Capitulo 21: A noite de Paixao

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Theo a envolveu em seus braços, e então a beijou com paixão. Margery colou seu corpo ao dele e o beijou no rosto e no pescoço, fazendo com que ele suspirasse.
-Oh como eu te quero! Como eu te quero!
Ele a pegou no colo e a colocou sobre sua cintura. Margery sentiu o membro entumecido e se retraiu um pouco. Theo percebeu o seu receio e a beijou com carinho, deitando-a em sua cama. Ele a olhou fixamente
-Quer fazer isso?
Margery retribuiu o olhar. Estava nervosa, com medo, mas não queria ir embora dali.
-Já fiz isso milorde.Não dessa forma. Não assim como milorde faz... é a minha primeira vez.. desse... desse jeito...
Theo a olhou surpreso e intrigado.
-Alguém machucou você? A forçou?
Margery fechou os olhos. Uma lágrima rolou de seu rosto.
-Sim. Fui forçada muitas vezes milorde.
Theo a acariciou nos cabelos.
-Quer continuar?
Margery o tocou no rosto e o puxou para perto de si:
-Sim! Quero muito!
Theo então tirou seu vestido, notando que ela se encolhia por vergonha de suas cicatrizes
-Não tenha vergonha do seu corpo. Ele é lindo! Você é linda!
Margery o abraçou com força. Queria aquele homem com todas as suas forças. Era muito bom sentir o corpo dele próximo ao seu. Quando ele sugou um dos seus seios, ela gritou de surpresa e prazer. Como podia sentir algo tão bom assim? A boca dele ia de um seio para o outro e ela gemia, agarrando as mãos no dossel da cama.
Então ele desceu para sua barriga, e beijou cada uma de suas cicatrizes, fazendo que no auge do prazer, Margery chorasse emocionada. Era como se cada beijo dado, fosse a cura das marcas de suas feridas.
Então ele continuou descendo e levou a boca a sua intimidade e sorveu seu líquido gemendo alto.
Theo se desfez da calça e deitou nú, ao seu lado. .
O rei era lindo! Margery não tirava os olhos de cima dele e quando finalmente ele a penetrou devagar, sentindo cada canto da sua intimidade, Margery ficou tão extasiada que pensou que fosse desmaiar de tanto prazer.
Senti-lo dentro dela, com força e ao mesmo tempo com carinho a fez chegar ao auge em pouquíssimo tempo. Ela não sabia o que era aquilo. Só sabia que era como se fosse um vulcão que entrasse em erupção e depois vinha a calma.
Mas Theo ainda estava com seu membro duro dentro dela. Levando-a novamente ao auge da paixão, ele a penetrava com força e beijando-a, ele jorrou a sua semente dentro dela.
Cansada, Margery caiu para o lado. Theo deitou-se do seu lado e a beijou na testa.
-Desde que te vi pela primeira vez, eu a quis pra mim. Eu te quero tanto Diot.
Diot.
Aquele nome parecia que tirava a sua paz. Toda vez que ele a chamava por esse nome, ela se deparava com a realidade. A Margery queria matá-lo e Diot queria amá-lo.
-Mas vossa Majestade, sou apenas uma criada.
Theo ajeitou seus cabelos s a deitou sobre seus ombros.
-Criada, princesa ou rainha.. não me importa quem você é. Eu a quero para mim.
Margery sentiu o coração bater mais forte. Não sabia se chorava ou se o beijava apaixonadamente.
Sua cabeça estava uma confusão, cheia de dúvidas, mas nesse momento tudo o que ela queria era esquecê-las.
-Já que me quer tanto... podemos fazer novamente?
Theo a olhou bem humorado.
-Você quer?
Margery sorriu sedutora, passou as pernas por cima das dele e o trouxe para perto de si, beijando-o na boca.
-É tudo o que quero.

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