Olhando o portal da revista "Tailândia em foco", o homem elegante e bem apessoado, sorriu. "Quer dizer que Tawan estará aqui em Nova York por esses dias? Precisamos conversar, amigo! E agora você não vai me evitar."
O jovem verificou mais uma vez sua caixa de correios eletrônico e confirmou o que já sabia, o jornalista não lia nada que ele enviava.
Os investigadores tinham feito um excelente levantamento sobre os hábitos do belo jornalista tailandês quando estava de visita à Nova York. Desde hotel e residência dos amigos, até os lugares que ele escolhe para fazer suas refeições básicas. Tudo catalogado. O horário do desembarque foi devidamente anotado na agenda eletrônica. Ele pretende resolver isso de uma vez nessa visita. Não chegou onde chegou se acovardando e deixando a sorte reger seus passos.
Estava próximo de resolver as pendências do passado.O avião pousou no Aeroporto Internacional John F. Kennedy exatamente às vinte e uma horas. Dois homens, aparentemente asiáticos, cercaram Tawan, abraçando-o como se há muito não o vissem. O homem que observava de longe desconhecia ambos. Puxou pela memória todos os rostos que conhecia, mas nenhum encaixava com os belos estranhos.
Passaram por ele, levando as malas do recém-chegado e rindo de algo que ele tinha dito, mas que a distância e o burburinho geral impediu que chegasse aos seus ouvidos curiosos.Saiu do aeroporto em silêncio e seguiu o carro dos dois homens devagar. Temia que eles o notassem, já que poderiam estar ligados à empresa de investigação, embora nenhum deles parecessem guarda-costas ou algo assim. Os dois homens eram extremamente elegantes e ele conhecia só de olhar a marca das roupas que os dois usavam e eram caras e exclusivas.
O carro entrou na avenida de condomínios e ele sabe que ali só há duas casas que os estranhos podem ir. Uma em que ele viu Pete e um loiro, que ele desconhecia, entrar mais cedo. Era a casa do diretor, pai de Pol. A outra ele sabe que é de sua colega do curso de Jardinagem. Embora a mulher não exponha sua vida, ele sabe que ela tem três filhos, que não moram nos Estados Unidos e nem na Tailândia, até isso foi difícil de descobrir sobre ela. É justamente na casa dela que os jovens levam Tawan. A mulher saiu para receber os jovens e ele teve que sair com o carro, sem saber de mais nada, pois notou que ela olhou para a rua e viu o automóvel ali.
— Amanhã nos falamos, querido.
Terça-feira
No restaurante onde costumava almoçar, perto da agência do "Tailândia em foco", em Nova York, Tawan foi incomodado por alguém que ele conhece e que ele quer matar.
— Ora, ora se não é o Pong? Vai me drogar de novo?
— Não sou Pong, sou Rak, Sangkaeo Wishian Raksh . Prazer. E não lhe droguei da outra vez e não faria isso a ninguém.
— Se não me drogou, khun Sangkaeo, o que colocou na minha bebida?
— Um diurético. — Retirou um frasco do bolso e colocou sobre a mesa, Tawan entendeu na hora porque vomitou tanto naquele dia. — Você foi drogado quando entrou no bar. Same lhe aplicou uma droga com uma seringa dardo. Eu tenho o vídeo. Na verdade, você também tem, enviei para seu e-mail de trabalho na época pelo menos umas duas vezes. E me chame de Rak, khun Sangkaeo é meu pai.
— Nunca recebi. Deve ter ido para Spam ou para algum e-mail errado. Me envie por line.
Tawan passou o telefone para o outro copiar o código. Depois bloquearia o idiota.
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O Fruto Proibido 2 - História de #PolTawan
FanficPol, amigo de Arm e dos demais Theerapanyakul, se apaixonou pelo amigo dos primos, o jovem jornalista Tawan Danawitt na adolescência, mas a mudança de um para Nova York e a insegurança de outro os impediu de viver o primeiro amor de ambos. Por caus...