018. 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐲

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DEPOIS DE PERGUNTAR À EMPREGADA se ela quem havia deixado o presente em cima de sua cama e ela ter negado, Elisa ficou realmente preocupada, pois sua casa havia sido invadida

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DEPOIS DE PERGUNTAR À EMPREGADA se ela quem havia deixado o presente em cima de sua cama e ela ter negado, Elisa ficou realmente preocupada, pois sua casa havia sido invadida.

Precisava confrontar o hacker e tentar pará-lo. Hernández mandou mensagem para Isabela, pois a morena havia dito que Elisa poderia se arrumar em sua casa, mas esta disse que não iria mais, a loira até tentou convencê-la, mas sem sucesso.

Informou Sofia e Javier de que ambos precisavam ir nessa festa e que mais tarde ela explicaria tudo, guardar esse segredo estava a corroendo por dentro. Javier se ofereceu para buscar as duas garotas.

— Boa noite, Sra. Hernández. — a garota ouviu Williams na porta. — Eu sou o Javier, amigo da Lisa.

— E desde quando ela tem amigos? — César perguntou e Elisa se apressou em descer as escadas, não havia notado que o pai já chegara.

— Ora César. — não estava vendo Verônica, mas podia jurar que ela estava com os olhos estreitos na direção do marido. — Boa noite querido, vocês vão sair?

— Vamos, mãe. — a Hernández mais nova disse chamando a atenção de todos.

Estava com um vestido preto simples e uma jaqueta jeans por cima, um tênis branco e uma maquiagem leve, o cabelo estava levemente bagunçado e isso dava à ela um ar despojado.

— Tá linda, filha. — Verônica sorriu e beijou sua testa.

— Obrigada, mas agora nós realmente temos que ir. — se pôs ao lado de Javier e este a olhou estranho como sempre fazia. — Vamos, Javi.

— Espera. — César falou fazendo os dois se virarem. — De quem é essa festa?

— Do... — Javier foi interrompido por Elisa que apertou o seu braço discretamente.

— Pablo. A festa é do Pablo. — César nunca deixaria a loira ir em uma festa dada por Raul.

— Boa noite Sr. e Sra. Hernández, foi bom conhecer vocês. — Williams disse sorrindo sem graça. — Não voltamos tarde.

— Tchau queridos. — falou Verônica. — Juízo.

Quando entraram no carro do rapaz Elisa soltou o ar que nem sabia que estava segurando. Ficar na presença de César fazia a garota se sentir inferior e ela odiava sentir isso.

— Seu pai é meio... — Javier estava com receio em dizer o que pensava.

— Babaca?

— É. — sorriu para a garota que fez o mesmo.  — Você tá linda.

— Você também tá lindo. — estava usando uma camisa branca e uma calça preta, o cabelo cacheado era o seu charme.

— Eu tentei caprichar. — se gabou.

— Meus parabéns. — bateu palmas para o rapaz. — Aliás, gostei da galinha.

— Ah, meu irmão deixou aí. — olhou para a galinha de brinquedo que estava pendurada no retrovisor. — O carro é da minha mãe, eu mandei o meu pro concerto.

𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓𝐒    ̶  ̶   control zOnde histórias criam vida. Descubra agora