𝟕𝟎 ─ 𝐏𝐄𝐃𝐑𝐈 ᵖᵗ ¹

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𝐉𝐎𝐆𝐀𝐃𝐎𝐑: Pedro González (Pedri)

𝐓𝐄𝐌𝐀: Onde S/n conhece Pedri.

𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎:

Eu estava lendo na biblioteca, estava um silêncio maravilhoso

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Eu estava lendo na biblioteca, estava um silêncio maravilhoso.

De repente sou surpreendida por um garoto que chega correndo, então ele me vê e diz.

─ Moça! Me ajuda por favor! - Ele diz desesperado.

Tá mas, como? - Pergunto.

Silêncio! - Diz a bibliotecaria.

Olha, é que não é querendo me gabar nem nada, mas tem muitas fãs atrás de mim, eu já mandei mensagem pro meu motorista, eu não sei onde ele tá!

─ Calma, olha, qual o seu nome? - Digo tentando não rir.

Pedro, mas pode me chamar de Pedri.

─ Ok Pedri, sou S/n. Presta bem atenção, eu vou te dar um moletom, e você fica atrás daquela estante, - Digo apontando. - quando elas aparecerem, eu digo que não há nenhum Pedri aqui, tá bem?

─ Santa seja você S/n, sério. Muito obrigado. De verdade.

─ Deixe os agradecimentos pra depois, - Digo sorrindo, e lhe entrego o casaco.

─ Certo! É muito confortável. - Diz depois que coloca o moletom.

Foi minha mamis que me deu. - Digo sorrindo. - Se eu fosse você eu correria, estou ouvindo gritos.

Ele começa a correr, e vai ao lugar que eu mandei.

Pego meu livro e continuo lendo, minutos depois, uma multidão de garotas aparecem e eu escuto conversas.

─ Tem certeza que ele veio por aqui? - Pergunta uma.

Tenho sim! Vamos perguntar aquela garota ali, quem sabe ela não o viu!

Vem duas garotas em minha direção.

─ Moça, será que você não viu um garoto chamado Pedri González, jogador do Barcelona passar aqui ou estar aqui nessa biblioteca?

─ Pedri González? Não o vi. Tem certeza que ele está por aqui? Eu o teria visto! Ele com certeza não passaria despercebido por mim, se o encontrarem, por favor, me digam! - Termino minha dramatização.

Ah, acho que ele já foi embora. Mas obrigada. - Diz a garota triste.

Elas saem, e depois olho pra onde Pedri estava, e faço sinal pra ele poder voltar.

Obrigado, de verdade. - Diz ele.

Ah magina, se precisar novamente. Estou a seu dispor.

Ele sorri envergonhado. Então me diz.

─ Se um dia eu poder te retribuir, eu adoraria.

─ Vou pensar no seu caso está bem? - Pergunto.

Certo. Vou ligar pro meu motorista. Quem sabe ele não atende dessa vez. - Ele sorri. - você quer meu número?

Ele fica meio sem jeito, envergonhado.

─ Se você quiser é claro! - Ele diz.

Ah, claro que eu quero. Como você vai me retribuir se não conseguirmos nos comunicar?

Ele sorri e diz que tenho razão.

Ele liga, e então minutos depois o motorista aparece.

Posso te dar um abraço? - Ele pergunta.

Claro que sim! - Eu diz.

Nos abraçamos e então ele diz.

Nós vemos em breve. - Diz entre o abraço.

Eu espero. - Digo.

Ele sorri e então vai embora.

Caramba, o moletom que mamãe me deu.

Pego o número de Pedri, e lhe mando uma mensagem.

"Acho que vamos ter que nos ver mais cedo do que eu imaginava."

Deixo escapar um gritinho de felicidade.

─ Silêncio senhorita S/n! - Me repreende a bibliotecaria.

─ Me deixa ser feliz Lucinda! - Digo rindo.

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