, realmente eu achava um desperdício da minha juventude não transar com o máximo de mulheres que eu podia. Minha regra é se ela quer e eu quero porque não?

Eu gosto de mulheres, não me importa como elas sejam, já fiquei com todos os tipos, de cor de pele a tamanho. E cada uma delas teve seu charme, deixando sua marca em minha vida.

Eu era um pateta a alguns anos, e imagino que Laura, a primeira garota com que fiquei tenha trauma até hoje de mim. Eu não me preocupava se a mulher estava gostando, se ela chegaria ao clímax, eu buscava apenas o meu prazer.

Só depois que conheci a dona Glória, uma coroa lindíssima, com seua 40 anos, mãe do Carlos, nosso colega de classe, que minhas habilidades melhoraram.

Ela me ensinou tudo que um jovem gafanhoto como eu poderia aprender. Ela gostava muito de usar brinquedos em suas fodas, tudo era rápido e intenso com ela, realmente eram aulas e eu adorava suas aulas tão explicativas.

Hoje em dia sou viciado em sex shop. Mas não tenho coragem de falar isso com ninguém. Quando fico com garotas novas da minha idade elas sempre se surpreendem quando eu tiro uma bolinha ou um vibrador pequeno do bolso.

Não são todas, mas sempre que fica um pouco mais séria as nossas ficadas eu gosto de presentear elas com um consolo, fazer dupla penetração com um brinquedo era muito bom, eu adorava e algumas das meninas que ficava também.

Eu curtia também fazer menage. Já havia feito com duas garotas e com um casal. Infelizmente pessoas que curtem esse tipo de sexo são poucas no mundo, ou pelo menos perto de mim.

Eu era inteligente, não precisava estudar muito para entender bem as matérias. Nunca tinha ficado em nenhuma matéria e minhas notas eram boas.

Alex e eu temos um projeto desafiador de abrir uma empresa, por isso estamos em cursos diferentes. Daqui a alguns anos seremos dois empreendedores bem sucedidos.

Eu vou estar casado com uma mulher safada e discreta, vou ter uma casa grande com quartos disponíveis para receber pessoas para fazer menage e um quarto só com brinquedos para sexo.

Vou trabalhar duro para realizar esse sonho.

Mas por enquanto eu tenho que focar em estudar, então nada de relacionamento sério, não posso namorar agora.

O que me mantém é estudar de dia e procurar uma casa de swing  a noite.

Eu gosto muito de sexo comum também, na maioria das vezes era o que eu fazia.

Era sexta feira e eu tinha um compromisso com Camila, minha ficante Premium. Passaria o fim de semana com ela.

Camila era legal, pena que não gostava muito de inovar no sexo, que apesar de ser muito bom não era tudo o que eu esperava, por isso ficávamos juntos de vez em quando.

- Alex, eu estou indo pra casa da Camila. - se meus pais perguntarem fala que eu tô estudando muito. - eu falava enquanto enfiava umas roupas dentro da mochila.

- Eu não vou ficar mentindo por você. - ele estava debruçado sobre livros e anotações.

- Cara, é só se eles perguntarem. - tirei um pequeno vibrador de dentro de uma gaveta que eu mantinha trancada e o coloquei na bolsa.

- Tá bom, mas use camisinha, tem na gaveta do banheiro.

Fui até lá peguei algumas e coloquei também uma bolsa, coloquei ainda um óleo, eu precisava comer o cú da Camila urgente, ou teríamos que terminar.

- Tô indo.

Entrei no meu carro e fui pegar ela em seu dormitório.

- Oi gatinha! - falei a beijando.

- Oi João! - ela estava de calça jeans e um top tomara que caia.

- Tá gostosa.

- Você também tá, vamos?

Entramos no carro, eu desejava que ela me chupasse durante o caminho, mas nada aconteceu.

Chegando em sua casa, os pais dela tinham ido fazer um cruzeiro, então a casa era nossa, haveria uma festa no sábado.

- Vamos quero foder você! - eu falei a puxando para o quarto, que eu sabia muito bem onde era.

- Isso não é jeito de falar João. Credo. - ela me seguia - E eu estou menstruada, não vai rolar.

- Porra Camila, podia ter falado antes.

- Se eu tivesse falado você não ia vir.

- Não ia mesmo.

- Por isso não falei! Queria você aqui. - disse me abraçando.

- Merda, então deixa eu te comer debaixo do chuveiro.

- Não, eu não faço quando estou assim.

- Porra, mete um ob e me deixa comer seu cuzinho. - eu estava de pau duro já.

- Claro que não. - ela dava risada e eu já estava puto.

- Pode me chupar então? - aparentes era minha única alternativa.

Ela não respondeu, só se ajoelhou no chão e começou a massagear por cima da calça. Quando ela me colocou pra fora eu já estava pra explodir.

- Você é tão grande que nem sei como eu aguento. - ela disse colocando a cabeça dentro da boca.

Ela não conseguia chegar bem na metade da minha extensão com a boca, mas usava as mãos para ajudar a me dar prazer, quando eu gozei ela correu para o banheiro para lavar a boca.

- Desculpa, não deu pra segurar. - eu fui atrás dela.

- Eu não gosto quando isso acontece. - ela falou brava.

Que merda de fim de semana eu vim me meter.

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João e MelanieOnde histórias criam vida. Descubra agora