Heyy, como estão?
Não revisei porque tô chegando em casa agora do trabalho.
Sinalizem os erros e eu corrijo amanhã﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏
Assim que entrou no quarto, Abby sentiu como se todo o seu corpo tivesse congelado. Ela parou em frente a porta observando as camas e a forma que a namorada arrumava suas coisas, jogando as camisinhas na primeira gaveta da cômoda antes de começar a desfazer a mochila que havia trazido de casa.
Okay, Abby... Não precisa ficar nervosa. Ela disse a si mesma em pensamentos.
Não é como se Billie fosse jogá-la na cama, e usá-la como boneca sexual por horas seguidas. Billie não era assim, ela sabia que a namorada seria carinhosa, que se importaria com seu prazer.
Mas... Iria doer muito? Abby estava acostumada a ler muitos livros. Principalmente os livros eróticos de época em que um Duke solitário, mas que já havia tido relação com milhares de mulheres tirava a virgindade de uma moça com uma autoestima baixa.
Essas histórias falavam muito sobre sexo, mas ela sabia que as coisas não aconteciam como na ficção. Ela era virgem, sim. Mas Billie também era. E se elas não conseguissem ir até o final?
E se não fosse bom para nenhuma das duas?
E se doesse tanto, a ponto dela chorar e pedir para Billie parar?
Billie era grande, bem, pelo menos era o que Abby achava, já que ela nunca tinha visto outro pênis antes. Ela não era enorme como nos vídeos pornôs, mas Abby sabia que se ela tentasse entrar sem um preparo, iria doer. E Abby nunca teve nada dentro dela a não ser os dedos de Billie na outra manhã e seus próprios dedos quando ela tentava ir mais longe com a masturbação. Porém, ela nunca gostou da sensação de ter seus próprios dedos em si, e por isso, quando se masturbava ela apenas estimulava o clitóris e assim, chegava ao orgasmo.
Se pelo menos elas tivessem lubrificante, ela poderia ficar mais tranquila.
Ela tinha óleo de coco na mochila... Mas ele podia fazer com que a camisinha rompesse e a última coisa que Abby queria, era engravidar da namorada intersexual enquanto morava com os pais conservadores.
— Abby, não precisa ficar dessa forma. Eu não vou te comer — não ainda.
Abigail assentiu, deixando a mochila na cama e se levantando.
— Eu só estou com um pouquinho de medo. É minha primeira vez, e eu sei que é normal sentir dor. Mas eu tenho medo — Abby deixou que a namorada soubesse o seu medo recente.
Billie se aproximou, colocando uma mão em seu rosto, a outra ficando em seu quadril. Abby não soube o porque, mas Billie parecia estar se divertindo com seu medo repentino.
— Eu não vou fazer nada com você até que não esteja preparada. Eu também sou virgem, lembra? Vamos nos descobrir juntas — elas já haviam tido essa conversa antes.
Como ambas eram filhas de pais conservadores, não tiveram metade das experiências que os adolescentes tiveram no ensino médio. Billie até teve alguns encontros com uns garotos da escola, alguns deles terminando em um beijo simples. Mas Abby nem isso teve. Seu primeiro beijo foi quando era criança e depois disso não teve mais contato íntimo humano.
Elas se descobririam juntas. O que gostavam, o que não gostavam. O que fazer, o que não fazer. Aonde tocar, aonde não tocar. Poderia levar tempo, ou poderiam descobrir tudo na primeira vez.
Mas elas não saberiam se não tentar.
E Abby queria descobrir. Isso... Ela podia fazer isso.
— Vamos fazer — Abigail disse com tanta convicção que até se convenceu de que seria a melhor experiência de sua vida.
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No one's in the room |G!P| ✅
FanfictionAbigail sempre soube o que esperava por ela assim que ela completasse seus dezoito anos. Seus pais a mandariam para um retiro religioso e assim ela passaria meses no lugar para alimentar sua vida espiritual. Abby só recebeu uma regra quando estava a...