Capítulo 70~ Quantos será que consigo antes de você desistir?

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Pov'Meredith.


Andrew andou pelo quarto me deixando ali apenas o admirando, se meu marido tivesse noção que nada poderia ser tão sexy quanto ele usando uma calça moletom e uma camisa regata, seus músculos evidentes, suas veias sobressaltadas, que perfeição era o caminho delas por seu braço, homem acha que só eles são ligados em detalhes como: as coxas grossas, a bunda, não sei se eu era a única, mas eu adora isso em Andrew, algumas roupas suas deixavam evidentes esses detalhes, como sua farda, por isso eu adorava ele vestido nelas.

- está me olhando como se eu fosse comestível - Andrew murmurou pegando minha mão.

- por que estou desejando você - confessei.

- terá - ele me parou diante divã, esse era bem peculiar com ondulações, deixando meu corpo moldado sobre ele, Andrew me ajudou a sentar e pegou minhas mãos e as amarrou juntas, tendo o cuidado em cada no, esticou meus braços acima da cabeça, agora não poderia mais levantar.

Eu adorava aquele jogo dele de andar pelo quarto como se ainda não soubesse o que queria, mas eu sabia que sua escolha já tinha sido feita antes, parou diante da cômoda com as gavetas largas e curtas, abriu a primeira e pegou uma venda de couro, abriu a segunda e pegou nip claps, senti um frio na barriga, eu tinha de volta Andrew e todas suas partes sacanas.

Ele parou na minha frente e ajeitou a venda sobre meus olhos, minha excitação aumentou, agora meus outros sentidos estavam em alerta, senti os nips nos bicos dos meus seios, ele os ativou.

- cada orgasmo seu será um round que vou ganhar! Quantos será que consigo antes de você desistir?

- Andrew - eu dei a ideia, mas não foi bem isso que tinha em mente.

- sentiu saudade coelhinha? - sua voz era uma mistura de provocação com diversão.

- não faz ideia - respondi.

Tive um leve sobressaltado quando senti as mãos quentes de Andrew em minhas pernas as abrindo.

- perfeito - sua voz era excitada - sem calcinha, que sapeca.

Ainda não tinha acontecido nada, mas minha respiração já era intensa, Andrew conseguiu me provocar com palavras. Não sabia onde ele estava agora, esperei, ouvi a música que ele escolheu, seus passos pelo sótão, ele cantarolando junto tranquilamente.

- coelhinha? Abre a mão - Andrew já estava atrás de mim, abri uma e senti ele colocar algo sobre ela - sabe o que é isso?

Passei meus dedos pelo objeto pequeno frio de aço, eu sabia o que era, senti o frio em meu estômago aumentar.

- pronta?

- sim - concordei.

Andrew estava outra vez entre minha pernas, senti o líquido viscoso se espalhar por entre minhas pernas, as mãos dele espalhando por cada parte e então deslizando o plug anal para dentro de mim, senti o arrepio causado pelo objeto gelado. Arfei com a sensação que ele causava, não era ruim, era prazeroso, Andrew segurou minhas pernas, sentou sobre a ponta do divã de pernas abertas as deixando de um lado e outro, e as minhas sobre as dele, o som do vibrador e logo depois estava me tocando, arfei de surpresa e prazer.

Eu não sabia qual era o meu limite, nunca testamos, mas Andrew parecia dispostos a isso, parecia que seu desejo louco voltou tão intenso quanto suas memórias, não que estivesse arrependida a sugestão de ir para o sótão, mas estava tudo muito mais intenso, talvez por termo brigado e nossos sexos de reconciliação sempre serem muito intensos, podia ser por ele ter recuperada a memória, a saudade de ter aqueles momentos, mas eu sentia que estava muito mais gostoso.

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