Armei uma festa enorme só pra tentar embebedar Anna e obriga-la a me contar toda a verdade. Enquanto conversava com alguns amigos, notei que Anna estava parada em frente a porta de entrada. Estava aprontando alguma. Não tentei impedi lá de entrar quando a vi empurrar a porta da frente. Pelo contrário, eu a prenderia na sala de tortura e só a deixaria sair dali quando confessasse o que estava planejando.
Aguardei alguns minutos até entrar em casa. Não a encontrei na sala, mas pude sentir sua presença no andar de cima. Andei sem fazer nenhum Barulho até que a surpreendi. Ela se virou rapidamente pra mim, assustada.
- Desculpe, eu... Queria ver sua casa. - ela sorriu. E aquele sorriso me desarmava, tirava todas as minhas forças. Quando eu estava longe de Anna podia pensar claramente em como descobrir o que Anna era, mas quando estava junto, aquele sinal na buchecha era como se fosse um ímã. Eu precisava beija-la. A agarrei pela cintura.
- Anna... - sussurei. - Nos beijamos intensamente. Eu queria arrancar a roupa dela e fazer sexo com ela até o dia clarear, e estava prestes a fazer isso.
Quando algo surpreendente aconteceu.
Anna me empurrou com força pra longe. Agora eu via a assassina em sei olhar. E nem por isso conseguia fazer nada.
Ela saiu correndo, fui atrás gritando seu nome e tudo o que ela dizia era pra eu ficar longe dela.
Mate-a. Você consegue. Ela é fraca. Era o que eu pensava. Mas não conseguia fazer nada.
Deixei-a ir.
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sur(real)
RandomQuando pequena minha avó contava histórias de vampiros malvados, e eu adorava. Dizia para eu tomar cuidado, que eles adoravam sair a noite. Eu ria e debochava dela, porque é claro, vampiros não existem. Hoje, depois de alguns anos, percebi que a min...