Jungkook passou muitos anos debaixo das asas de seus pais. Uma família rica e com poder como a dele, era sinônimo de que ele nunca iria ter controle sobre a sua própria vida. Com os pés dentro da faculdade, Jungkook passou a viver com as suas regras...
Acho que não tenho muitas coisas pra dizer hj, só que, esse capítulo tá mt mt bom, ele vai dar um up para os próximos acontecimentos, principalmente na relação dos taekook.
Playlist da fic está na bio, vai abrir meu perfil no spotify e aí só procurar pelo nome dela. Meu curious cat ta na bio também, conversem comigo por lá também. Não esqueçam de favoritar o capítulo e comentar bastante :( amo ler as reações de vcs, e é uma forma de incentivo pra mim também.
Cap betado pela minha querida guksvant amo vccc <3
Boa leitura.
#EntrelinhasTK
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❝ Estou começando a me perguntar se isso é estar apaixonado, se rasgar em pedaços para que a outra pessoa possa ficar inteira ❞
— A Hipótese do Amor
JUNGKOOK
Durante o caminho até Taehyung, eu percebi algo. Percebi que eu também tinha culpa pelas situações em que me colocava.
Taehyung ia e vinha para a minha vida quando queria. Isso era fato, e eu não poderia negar. No entanto, Taehyung só tinha essa facilidade porque eu sempre deixava a porta aberta para ele.
As palavras que direcionei para ele tinham um peso grande, e eu dizia todas com firmeza. Porém, Taehyung não era o único para quem eu falava todas essas coisas, ele não era o único que eu queria fazer acreditar em minhas palavras. Eu estava tentando me convencer também.
Em um segundo eu dizia para ele se afastar, e Taehyung cumpria. Passávamos um tempo longe um do outro, lidando com essa ausência da maneira que podíamos. E no segundo seguinte, estávamos indo até um ao outro novamente.
Eu sou patético. Cheio de contradições.
Queria ser mais forte, queria conseguir controlar todo aquele efeito que ele causava em mim. Parecia que ia me sufocar a qualquer momento, era como se ele fosse o meu ar, e eu tivesse que correr até ele o mais rápido que pudesse.
Quando o táxi parou em frente ao meu prédio, eu avistei Taehyung pela janela se movimentando, notando a minha chegada. Desci do carro, e molhei meus lábios, me sentindo cada vez mais ansioso.
Taehyung parou de frente para mim, olhando em meus olhos. Eu não disse nada, apenas passei por ele, sabendo que iria me seguir. Pude perceber o olhar atento do porteiro em cima de nós dois enquanto íamos em silêncio até o elevador.
— Você chegou rápido — Taehyung disse meio sem jeito, quando as portas do elevador se fecharam. Ele parecia inquieto, sua voz não era tão firme como no telefone.
