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— Amor? Finalmente! Queria muito conversar com você. — Angélica se sentou na beira da cama.

— Pois é, Alice me avisou. — Guardou o  celular.

— Tá' tudo bem? —percebeu o nervosismo da filha. — Aconteceu alguma coisa?

Hoje é o dia da grande batalha. Você não conseguia disfarçar o quanto nervosa estava, sentia um aperto só por lembrar que seus amigos ficariam machucados por você.

— Aham, pode falar. — sorriu tentando enganar Angélica.

— Bom, tudo bem..— suspirou — Eu conversei com o teu pai. — S/n se assustou com tal frase. — Eu errei, errei muito. Me culpo toda noite, por ter feito você crescer sem pai. Fui egoísta, e só pensei na minha imagem. — Limpou uma lágrima que insistia em cai — Fui influenciada por Valentina, mas eu sei que a culpa é toda minha. S/n, seu pai nem sabia da sua existência. — riu envergonhada.

— Como assim? — gaguejou — Mas, e tudo que você disse, porque...?..

— Sua vó sempre deixou claro que não queria ter você como neta, ne? — lacrimejando você concordou — Ela pegou a oportunidade de eu crescer em cima de você, bem antes de tu nascer. Ela falou que eu seria vista como "A mãe solteira", e que eu ganharia muita fama por ser mãe solo. E deu certo. Conseguir vários papéis importantes, fui modelo de várias revistas famosas...S/n, você foi tipo um amuleto da sorte. — sorriu.

Colocando a mão na boca, respirava fundo. Parecia que estava em um livro, que contava a história da "vilã ".

— Eu me sentia muito mal, adquiri até depressão. — riu triste — Queria passar tempo contigo, ser uma mãe presente. Mas eu era obrigada a trabalhar longe, e toda vez que vinha para casa, você me rejeitava. Eu entendo o teu lado, mas não tinha como eu não me sentir mal.

— Eu..eu..é muita informação..

— Perdão. — Limpou as lágrimas. — Não quero que me perdoe. Aqui está o endereço da casa do seu pai. — colocou um papel na cama e saiu do quarto.

Eu iria lhe perdoar?

Takashi Mitsuya

— Seu porra! — sem esforços seguro o soco que ele tentou me acertar, e lhe dou um chute, fazendo ele caí.

A Toman estava vencendo, mas o que mais me preocupava era o fato de Hanma não ter aparecido em nem um momento. Tanho medo de ele está aprontando uma.

Quando menos percebo, vejo Kisaki com uma arma. Ele apontava para Takemichi e gritava coisas estranhas. Havia uma garota logo atrás dele, que olhava com uma feição nada boa.

— Maninho, aquele ali. — apontou em minha direção. — Mata ele.

Não consegui ouvir nada, apenas o rosto de assustado de Takemichi. E por outro lado, Kisaki olhou para mim com raiva.

Porque ele 'tá apontando a porra da arma na minha direção?

BUM!

Takemichi jogou a arma para longe e pulou em cima de Kisaki. Sinto um dor enorme em minha perna e Hakaai me ajudou a não cair. A bala havia pegando de raspão em minha perna, graças aos céus..

— Takashi! Meu Deus..— olhou minha perna — Não acertou. — respirou aliviado.

Draken correu em minha direção, eu sorri tentando mostrar que estava tudo bem.

— Eu tô legal.

Takemichi socava Kisaki, parecia que estava esperando aquilo por anos. Já a garota olhava assutada para o loiro.

— Tá vocês venceram! Deixa ele! — Segurou o braço de Takemichi. — Eu deixo a S/n em paz.

— Já tá bom, Takemichi. — Mikey disse. Só assim o garoto parou.

Hakkai me ajudava a ficar de pé, enquanto Dreken anunciava a vitória da toman. Alguns choravam outras sorriam. Eu sorria aliviado, por finalmente dormir em paz, sabendo que a minha garota estará segura.

[...]

Eu estava no Hospital, uma enfermeira fez um curativo em meu pé. Ela disse que estava tudo bem com ele, e que eu tive muita sorte de não ter acertado.

— Céus, você 'tá bem? — S/n entrou desesperada na sala.

— Calma. Eu tô' bem, princesa. — dou meu melhor sorriso para ela.

— Você me assustou! — me abraçou — Meu coração não aguenta.

Ficamos conversando, ela me contou sobre a conversa que teve com a mãe. Falei sobre a luta, sobre o Kisaki e a menina que eu descobrir que é a tal da Yuruku.

— Eu me sinto como um motorista particular do casal. — Rafael zuou, enquanto S/n me ajudava a entrar no carro.

— O pior de todos. — retrocou S/n rindo.

— Saí do carro. — disse sentido. — Eu faço o meu melhor e recebo isso, onde já se viu? Não, eu cansei...[....] — a viagem seguiu assim, ele é S/n "brigando".

— Valeu, motorista particular! — mandou beijinho para Rafael, que apenas mostrou o dedo em resposta. — Ele me ama.

....

..Alguns dias depois..

— Filha, segue o teu coração. Você quer ver ele? — Alice perguntou.

— Quero sim, mas sei lá. — se aconchegou no abraço do platinado, que abraçava a garota. — E se ele não gosta de mim?

— Impossível, quem não gostaria de você? — Takashi disse brincalhão.

— Muita gente, nem dá pra contar no dedo.

— Eles são idiotas, isso sim. — rebateu.

— Aí, aí..— Alice disse olhando os dois. Mitsuya e S/n estavam abraçados no sofá da sala da c/c. — Voltando, pequena, você quer vê-lo?

— Quero, mas não quero ao mesmo tempo. — Ambos riram. — Ei, não é para rir! — bateu no peito do platinado.

— É melhor você ir, do que ficar com essas dúvidas para sempre. E se ele for um babaca com você, a gente cuida dele. — ela é Mitsuya se olharam.

— Vocês me dão medo. — levantou. — Eu vou lá! — seguiu para o quarto, deixando os dois na sala.

— E aí, quando vai rolar o pedido de namoro? —Alice olhou para o garoto rindo.

— Ainda essa semana, prometo! — riu.

Eu quero que ela seja minha, pois eu sou só dela, a muito tempo.

-☆

993 palavras.

Gente, venho aq pedir desculpas pelo sumiço. Não vou justificar minha ausência, pois é um problema meu, e eu acho que ninguém é obrigado a me ouvir Kakaka. Enfim, falta pouco pra fic acabar!

 Enfim, falta pouco pra fic acabar!

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" Amaremos feitos loucos..." – poesia acústica 2, sobre nós.

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