39. Dominic

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Eu paro e fixo seus olhos.

- Repete o que disse.

- Eu disse que te amo Dom - posso ver em seus olhos que ela está com vergonha e um pouco de medo também.

Eu sorrio para ela encosto minha testa nos seus.

- Você não imagina como estou me sentindo por ouvir essas palavras vindo de você anjinho, caramba parece que meu coração vai sair do meu peito - posso ver seu sorriso e suas bochechas coradas - Eu também sei que você sente o mesmo pelos outros, não se preocupe não vou me vangloriar dizendo a eles. Você mesma vai dizer no momento certo para cada um. Quero que sintam a mesma felicidade que estou sentindo.

Ainda segurando seu rosto eu beijo seus lábios intensamente, o sabor que eles tem são viciantes, toco minha língua com a sua, pego seu lábio inferior e o mordo puxando um pouco e escuto seu gemido gostoso.

Meu pau está apertado em minha calça, sinto ele pulsando e o fluxo de sangue aumentando e ele ficando cada vez mais duro.

Desço meus lábios pelo seu pescoço até seus seios fartos com seus mamilos rígidos.

" Ela é tão linda e deliciosa."

Sinto suas mãos em minha calça abrindo o botão e o zíper, ela desce um pouco minha calça o suficiente para libertar meu membro. E com aquela mão pequena ela o segura e o aperta.

- Dom por Deus eu preciso de você dentro de mim.

- Tem certeza que quer fazer isso aqui anjinho, eu não ligo, mas se você quiser um lugar mais reservado.

- Foda-se lugar reservado.

Ela está quente e sedenta, tenho certeza que está encharcada. Eu a puxo da moto a colocando de pé para poder abrir sua calça jeans e baixá-lo até seus pés. A coloco novamente sentada na moto.

" Cassete que visão, ela toda exposta para mim em cima da minha moto."

- Preciso sentir seu sabor anjinho, quero lamber todo seu sulco dessa bucetinha gostosa.

Ela apenas souta um gemido gostoso e abre ainda mais suas pernas, pelo menos o máximo que sua calça permite.

Me agacho na sua frente ficando na altura certa de sua buceta e não me seguro, vou com a boca direto para sua intimidade.

Lambo ela inteirinha saboreando seu sabor. Ela segura meu cabelo apertando ainda mais meu rosto em seu centro, ela não consegue ficar parada rebolando seu quadril em minha cara. Chupo seu clitóris circulando ele com a língua e enfio um dedo em sua entrada.

- Isso Dom... Continua... assim - ela geme e se remexe ainda mais.

Eu a chupo mais forte e enfio mais um dedo, ela é apertadinha, enfio meus dedos em movimentos de vai e vem, está tão molhada que escorre pelos meus dedos.

" Porra preciso estar dentro dela. "

Me levanto, retiro meus dedos e lambo eles com ela olhando tudo. Seu rosto ruboriza e posso ver que fica ainda mais exitada.

- Preciso estar dentro de você Alice, sentir você apertando meu pau anjinho.

Eu a puxo da moto a colocando de pé de costas para mim e com as mãos no banco para se apoiar. Ela deita um pouco no branco e impina ainda mais a bunda deliciosa para mim. Eu lhe dou um tapa em um lado de sua bunda e a escuto puxar o ar entre os dentes com a ardência, lhe dou outro tapa em seu outro lado, ela geme mas balança o quadril em minha direção querendo mais.

- Merda garota você é gostosa pra cassete. Todas as coisas que quero fazer com essa sua bunda maravilhosa - lhe dou outro tapa um pouco mais forte e desta vez ela deixa escapar um grito, esfrego a região para aliviar a ardência, a visão dos dois lados vermelho com a marca da minha mão.

Meu pau está doendo, minhas bolas estão inchados precisando de alívio. Pego meu membro e esfrego na entrada de sua buceta o lubrificando com seu sulco.

- Dominic eu preciso gozar porra, eu quero seu pau dentro de mim agora.

- Seu desejo é uma ordem anjinho - adoro essa boca suja e safada que ela tem.

Coloco a ponta do meu pau em seu buraquinho apertado e entro de uma vez com uma estocada forte.

- Ahh isso continua.

Eu meto nela com força, não quero ser delicado hoje, quero forte e bruto.

Então eu meto, num movimento vai e vem enfiando por inteiro, batendo sua bunda em mim, ela está tão encharcada que o barulho molhado de nossa pele batendo me deixa aínda mais com tesão.

- Isso, mete forte Dom - ela empurra em minha direção e aumento ainda mais a força e a velocidade - Continua... Eu vou gozar.

Com uma mão tô segurando sua cintura e com a outra eu desço para seu clitóris o beliscando.

- Ai assim - ela geme e grita cada vez mais auto.

Com mais algumas estocadas sinto quando ela finalmente goza, me apertando ainda mais, seu corpo estremece. Sinto quando estou para gozar, o aperto de sua buceta me levando ao limite.

- Vou gozar anjinho mas terá que ser fora, estou sem camisinha aqui.

- Não se preocupe eu resolvo isso.

Ela se endireita com as pernas trêmulas, se vira para mim e nos troca de lugar. Agora estou encostado na moto e ela se agacha na minha frente.

Ela lambe todo o meu pau, sentindo o seu gosto misturado com o meu pré gozo, circula sua língua na ponta do meu membro e depois o enfia em sua pequena boquinha. Não consegue ir até o final pois sou muito grande para ela, mas sinto quando atinjo sua garganta. Ela aperta com sua mão as minhas bolas.

Seguro em seu cabelo apertando meus dedos nele e a empurro em minha direção, mas com cuidado para mão força-la demais e machuca-la.

Então eu fodo sua boca assim como fiz com sua buceta. Quando finalmente gozo tento afasta-la mas ela segura meu quadril então eu libero tudo em sua boca. Posso ver ela trabalhando para engolir tudo, meu pau pousando e contraindo para liberar todo o semen e assim que paro de estremecer eu souto seu cabelo.

Ela afasta seu rosto, lambe meu pau para pegar qualquer gota que tenha ficado para trás. E se levanta, eu a ajudo, ela está com as pernas bambas, me abaixo para ajudá-la a arrumar sua roupa, puxo sua calcinha para cima e posso ver que ela está vermelha e inchada em seu centro.

- Você foi deliciosa anjinho - digo dando leves beijos em seus lábios que também estão um pouco inchados por causa da intensidade do beijo e da minha barba - Mas agora vou te levar para casa para que possa tomar um banho.

- Está bem.

Me sento na moto e ela logo atrás de mim, eu a escuto chiar um pouco com a dor que sente por causa dos meus tapas, e isso me acende novamente mas me contenho.

Assim que chegamos em casa descubro que Tomas não está o que é um grande alívio. Mando Alice para seu quarto e sigo em direção ao meu.

Assim que entro em baixo do chuveiro começo a me tocar novamente, já estou duro de novo apenas com as lembranças de sua buceta e sua boca.

" Merda eu pareço um adolescente cheio de hormônios. É impossível tela o suficiente."

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