Capítulo Oito(final)

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Não se separam até que Sol gentilmente puxou sua manga que natsu de repente se virou e viu o pequeno garoto que estava com um biscoito na mão.

— Vinha trazer biscoitos para vocês — Sol disse apontando e Lucy sorriu mas se surpreendeu quando natsu a carregou na direção dos aposentos dele.

— Querido, eu e o natsu já voltaremos esperem na cozinha com seus irmãos — Lucy disse e Sol assentiu.

— Sim, vou esperar — O garoto disse e se virou para voltar a cozinhar.

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Natsu carregou Lucy para seu quarto  e a colocou na cama. Vendo que ela estava exausta e seu cabelo estava coberto de neve, seu coração acelerou com a cena que daria uma ótima pintura.

— Lucy, iremos ficar juntos para sempre, ok? Nesse instante quero dizer o quanto te amo. À minha amada,meu sonho realizado,
minha amiga, minha companheira, minha fortaleza, dona do meu coração.À você, todo o meu amor, sempre. A partir de então, nunca mais nos separaremos. — Ele falou e com isso, a beijou suavemente na bochecha.

Ele olhou para Lucy e não conseguia se cansar dela.

No entanto, as vozes das crianças vinham do lado de fora de vez em quando. Natsu finalmente se levantou e quis dar-lhe um beijo de despedida. Ele queria beijá-la na bochecha, mas quando se aproximou dela, mudou de ideia e seus lábios pousaram em seus lábios de cereja.

Quando ele chegou do lado de fora, Sol estava encolhido no canto, olhando para ele timidamente. Seus olhos estavam vermelhos como os de um coelho. E sob seus pés estava um pequeno brinquedo que havia sido despedaçado.

— Natsu, eu não queria — Sol disse com tristeza.

Natsu sabia que era um brinquedo que o rei  havia escolhido cuidadosamente. Era um estilo retrô e de cor azul que às vezes se movia junto da vontade do garoto. Só poderia acontecer por sorte.

No entanto, comparado ao brinquedo quebrado, Natsu não suportou ver Sol assustado. Ele se aproximou e gentilmente o pegou.

— Tudo bem se o brinquedo estiver quebrado. Você está ferido? — perguntou.

Sol escondeu suas pequenas mãos atrás das costas e rapidamente balançou a cabeça.

Ele tinha feito algo errado. Como poderia esperar que alguém simpatizasse com ele?

— Natsu, ele usou a magia e ficou irritado ao mesmo tempo com o Alaric e aconteceu isso tudo e acabou machucando o dedo? — Flynn disse olhando para o irmão que estava escondendo o ferimento.

— Jovem sol, mostre como está seu dedo. — Natsu disse calmamente.

Só então o Sol encontrou coragem para lhe oferecer o dedo. Um corte sangrento, não profundo, mas quando aconteceu com o fofo sol, parecia que não poderia ser trivial.

Natsu limpou o sangue com mágoa. Então, ele carregou Sol para o kit médico e lavou sua ferida, desinfetou-a e, finalmente, enfaixou-a com um band-aid.

O tempo todo, Sol olhou para ele com admiração. Flynn consultou o ferimento a todo momento e Alaric ficou ao longe ainda magoado que o irmão quase o atacou com Magia.

— Pronto, acho que o rei não vai ficar bravo por causa de um simples corte — Natsu disse e Sol olhou para o dedo invocado a magia para se curar.

Alaric entrou na frente segurou a pequena mão do irmão.

— Que tal ficarmos sem magia por alguns dias — Alaric disse e baixinho a cabeça. — Desculpa, ter derrubado seus doces.

Colocou a mão no bolso da calça e entrou um monte dos doces que escondeu para o mais novo, que ficou completamente alegre com esse fato.

— Está desculpado — Sol disse enfiando todos os doces na boca e sorrindo para o irmão.

Todos no recinto soltaram uma risada.

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Naquela noite, foi Natsu quem serviu as três crianças e ainda mais Sol que era uma criança fofa. Ele o banhou e lia histórias de ninar até ele adormecer.

No dia seguinte, Lucy acordou depois de um sono reparador. Foi apenas sonhos com ela e natsu lutando de igual para igual com o que estava vindo na direção deles.

Ela olhou em volta e viu a decoração do quarto. Ela se sentou com um solavanco.

Ela realmente adormeceu no quarto de Natsu na noite passada?

A cena dela conversando com ele na noite passada flutuou em sua mente. Lembrou-se de que lhe disse humildemente que o amava. No entanto, quando ele respondeu aos sentimentos dela. Ambos deixaram suas vontades seguirem que quase transam em um lugar que muito podem passar e que quando se controlou o Jovem Sol veio procurá-los para oferecer biscoitos.

Estava prestes a se levantar quando ouviu a porta abrir e Natsu surgiu com uma enorme bandeja com comida.

— Lucy, vejo que você já está acordada! Você deve estar faminta.
Preparei o café da manhã para você imediatamente. — Ele disse com delicadeza. — Coloquei tudo que você gosta e alguns biscoitos que o Sol desejo colocar para experimentar.

Natsu estava com a sua forma de Draco que fez ele ficar ainda mais lindo na opinião de Lucy, algo que ela vem fazendo nos últimos dias.

Ele era uma criatura nascida entre um dragão e um ser humano, algo que dava uma beleza quando o brilho do dia encontrava suas escapadas. Ela pensava que esse rumor se que o brilho do dia deixava eles ainda mais belos era apenas uma história inventada para fazer com que parecessem especiais.

Natsu, caminhando para se sentar na cama, também parou em estado de choque quando se deparou com os olhos dela que o fez ficar feliz por chamar a atenção dela e ver esse brilho em seus olhos. 

Com os olhos tão brilhantes como se fossem mais encantadores a qualquer momento. No curto silêncio, Natsu, olhando para a linda beleza em sua cama, torceu sua linda testa e murmurou com uma voz calma e lotada de alegria.

— Vai me dizer que gostou do que está vendendo? — Ele perguntou provocativo e ambos riram com esse jeito descontraído que existia um com o outro.

— Você fica belo com essa luz sobre suas escamas — Lucy disse sorrindo.

No final de tudo ambos estavam se dando bem e progredindo com o passar do tempo. Era essa a vontade que ambos tinham e sempre respeitando o que o outro desejava.

Mesmo que às vezes não se entendiam, eram tempos de paz que se instalaram para aqueles dois que estavam unidos e se ajudando quando era preciso.

— Lucy, não me provoque. — Ele disse e a cobriu suavemente com seu corpo. Sua mão gentil acariciou seu rosto com força. — Amo suas lindas feições.

Ela pegou sua mão e apertou com delicadeza,  ambos se alimentando pouco a pouco aproveitando seu momento perfeito.

— Natsu, acredite em mim. Eu sempre vou desejar conquistar meus méritos e não quero ver você me tratar como uma pessoa indefesa. Quero que me veja como realmente sou e que me ajude quando precisar. — Lucy disse calmamente e viu um sorriso surgiu no rosto dele.

— Isso que mais amo em você, seu espírito batalhador e guerreiro — Natsu disse. — Meus sentimentos por você nunca mudaram e sempre vou respeitar suas vontades. Ainda mais por ser inteligente, bonita, gentil, talentosa….

Lucy franziu a testa.

— Você está memorizando essas palavras para uma cerimônia? — Ela perguntou.

No final ambos não puderam deixar de rir. Ele realmente sentia que Lucy tinha muitos pontos positivos sobre os quais não conseguiu terminar de falar por uma vida inteira.

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Fim!

Contos: Uma Promessa Ao Lorde FadaOnde histórias criam vida. Descubra agora