Hello pescoçudas! Como vocês estão?
Quero pedir desculpas pela demora, mas eu fiquei doente esses dias. Ainda estou me recuperando mas graças a Deus já estou bem melhor. Espero que não desistam de mim ainda rs.Boa leitura!!
"Pela primeira vez eu ouvi meu coração gritar, chorar e querer amar"
(Argeu Ribeiro)
- Chegamos - Rafaella foi tirada de seus pensamentos pela fala da morena.- Boa noite, Gi. - disse indo até a morena e a beijando.
- Não vai me convidar para entrar?
- Não precisamos fazer isso só porque eu quero, Gi - disse olhando para a morena.
- Você acha que eu não quero?
- Você não pareceu tão frustrada quanto eu por sermos interrompidas no cinema.
- Porque eu sabia que poderíamos continuar o que estávamos fazendo.
- Então você também quer?
- Claro que eu te quero - disse cheirando o pescoço de Rafaella - Você nem imagina o esforço que eu tenho que fazer para não perder o controle e te agarrar.
- Vem! - a mais nova falou puxando a morena para dentro de sua casa já sentindo a chama do desejo reacender.
As duas entraram na casa apressadas, sentindo a necessidade de se terem por completo. Assim que Rafaella fechou a porta, Gizelly tratou de agarra-la contra a porta e a beijou. O beijo que era apenas um roçar de lábios passou a ser um pouco mais urgente e logo tratou de ser aprofundado pela maior, ela não queria parar de beija-la, aos poucos a morena foi levando Rafaella até o sofá, esbarrando em alguns móveis no caminho, pois Gizelly nunca havia entrado ali. Ao sentir o sofá encostar em suas pernas, se sentou levando consigo uma Rafaella já bem mais afoita, que tratou de subir em seu colo sem muitos problemas.
O beijo estava ficando cada vez mais urgente e a morena já não conseguia manter suas mãos apenas nas costas de Rafaella, então resolveu tentar ser mais ousada, levou suas mãos para a bunda da maior onde ela apertou ficando já excitada e recebendo um gemido sôfrego, para Gizelly isso foi um sinal verde para que ela continuasse suas investidas. Desceu seus beijos molhados para o pescoço de Rafaella, enquanto ajudava a rebolar em seu colo com uma de suas mãos que ainda mantinha em sua bunda, a outra já segurava a nuca da mais nova castigando-a ainda mais e deixando escapar mais um gemido, acompanhado pelo nome de Gizelly arrastado.
Gizelly que já estava mais do que excitada, percebeu que estavam com roupas demais, levou suas mãos para a barra da blusa de Rafaella e a tirou com a ajuda da mesma que levantou os braços, interrompendo assim a sessão de beijos molhados. Aproveitou aquele tempo para admirar a beleza de Rafaella, levou as mãos para os seios dela que ainda estavam cobertos pelo sutiã de renda preto onde acariciou e em seguida levou os lábios, deixando alguns beijos pelo colo da maior que levada por seu prazer jogou a cabeça para trás soltando mais um pequeno gemido.
Aproveitando aquele momento de entrega da mulher, a morena tirou seu sutiã e não demorou para levar sua boca para aqueles seios tão convidativos. Enquanto uma mão se mantinha nas costas de Rafaella, a outra mão levou para um dos seios da morena, onde apertou e massageou enquanto sua boca trabalhava no outro seio.
Rafaella ainda estava perdida em seu prazer no colo da morena, empurrando a cabeça de Gizelly ainda mais contra seu corpo, quase que implorando por mais, o que não estaria longe de fazer se Gizelly continuasse com aquela tortura.
- Gi... - disse gemendo - Vamos para o quarto.
A morena se levantou ainda com Rafaella em seu colo, a beijando outra vez e caminhando para o quarto que imaginava ficar no andar de cima. Subiu as escadas vez ou outra encostando a mais nova na parede.
- Qual porta, Rafa? - Perguntou com a voz mais rouca que o normal.
- A primeira. - a mais nova respondeu já voltando a beijar a morena.
Gizelly abriu a porta do quarto, jogando Rafaella na cama e já tirando a própria blusa junto com o sutiã. Se posicionou entre ela que estava sentada na beira da cama e sem mais demora abriu o zíper da calça da maior e deslizou a mão para dentro de sua calcinha sentindo toda a sua umidade, mostrando o quanto ela estava excitada também. Para maltratar ainda mais Rafaella, começou uma massagem lenta em seu clitóris enquanto tomava seus lábios mais uma vez, mas dessa vez de uma forma bem mais urgente e selvagem.
- Gi, eu não aguento mais - gemeu Rafaella - Eu vou ...
Gizelly não a deixou terminar, visto que a mais nova já estava prestes a gozar, então retirou os dedos de seu clitóris e os levou a boca, lambendo lentamente enquanto olhava nos olhos de Rafaella, saboreando seu gosto. Percebendo estar levando Rafaella a loucura, puxou a mulher para cima, voltando a beija-la. Aos poucos foi descendo, passeando a boca por seu corpo, começou pelo pescoço onde deixou uma leve mordida com direito a mais um gemido, em seguida desceu os beijos para o colo de Rafaella e depois para a sua barriga. Chegando perto do zíper de sua calça, decidiu tortura-la mais um pouco e quando levantou o olhar, encontrou Rafaella de olhos fechados com uma mão na cabeça deixando assim seus cabelos bagunçados e a outra mão apertando um de seus seios, uma cena que seria capaz de fazer Gizelly gozar ali mesmo se ela não estivesse tão focada em dar prazer a sua mulher.
Gizelly finalmente tira a sua calça e a de Rafaella, voltando a se ajoelhar diante a mulher mais linda que ela já viu, nem havia percebido que estava a tanto tempo admirando a beleza dela até sentir as mãos de Rafaella em sua cabeça, empurrando para onde mais a queria.
Gizelly entendendo o recado da mesma, passou o nariz pela sua intimidade, sentindo seu cheiro, em seguida passando a língua em sua entrada e começando a chupar a mais nova com sua língua ávida que passeava sobre a intimidade de Rafaella, levando a maior a loucura e provocando espasmos, que quase a fizeram perder o equilíbrio enquanto empurrava cada vez mais a cabeça de Gizelly contra o meio de suas pernas.
Quando Gizelly sentiu que Rafaella estava prestes a gozar, introduziu dois dedos em sua intimidade sem tirar a língua, a fazendo revirar os olhos de prazer e gozando logo em seguida.
- Gizelly... - Gemeu.
- Calma que ainda não acabou, Rafa. - disse sapeca.
Gizelly levantou devagar, ficando de frente a Rafaella e iniciou um beijo ainda mais urgente que os anteriores, se é que isso seria possível, deitando com a morena em seu colo na cama sem parar o beijo, Gizelly que até o momento tinha suas mãos na cintura de Rafa, levou uma de suas mãos para a bunda dela e depositou um tapa estalado, fazendo a maior arquear o corpo para frente e gemer em sua boca pela surpresa. Rafaella começou a rebolar em seu colo sem nem ao menos precisar que Gizelly a estimulasse a fazê-lo.
Se inclinou para frente se apoiando com uma das mãos na barriga de Gizelly, enquanto sua outra mão foi ao encontro da intimidade da mais velha. Rafaella rebolava agora nos dedos de Gizelly enquanto a penetrava ao mesmo tempo, o que estava levando a morena a seu ápice de prazer, e quando escutou Rafaella gemer coisas desconexas denunciando que estava gozando, ela também não aguentou e se derramou de prazer.
Gizelly a puxou para um beijo, querendo mais da mulher, parecia que nada as saciavam, Rafaella se ajeitou melhor no colo da morena, ficando com suas intimidades roçando, fazendo ambas gemerem de prazer.
- Isso, Rafa...
- Se eu soubesse que com você isso era tão bom, tinha dado um jeito da gente ficar a sós antes - disse com um sorrisinho nos lábios enquanto ainda rebolava na morena.
Gizelly revirava os olhos de prazer e arqueava as costas, fazendo Rafaella rebolar ainda mais rápido enquanto gemia. Levada pelo momento de prazer, a morena depositou outro tapa estalado na bunda da maior, a fazendo gemer ainda mais alto e sentir um prazer que nunca havia sentido antes, logo em seguida gozando desesperadamente sendo acompanhada por Gizelly.
Rafaella cansada, se deixou cair no colo da morena, que a aconchegou melhor em seu colo fazendo um carinho gostoso na cabeça da mesma, que logo caiu no sono, deixando uma Gizelly toda sorridente, que também não demora a pegar no sono em seguida.
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Start Over (Girafa)
FanfictionGizelly Bicalho, uma ex combatente que perdeu todo seu batalhão em uma explosão, a única a sair viva porém não ilesa, seu psicológico sofreu severos traumas que afetou à toda sua família. Ao perceber o perigo que é para as pessoas decide ir embora p...