Capítulo Dois

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Após pensar o que iria fazer para ser um ótimo parceiro e chegar ao patamar de melhor amante do mundo, Brand finalmente fechou os olhos para dormir.

Mas ainda existia a inquietação em seu coração e mente ao pensar nas antigas paixões de Milo.

Algo que assombrou o lorde durante dias quando chegava em casa ou se via pensando no esposo e na antiga vida dele, até a raiva e ciúme controlavam sua mente.

Sempre que pensava franzia a testa, esculpido com uma expressão de desgosto. De alguma forma, era muito vívido para o que lembrava na minha cabeça.

O desejo diminuiu em um instante, assim que Milo falava com ele e segurava sua mão ou brincava com os filhos soltando gargalhadas.

Se você não tem um rosto muito bonito, seria bom se você pudesse fazer algo bonito, quente, macio e flexível.

Mas um tempo depois ouviu as irmãs fofocando sobre esse assunto de um jeito que era agradável.

Brand olhava para a parede por um momento, então balançou a cabeça nervosamente, evitando requintadamente os lábios da condessa.

Nesse momento, a vista virou automaticamente para o lado.

— Ter um esposo perfeito como você ao seu lado, com uma cara tão dura e desinteressante. Dain colocou problemas na cabeça de Milo, afinal o mesmo não é um santo. — Eloisa falou andando como sempre com algum livro na mão.

— Sabe que esse assunto não desrespeita a gente, Brand pode ficar irritado se saber que Dain contou sobre esse assunto para gente. — Manoela falou simples.

— Mas não podemos ajudar em nada com esse assunto? — Caelia perguntou curiosa, mesmo para uma feérica tinha um jeito completamente inocente.

Antes que as outras duas respondessem, dando a deixa para Brand finalmente se mostrasse para fora do esconderijo.

— Ajuda quem com qual assunto? — Milo perguntou e olhou para elas com um aspecto duro e desinteressante característico de um monarca.

Pareceu que todos haviam congelado ao ouvirem sua voz, fazendo com que sua expressão se tornasse confusa.

— Estávamos falando da...... — Caelia começou, mas Manoela a parou a tempo com um simples gesto de aviso.

Em seu coração Brand parabenizou a irmão por ser veloz o bastante, Milo com toda certeza iria soltar uma risada depois iria ficar irritado a ponto de gritar que iria matar Dain por discutir sua vida amorosa e sexual. Pior ainda iria olhar para Brand com um olhar de pena e compreensão, fazendo com que o rapaz se sentisse com um grande peso na mente e no peito só de pensar nesse assunto.

— Elas queriam me ajudar em como começar um livro de terror para vender para os mundanos — Eloisa falou calmamente. — Seria bom fazer um livro e ganhar uma renda dos mundanos ao invés de só usar o nosso dinheiro.

— Mesmo que sejamos mais ricas que qualquer escritor mundano e até um sobrenatural — Manoela falou com um sorriso surgindo em seus lábios. — Dinheiro sempre faz bem para qualquer um não é?

mesmo que feericos eram impossíveis de contar mentiras, mas poderiam dizer meias-verdades. Esse também era um assunto que as garotas havia conversado a muito tempo atrás

Milo balançou a cabeça e cruzou os braços.

— Então quero ser o primeiro a ler esse livro quando sair, imagino que brand também iria gostar — Milo falou e apontou para trás delas. — Nem adianta se esconder estou vendo seu ombro e o tecido das suas roupas, que coisa feia um monarca ouvido conversa escondido.

Brand resmungou, mas se aproximou enquanto as irmãs mais novas olhavam para ele com um choque e com os rostos pálidos. Eloisa era a única diferente que simplesmente voltou a ler seu livro. Com Milo ao seu lado durante o resto da conversa, teve que deixar esse fato para depois.

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Foi logo após a curta estação chuvosa. Viam-se o palácio real, comemorando também podiam ver-se a estrada que atravessa a capital, estaria sempre lotada de todos os tipos de carruagem mágicas, mas nem sempre foi devido

ao mau tempo. Havia apenas os chatos e sujos que

usado por escritórios do governo, alguns vagões

carregado de bagagens e algumas carruagem particulares que

estavam ocupados dirigindo cuidadosamente pela

enorme rodovia. Mesmo depois de caminhar por um tempo, cada dobra de suas roupas estavam molhadas de umidade. o que dizer do

poças de fãs em vários lugares ao longo do caminho

Largura para ver o rei das fadas e o lorde se aproximando. Quando o cocheiro desviou por um momento, a carruagem balançou e Milo caiu por cima do colo de Brand que ficou em instantes com o rosto vermelho de vergonha.

Mesmo que fosse um lorde das fadas Brand não era uma

exceção quando via que o mundo estava jogando em sua cara que Milo era uma beleza rara que atiça sem perceber o desejo dos demais homens que aparecem em sua frente. Desde que ouviu os irmãos implicando com esse seu jeito de tratar sua relação, começou a ter sonhos eróticos com Milo ou às vezes pesadelos que decepcionou o amado nesse requisito.

Então sentiu seu penis dar sinal de vida, novamente o desespero surgiu em sua mente e no coração.

— Desculpa — Milo falou e se moveu de seu colo, agradecendo por isso Brand colocou as mão por cima de suas calças. — Acho que devo proibir as pessoas de quererem ficar esperando em cima de onde as carruagens irão ficar estacionadas.

— Concordou plenamente em que faça isso, parecer que não existe mais importância pela vida assim que chegarmos — Brand disse se controlando um pouco, algo que fez sua voz ficar um pouco fina que até fez Milo olhar para o mesmo com uma sobrancelha arqueada.

— Está tudo bem com você? — Milo perguntou e se aproximou lentamente de Brand com seus rostos a centímetros um do outro, fazendo o coração de Brand acelerar fortemente. — Está ficando doente?

— Não, estou doente — Brand falava tão mecanicamente e diretamente. Então respirou fundo, como se estivesse excitado pelo olhar direto de seu esposo.

E no momento seguinte, Brand o agarrou pela cintura e girou, empurrando-a contra o estofado da carruagem. A capacidade de colocar seus lábios aleatoriamente nos de Milo era desleixada, mas sua paixão, independentemente da localização, valia a pena viver.

Portanto, recompensas apropriadas também são necessárias. A expressão de Milo se contorceu de êxtase enquanto apertavam seus corpos um no outro. As mãos abrindo os botões da camiseta, Se você corresse para tirá-lo também, seria melhor se vestir novamente. Eu não me inscrevi para isso, mas a diversão incidental sempre foi boa.

Brand escutou com um ouvido os seus gemidos esfregando seu corpo e balbuciando coisas aleatórias, e soprou com o outro, concentrando-se em seu corpo. A resposta é, às vezes, uma vez em poucas palavras.

Então, várias vezes, foi mais tarde que ele percebeu que as palavras dele que eram repetidas tinham o mesmo tema.

As palavras que saíram da voz de Milo, e os pensamentos que passaram por sua mente por um momento. O que aconteceu com Brand que esfregava seus os corpos, também era melhor parar por estarem em um lugar desses a caminho de uma festa no palácio.

Sentindo a carruagem parar, Milo se afastou e seu rosto calmo, mostrava desejo. Mas Brand se afastou novamente com o rosto vermelho.

— Melhor pararmos com isso — Brand disse se afastando e ficando cada vez mais envergonhado. — Já chegamos no palácio.

Milo olhou em silêncio e com a descrença brilhando em seus olhos. Brand se arrumou e saiu para o lado de fora e estendeu a mão para o amado que estava com um sentimento de descrença.

Milo pulou para o lado de fora e ignorou o braço estendido em sua direção, Brand ficou envergonhado mas voltou a andar atrás do esposo com raiva de si-mesmo. 

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Até a próxima 😘

Contos: Uma Promessa Ao Lorde FadaOnde histórias criam vida. Descubra agora