Jungkook passou muitos anos debaixo das asas de seus pais. Uma família rica e com poder como a dele, era sinônimo de que ele nunca iria ter controle sobre a sua própria vida. Com os pés dentro da faculdade, Jungkook passou a viver com as suas regras...
oiii, cheguei! Como estão? Espero que bem. Esse cap se tornou um dos meus favs por questões de, tô muito orgulhosa da minha escrita nele. Isso é um marco histórico, por isso precisei compartilhar com vocês kkkkk
O cap vai ser narrado pelo Jungkook e pelo Taehyung também, então vcs conhecer mais da visão de cada um sobre tudo oq tá acontecendo. Tem alguns pontos importantes também que vão ser misturados já e depois desenvolvidos, principalmente em relação ao tae e ao passado dele. Fiquem de olho!
Cap betado pela guksvantsua animação me dá muito apoio, obg pela ajuda <33
Curtam, comentem muito e surtem!! Esse apoio é mt importante pra que eu continue com a fanfic, e eu de verdade, tô amando demais escrever ela.
Playlist na bio, botem pra rodar, acho que vai ajudar bastante pra se conectar na leitura.
Boa leitura ❤️
#EntrelinhasTk
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❝ Você foi a maneira mais bonita de errar ❞ -Prometo falhar
JUNGKOOK
Dessa vez eu não sentia-o por debaixo de mim. Não sentia sua pele na minha, não sentia seu cheiro se impregnando em minhas narinas. Não sentia os fios macios de seu cabelo acastanhado roçar no topo da minha cabeça. Não o sentia.
Era apenas eu ali.
Abri meus olhos com dificuldade, suspirando baixinho, encarando o teto do meu quarto.
Estava sozinho. Sem ele. Sem Taehyung acordando ao meu lado novamente.
Não sei porque, mas um incômodo queimou em meu peito.
Apertei meus olhos com força, esfregando a mão em minhas têmporas, lembrando-me das últimas cenas da noite passada. Eu e Hoseok. Nós dois flertando. Taehyung aparecendo e devorando tudo de mim mais uma vez, tirando o pouco da minha sanidade, bagunçando com cada partícula do meu corpo. Era isso que ele fazia.
Me deixava em uma tremenda bagunça.
Taehyung me trouxe para casa, e depois disso, não lembro de mais nada.
Girei pela minha cama, levantando-me preguiçosamente. Busquei meu celular e não eram nem dez horas da manhã. Eu tinha bastante tempo para me recompor e voltar para minha realidade. Esfreguei meus olhos, passeando-o pelo quarto, procurando por alguma coisa que nem eu mesmo sabia.
A jaqueta dele estava em cima das costas de minha cadeira. A mesma jaqueta com que me cobriu quando estava me trazendo para casa. Isso eu lembrava.
