41. CAPITULO FINAL.

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24/12Sábado  22:22

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24/12
Sábado
22:22


Faltam apenas duas horas para o natal. O NATAL!
Incrível como esse ano passou tão rápido, minha ficha não quer cair.

Tenho tantas coisas pelas quais sou grata, que nem sei por onde começar! Mas com certeza uma das melhores delas foi ter conhecido meu namorado, Jaden.

— Natal se escreve com "U" ou com "L"? — Jaden perguntou enquanto escrevia uma cartinha para o "Papai Noel".

— "L". — Dei risada. — Vai escrever uma cartinha pra ele faltando só duas horas!?

— Aham. — Assentiu. — Por que? Acha que eu não mereço? — Olhou pra mim. — Eu fui um ótimo garoto esse ano.

— Claro que foi, é... — Cruzei os braços.

— Sério! Um ótimo filho, ótimo neto, ótimo irmão, amigo... — Levantou, e parou na minha frente. — E um namorado melhor ainda. — Me deu um selinho.

— Você é confiante, né? — Ergui as sobrancelhas. — Metido.

— Te amo! — Me abraçou, e me girou no ar.

Pelo visto ele está mais recuperado do que nunca.

— Jaden! — Tentei me espernear, mas não deu em nada. — Você tá com a clavícula recém operada!

— Eu sou forte! — Me colocou no chão novamente. — Já aguento até voltar a jogar beiseb...

— Shiu! — Coloquei o dedo indicador em sua boca, na intenção de cala-lo.

— Sabia que minha mãe te chama de nora, mesmo a gente nem sendo casados ainda? — Sorriu.

— Minha mãe também te chama de genro. — Segurei seu rosto com as duas mãos.

— Isso significa que temos que nos casar agora mesmo, né? — Se aproximou, animado.

— E ter uma filha chamada Jane. — Encostei nossas testas.

Eu não consigo descrever o que eu sinto. Acho que seria humanamente impossível resumir tudo isso em pequenas palavrinhas. É como se fogos de artifício estivessem explodindo dentro do meu estômago.

São as malditas borboletas, uau...

— Vamos viajar? — Ele perguntou do NADA.

— Hum!? — Saí dos meus pensamentos, franzindo o cenho.

— Viajar, pra um lugar bem legal! Eu e você.

— Podemos ver isso depois, querido? — Sorri, e me joguei em sua cama que estava atrás de mim.

Estávamos em seu quarto, enquanto nossas família celebravam (juntas) a véspera do natal, lá fora.

— Eu sei que parece ser bem clichê, e brega, mas... — Se deitou ao meu lado. — Se você não existisse, eu acho que eu inventaria você. Sabe? Tipo, no pensamento. Eu com certeza pensaria "Nossa, eu queria tanto encontrar um garota assim" — Desviou o olhar. — E eu encontrei, encontrei o meu tipo ideal. Meu tipo de garota.

𝐂𝐀𝐌𝐏𝐈𝐍𝐆' 𝖩𝖺𝖽𝖾𝗇 𝖶𝖺𝗅𝗍𝗈𝗇Onde histórias criam vida. Descubra agora