Desiderium - Dayrol

Quase e Sem Querer - 11

!!!!!!!!!!!  

Oi :) um pequeno aviso, esse capítulo contem cenas +18. Se você não gosta, se sente desconfortável ou qualquer coisa do tipo, eu deixarei um "!!!!!" ao fim. Comece a ler a partir dele. 

Passei pela porta do apartamento de Caroline sem blusa já, sua boca em meu pescoço enquanto eu tentava achar ao menos seu sofá. Sabia que Bruno não estava em casa, ele não era bobo muito menos nós. 

Cai no sofá com Caroline por cima de mim, minhas mãos se ocupando em tirar sua blusa e desabotoar seu jeans enquanto eu deixava beijos em seu pescoço e ela segurava com força em minha nuca. Carol conseguiu me despir mais rápido do que eu esperava, suas mãos habilidosas passeando pelo corpo e eu simplesmente não consegui não empurrar meu corpo ainda mais na sua direção quando sua língua rodeou meu mamilo lentamente. 

Seus olhos encontraram os meus enquanto ela mantinha sua boca em um dos meus peitos e com a outra mão brincava com meu mamilo livre. Puxei seu cabelo com força a empurrando para baixo e pedindo por mais. Ela ainda sabia como eu gostava. 

- Carol! - Exclamei ao sentir sua mão livre começando a me masturbar. 

- Você está me sufocando, Day. - Carol afastou sua boca do meu peito e deu uma risadinha, mas sem parar os movimentos da sua outra mão. 

Não me desculpei, apenas acenei com a cabeça tentando manter meu foco nas sensações causadas por seus dedos em mim novamente e me esforçando para manter meus olhos abertos, não queria perder nem um momento. 

Diferente do que eu esperava, Caroline não voltou com sua boca para o meu peito. Pelo contrario, senti seus beijos sendo distribuídos por todo meu corpo até ter seus dedos substituídos por sua língua. 

- Puta que pariu! - Gemi um pouco mais alto e fechei os olhos, uma de minhas mãos se ocupando com o meu peito e a outra segurando nos fios de Caroline. 

Carol sabia que o seu oral era o que me deixava absolutamente fraca quando estávamos junta e eu tinha plena certeza que de que aquilo não havia mudado, na verdade, tinha se intensificado. O ritmo de sua língua em mim estava na dualidade perfeita entre rápido e devagar, mas sempre com precisão. 

Me forcei a abrir os olhos mais uma vez, mas quase os fechei instantaneamente ao ver que Caroline também me olhava, analisando todas as minhas expressões. Sustentei nossa troca de olhares por segundos até dois de seus dedos estarem dentro de mim, foi demais. 

- Puta merda, faz assim Carol! - Exclamei apertando seus fios em minha mão com mais força e erguendo minhas costas. - Porra, eu 'tô tão perto. - Avisei.

Isso pareceu ter dado gás para ela, já que Caroline aumentou um pouco o ritmo de sua língua em meu clitóris e seus dedos começaram a sair um pouco mais rápido de mim. Não durei segundos, explodi em sua boca clamando seu nome, arqueando minhas costas e empurrando sua cabeça mais em minha direção. 

Me deixei cair no sofá ofegante ainda e gemendo baixinho ao sentir Carol tirando seus dedos de dentro de mim devagar. Abri os meus olhos procurando pelos seus e sorrindo minimante vendo eles brilharem. Segurei seu queixo a puxando em minha direção e lhe dando um beijo. 

- Quero sair desse sofá. - Comentei com a minha boca colada na sua, meu gosto em sua boca. 

- Então me solta. - Ela riu me dando um selinho. 

- É minha vez. - Sorri maliciosa e deixei que ela se levantasse. 

- Vem pegar. - Ela respondeu e riu antes de correr em direção ao que eu julguei ser seu quarto, nunca tinha passado da sua sala.