Capítulo 27

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      — Andrew, alguém pode nos ver — Arquejo contra sua boca.

Ele me coloca contra a parede da garagem da casa dos seus pais, a boca na minha, e as mãos no meus quadris. Posso sentir sua ereção já dura pressionando minha barriga.

— Que se dane. Não consigo aguentar mais. Vou ser rápido e forte. Só preciso gozar dentro de você e ver você gozar pra mim — Morde meu lábio, subindo a saia que estou e arrancando minha calcinha.

Eu arfo quando ele toca minha intimidade já latente e sensível por ele. Por causa dele. Estamos prestes a ir embora, já é quase final de tarde. Eu estava na cozinha sozinha bebendo água quando Andrew sussurrou sedento e autoritário para nos encontrarmos na garagem. Seus pais estão no jardim atrás da casa e Damon foi ao centro.

Andrew me beija enquanto seus dedos dedilham meu clitóris. Quando sente minha umidade ele solta um gemido baixo dolorido e enfia dois dedos dentro de mim, eu mordo seu ombro para não gemer alto. E o aperto tão forte quando ele começa a movimentar esses dois dedos… Oh, senhor. 

— Hum, você está tão molhada, Bea. Tão aberta para mim… eu vou entrar em você com tanta força que provavelmente vamos ser ouvidos — Sua voz está pesada de desejo.

Quando estou perto de gozar, Andrew acelera seus movimentos e eu me desmancho nos seus dedos, me agarrando ao seus ombros e gemendo baixo.

Andy baixa as calças, revelando seu pau ereto e desejoso por mim. Ele me ergue, entrelaçando as pernas ao redor do seu quadril. Eu arquejo ao sentir a ponta de Andy me cutucar. Ele se posiciona e vai entrando dentro de mim. O gemido que sai da minha boca com sua penetração é abafado pela minha própria mão. Andy contrai o rosto de prazer, fechando os olhos e abrindo a boca. Uma respiração de prazer sai dos seus lábios e quando ele volta a abrir os olhos vejo o desejo explícito e carregado.

— Vou ser rápido e forte. Se segure onde puder, e se doer, me avise — sua voz é baixa e arquejante.

Seguro nos seus ombros e Andy se movimenta com força fazendo minhas costas se chocarem contra a parede. Eu mordo os lábios para não gemer tão alto.

Ele está cumprindo sua palavra, está me fodendo com força contra uma parede. Me fazendo perder a capacidade de me controlar. Quero gemer alto, gritar de prazer. O barulho do meu corpo se chocando contra a parede de madeira da garagem é alto. As pessoas que escutam podem até confundir com o barulho de alguma obra. Torço para que os pais de Andy ainda estejam no jardim.

— Puta merda, isso! — Suas mãos estão agarradas as minhas coxas e ele está suando e grunhido.

Sei que ele está adorando, eu estou me revirando dentro de mim de puro prazer a cada vez que ele estoca com força e vai fundo em mim. Isso é o paraíso! E eu sou louca por esse homem.

Nos beijamos para abafar os gemidos, porém nossas respiração ofegante é alta e nos conduz ao centro do ápice.

Eu sou a primeira a explodir com Andy vindo logo atrás de mim jogando a cabeça para trás. Sua libertação é alta e arranca dele um rugido que me fez estremecer ainda mais. Minhas pernas são gelatinas ao redor dele.

Suado e ofegante, ele me abraça e eu o abraço procurando voltar ao meu eixo.

Será que todo sexo com ele será sempre uma novidade maravilhosa? Tenho certeza disso.

— Você vai me levar a loucura, Bea — Sussurra beijando minha bochecha.

Espero minha respiração normalizar até sair dos seus braços, escorrendo e sentindo seu gozo pela minha coxa. Comecei a me prevenir há alguns dias atrás. Andrew foi a pessoa que me levou a uma consulta com uma ginecologista.

Sr. GovernadorOnde histórias criam vida. Descubra agora