Subimissa... Á ele?✅

Submissa 4

Cristina tentou se afastar bateu a mão no peito dele, não deve ter sido com muita força já que ele não se moveu um centimetro, e logo ela afastava os lábios para deixar ele lhe beijar como tinha vontade, gemeu entre os lábios dele, o que se passava com seu corpo afinal de contas?

Frederico a segurou firme pela cintura deixando os corpos dos dois bem colados um ao outro, ele aprofundou o beijo e com a outra mão livre enroscou seus dedos nas longas madeixas escuras impedindo que ela saísse daquele beijo que estava muito gostoso.

Apesar de tudo Cristina não era tão experiente mais o devorou com vontade ela o beijou com paixão com desejo seus lábios se abriram o máximo que puderam e ela o agarrou pela camisa movendo a cabeça de encontro a dele.

Frederico caminhou com ela até uma árvore e a impressou contra a mesma, quando o ar lhes fez necessário ele desceu os lábios pelo pescoço dela beijando e mordendo toda a pele clara.

Frederico: você beija muito bem.

Cristina ouviu o que ele disse mais estava longe parecia que seu espírito saia do corpo e flutuava.

Cristina: o que faz? Por Deus pare com isso- mais esse pedido saiu através de um gemido que ela não conhecia.

Frederico: quer mesmo que eu pare?- ele a apertou entre seus braços fortes e viu ela suspirar, sorriu sabendo que ela estava gostando de tudo o que ele fazia- eu não fiz nada demais apenas te beijei, somos noivos e um beijo é algo normal- falou e voltou a beijar os lábios dela com muita vontade.

Cristina não tinha forças parecia uma boneca nos braços dele, estava sendo levada de um lado para o outro, ele estava lhe deixando de uma forma que ela não sabia explicar

Cristina: mais assim não é certo- ela o empurrou ofegante e vestiu o resto das roupas- não vou da mais margem para que pense mal de mim.

Frederico: eu não penso mal de você, sei que é uma moça decente, que nunca esteve com nenhum homem- ele pegou seu cavalo- venha vamos, vou te deixar em casa.

Cristina olhou para a mão dele e colocou a sua ele apertou seus dedos e a ajudou a subir, essas palavras dele foram as que mais lhe ofenderam, e pela primeira vez ela não podia se defender.

Frederico subiu no cavalo ficando atrás dela com uma mão ele segurou as rédeas do animal e com a outra a segurou pela cintura mantendo os dois corpos perto um do outro.

Frederico: está calada? Eu falei e você não disse nada, é até um milagre isso acontecer.

Cristina: imagino que seja mesmo- ela mesmo sem querer sorriu- eu não vou cair- o corpo dele perto do seu estava lhe causando sensações que ela não sabia que existia e de repente tudo que julgou não existir voltou- não precisa me segurar tão apertado.

Frederico: desculpe, eu te apertei forte? Eu só queria ficar um pouco perto de você... Eu não sou tão ruim quanto você pensa Cristina, se der uma chance posso te provar que podemos ter momentos bons juntos.

Cristina: não machucou- ela apertou os olhos- Frederico- o nome dele saiu como um gemido- tudo bem... não vamos mais relembrar o que passou- precisava de tempo pra poder fugir tinha que fingir aceitar aquela relação.

Frederico: o meu nome soa tão bonito quando sai dos seus lábios em forma de um gemido- ele sorriu e beijou o pescoço dela- eu te prometo que tentarei ser o melhor marido para você, quero que seja feliz comigo.

Cristina: eu não estou gemendo- abriu o olhos e tossiu sem jeito- não sei de onde tira essas coisas... estou lhe molhando...- falou ao notar que tanto suas roupas como os cabelos estavam molhados.